Quem acompanha o noticiário politico e é engajado no assunto já sabe como age e o que deseja a esquerda contra seus adversários políticos, que para eles, não são apenas adversários, e sim, inimigos. Passou a não ser mais nenhuma novidade vermos pessoas anonimas, ou até mesmo personalidades famosas de esquerda que já proferiram comentários sórdidos contra o presidente Jair Bolsonaro ou qualquer outro cidadão de direita.
Em entrevista para Antonia Fontenelle, o diretor de teatro Roberto Alvim, revelou que no dia 6 de setembro do ano passado, dia em que o então candidato Bolsonaro sofreu um atentado terrorista e teve seu abdômen perfurado por uma facada proferida por um militante esquerdista, muitos artistas vibraram o ocorrido e torciam para o pior acontecer.
“No dia 6 de setembro de 2018, quando ele [Bolsonaro] recebeu aquela facada, eu estava para estrear um espetáculo no Centro Cultural do Banco do Brasil de São Paulo, e eu ouvi uma gritaria no palco, uma comemoração. Quando eu sai, estava toda a minha equipe técnica e elenco comemorando a morte do Jair Bolsonaro.” contou o diretor
Roberto conta que quando viu essa cena de puro sadismo, irritou-se e esbravejou.
“Quando eu vi isso, Antonia, saiu de mim o que estava preso. Como eu falei, eu estava dentro do armário, porque eu estava com medo das represálias que haveriam dentro do meu meio teatral, porque é um meio hegemonicamente esquerdista e anti-bolsonaro, e eu sempre ficava quieto, mas nessa hora eu sai de mim. Eu mandei todo mundo a M***”
Neste momento da entrevista, Antonia pergunta se mesmo assim houve espetáculo, e Roberto afirma que sim. Ele ainda conta que no mesmo dia, publicou em suas redes sociais um pedido de oração por Bolsonaro, pela sua recuperação. Um dia após isso, ele conta que a perseguição contra ele iniciou.
“24 horas depois das postagens, os atores do elenco não falavam mais comigo. A equipe técnica não falava mais comigo. Um dia. Um dia após eu prestar solidariedade a um homem que havia levado uma facada e estava morrendo no hospital. E o público composto por pessoas que eu conhecia há 20 anos de teatro, não apertavam mais a minha mão. Eu estendia a mão, elas olhavam e viravam a cara.” conta o diretor
fonte: R7
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