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Manifestantes e vândalos protestam na avenida paulista contra o aumento da tarifa de ônibus, com palavras de ordem como "ei, polícia, recua, é o poder popular que tá na rua" e "ô motorista, ô cobrador, o seu salário também não aumentou"

Orelhão queima na Avenida Paulista, bloqueando a via no sentido Consolação nesta quinta-feira (6). Manifestantes e PM entraram em cofronto em protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo na capital paulista. (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
Um protesto com cerca de 1.000 manifestantes contra o aumento da tarifa de ônibus --que subiu de R$ 3 para R$ 3,20 no último domingo (2)-- terminou em confronto e fechamento da avenida Paulista na noite desta quinta-feira (6).  
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a via havia sido liberada por volta das 20h30, mas, novamente, por volta das 21h10, um grupo menor de manifestantes voltou a ocupar duas faixas da avenida. Por volta das 22h10, a via foi liberada nos dois sentidos, e os manifestantes dispersaram. A Tropa de Choque permanecia no local e chegou a lançar bombas de gás lacrimogêneo para conter o protesto. Manifestantes também revidaram com bombas.
Por volta das 20h20, manifestantes tentaram entrar no shopping Pátio Paulista, já próximo ao Paraíso, e o estabelecimento precisou ser cercado pela Polícia Militar. A Tropa de Choque chegou por volta das 20h50 ao local e tumulto no local perdeu força.
Com palavras de ordem como "Ei, polícia, recua, é o poder popular que tá na rua" e "Ô motorista, ô cobrador, o seu salário também não aumentou", os manifestantes entraram em choque inicialmente na Paulista, perto das 20h, quando a PM reagiu com bombas de efeito moral para dispersar o grupo. Os manifestantes revidaram com fogo em objetos no meio da via e lixo.
Foram disparadas cerca de dez bombas e também tiros de borracha. Os pedestres, muitos sem relação com a manifestação, estavam com rostos cobertos para se proteger contra os gases.
Funcionária limpa entradade estação do Metrô na Avenida Paulista (Foto: Guilherme Tosseto/G1)Imagens captadas por câmeras de TV, no alto, mostraram ainda civis saqueando bancas de jornais localizadas na avenida.
Na confusão, a entrada das estações Trianon-Masp e Brigadeiro, da linha 2 - verde do metrô, foram depredadas. Mais cedo, os manifestantes bloquearam a avenida Nove de Julho, no sentido bairro, na altura da praça da Bandeira.
Passageiros que seguiam para o Terminal Bandeira e para o metrô acabaram sendo atingidos pelo gás lacrimogêneo lançado pela polícia. Ainda não há informações oficiais sobre feridos.
Organizada pelo Movimento Passe Livre, a manifestação reúne estudantes, trabalhadores e representantes de partidos políticos. Segundo a Polícia Militar, as pessoas partiram às 17h50 da praça Ramos de Azevedo, no centro de São Paulo, em direção à avenida Nove de Julho e depois para a Paulista.
Estudantes disseram, por telefone, que colocaram fogo em uma catraca de ônibus no cruzamento da 9 de Julho com a avenida Vinte e Três de Maio. (Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo)

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ELAS

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