Confira entrevista com o candidato Nilson Araya, o ‘Chileno’
Victor Moriyama
Quais serão suas prioridades à frente do Sindicato dos Metalúrgicos?Equacionar e colocar fim às demissões que estão ocorrendo na categoria e lutar contra o fechamento de fábricas da região. Vamos abrir diálogo com todos os setores da sociedade, inclusive o poder público, em defesa dos empregos.
Como avalia a atual gestão da entidade?Um desastre. A categoria sofre pelas ações irresponsáveis da atual direção, que cumpre um papel equivocado, isolando a categoria com uma política de isolamento, além de gerir pessimamente o patrimônio dos trabalhadores.
O que fazer para que os rumores da saída da General Motors de São José não se concretizem?É fato que isso pode vir a acontecer, porém, estamos preparados para reverter esta situação com uma política de luta e negociação para encontrarmos novos investimentos, ampliando o debate para toda a sociedade.
Como você vê o setor metalúrgico da região para os próximos três anos?Com muita preocupação, principalmente se a atual orientação política permanecer à frente do nosso sindicato. Por isso, acreditamos que o trabalhador deseja mudança.
Como foi a reta final da campanha nas fábricas?
Vejo como positiva a nossa atuação nas fábricas. Abrimos um debate franco com a categoria e sentimos um movimento de apoio dos trabalhadores que nos enche de esperança e mostra que estamos no caminho certo para família metalúrgica voltar a adquirir a sua autoestima.
Por que a CTB deve assumir o sindicato?Porque uma categoria metalúrgica de cerca de 42 mil trabalhadores precisa ser representada por uma central sindical forte e organizada em nível nacional para enfrentar os desafios da atualidade.
Como avalia a atual gestão da entidade?Um desastre. A categoria sofre pelas ações irresponsáveis da atual direção, que cumpre um papel equivocado, isolando a categoria com uma política de isolamento, além de gerir pessimamente o patrimônio dos trabalhadores.
O que fazer para que os rumores da saída da General Motors de São José não se concretizem?É fato que isso pode vir a acontecer, porém, estamos preparados para reverter esta situação com uma política de luta e negociação para encontrarmos novos investimentos, ampliando o debate para toda a sociedade.
Como você vê o setor metalúrgico da região para os próximos três anos?Com muita preocupação, principalmente se a atual orientação política permanecer à frente do nosso sindicato. Por isso, acreditamos que o trabalhador deseja mudança.
Como foi a reta final da campanha nas fábricas?
Vejo como positiva a nossa atuação nas fábricas. Abrimos um debate franco com a categoria e sentimos um movimento de apoio dos trabalhadores que nos enche de esperança e mostra que estamos no caminho certo para família metalúrgica voltar a adquirir a sua autoestima.
Por que a CTB deve assumir o sindicato?Porque uma categoria metalúrgica de cerca de 42 mil trabalhadores precisa ser representada por uma central sindical forte e organizada em nível nacional para enfrentar os desafios da atualidade.
Idade33 anos
Central sindicalChapa 2, da CTB, apoiada pelo PC do B e pelo PT
Base de atuaçãoGeneral Motors
ExperiênciaTrabalha na GM há sete anos e meio. Atualmente é montador de autos no setor do MVA. Foi cipeiro por 3 mandatos. É formado em Direito pela Univap e não tem filiação partidária
Central sindicalChapa 2, da CTB, apoiada pelo PC do B e pelo PT
Base de atuaçãoGeneral Motors
ExperiênciaTrabalha na GM há sete anos e meio. Atualmente é montador de autos no setor do MVA. Foi cipeiro por 3 mandatos. É formado em Direito pela Univap e não tem filiação partidária
Comentários