Suspeitos de furtar bens de vítimas de desabamento são afastados
Órgão recebe 170 denúncias sobre obras após desabamento no Rio
Onze funcionários acusados de desviar bens do entulho dos três prédios que desabaram no centro do Rio, na semana passada, foram afastados pela prefeitura.
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No sábado (28), a Folha mostrou que o depósito intermediário do entulho, na zona portuária, virou um ponto de garimpo, com operários revirando bolsas, álbuns de fotos, peças de metal e cabos telefônicos.
O material era analisado e, em alguns casos, separado por funcionários de empresas privadas responsáveis pela construção do Museu do Amanhã, projeto previsto para ser entregue em 2014.
Foram afastados cinco funcionários da Brasfond, três do consórcio Porto Rio, dois da JLS e um da Haytamma. A Prefeitura encaminhou o caso para a polícia.
Órgão recebe 170 denúncias sobre obras após desabamento no Rio
Atualizado às 20h23.
O número de denúncias encaminhadas a órgãos de fiscalização no Rio aumentou exponencialmente desde quarta-feira passada, quando três prédios desabaram no centro da cidade.
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De quinta-feira até o meio-dia de hoje, o Crea (Conselho Regional de Agronomia e Engenharia), autarquia federal que fiscaliza a atividade profissional de engenheiros, já havia recebido 170 denúncias. A média antes não passava de cinco por dia.
Na Secretaria Municipal de Urbanismo, cuja média de denúncias por dia em janeiro estava em cerca de 20, a ouvidoria chegou a registrar somente na sexta-feira passada mais de 100.
Até o momento, 17 corpos foram localizados nos escombros do desabamento no Rio ecinco pessoas permanecem desaparecidas.
CREA
O Crea fiscaliza o exercício da profissão, mas não pode embargar obras nem fazer laudos de vistoria.
Obras que possam impactar a estrutura de um prédio (caso, por exemplo, da derrubada de uma parede) precisam ser acompanhadas por um engenheiro, que deve deixar um registro do projeto no conselho. O conselho verifica se o profissional está qualificado para fazer aquela obra e, em caso graves, pode puni-lo até com a cassação do registro.
A Secretaria de Urbanismo fiscaliza obras que alterem fachadas, ampliem área construída, sejam tombadas ou realizadas em áreas públicas.
Pequenas reformas, como a simples troca de um piso ou a pintura de paredes internas, não são fiscalizadas nem pelo Crea nem pela Prefeitura.
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