Confira entrevista com o candidato Antonio Ferreira Barros, o ‘Macapá’
Victor Moriyama
Quais serão suas prioridades à frente do Sindicato dos Metalúrgicos?Nossa prioridade são os trabalhadores. Queremos continuar as negociações com a GM sobre investimentos para o próximo triênio e consolidar as negociações com as empresas que pretendem se instalar na cidade.
Como avalia a atual gestão da entidade?Nesses três anos, conquistamos 12% de aumento real nas campanhas salariais. As PLRs injetaram mais de R$ 164 milhões na região em 2011. Por conta de nossas lutas, nos tornamos referência para os trabalhadores de todo o país.
O que fazer para que os rumores da saída da General Motors de São José não se concretizem?Fechamos uma negociação em 2008 para a produção da nova S10 e a Trail Blazer. Esse acordo garantiu R$ 800 milhões para a planta de São José dos Campos. Agora queremos discutir com a empresa seus planos para o próximo triênio. A planta da General Motors em São José dos Campos continua sendo uma das mais lucrativas. Isso é fato. O resto são rumores.
Como você vê o setor metalúrgico da região para os próximos três anos?Se continuar no rumo certo, o setor será cada vez maior, com mais salários e direitos.
Como está a reta final da campanha nas fábricas?Os trabalhadores vão decidir se querem continuar no caminho das conquistas ou se preferem o caminho da Fiat de Betim, onde a CTB está. Lá se paga R$ 5,85 a hora trabalhada, enquanto na GM a hora é de R$ 20,55. Por isso é que acreditamos que os metalúrgicos vão votar na Conlutas.
Por que a CSP-Conlutas deve continuar no sindicato?A atual diretoria sempre teve total apoio dos trabalhadores, e isso continua muito forte neste momento. Os metalúrgicos não querem um sindicato domesticado pelos patrões. Querem continuar nossa história de lutas.
Como avalia a atual gestão da entidade?Nesses três anos, conquistamos 12% de aumento real nas campanhas salariais. As PLRs injetaram mais de R$ 164 milhões na região em 2011. Por conta de nossas lutas, nos tornamos referência para os trabalhadores de todo o país.
O que fazer para que os rumores da saída da General Motors de São José não se concretizem?Fechamos uma negociação em 2008 para a produção da nova S10 e a Trail Blazer. Esse acordo garantiu R$ 800 milhões para a planta de São José dos Campos. Agora queremos discutir com a empresa seus planos para o próximo triênio. A planta da General Motors em São José dos Campos continua sendo uma das mais lucrativas. Isso é fato. O resto são rumores.
Como você vê o setor metalúrgico da região para os próximos três anos?Se continuar no rumo certo, o setor será cada vez maior, com mais salários e direitos.
Como está a reta final da campanha nas fábricas?Os trabalhadores vão decidir se querem continuar no caminho das conquistas ou se preferem o caminho da Fiat de Betim, onde a CTB está. Lá se paga R$ 5,85 a hora trabalhada, enquanto na GM a hora é de R$ 20,55. Por isso é que acreditamos que os metalúrgicos vão votar na Conlutas.
Por que a CSP-Conlutas deve continuar no sindicato?A atual diretoria sempre teve total apoio dos trabalhadores, e isso continua muito forte neste momento. Os metalúrgicos não querem um sindicato domesticado pelos patrões. Querem continuar nossa história de lutas.
Idade31 anos
Central sindicalChapa 1, da Conlutas, apoiada pelo PSTU
Base de atuaçãoGeneral Motors
ExperiênciaTrabalha como operador de CKD na G M desde 2007. É diretor do sindicato desde 2009, estando à frente das negociações da campanha salarial e melhores condições
Central sindicalChapa 1, da Conlutas, apoiada pelo PSTU
Base de atuaçãoGeneral Motors
ExperiênciaTrabalha como operador de CKD na G M desde 2007. É diretor do sindicato desde 2009, estando à frente das negociações da campanha salarial e melhores condições
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