A atirz Leona Cavalli, Giovanna Antonelli, Antonia Fontenelle e Sabrina Sato brilharam no tapete vermelho da noite de abertura do Festival do Rio, no Cine Odeon, no Centro da Cidade, nesta quinta-feira (26) - alguns manifestanes faziam protesto na porta do evento, nada que atrapalhasse. A festa de abertura teve a exibição de Amazônia Planeta Verde, uma das maiores produções cinematográficas já realizadas sobre a região, dirigidida por Thierry Ragobert, que arriscou um "boa sessão" em português carregado de sotaque. A intérprete da médica Glauce em Amor à Vida foi uma das primeiras a chegar usando um vestido preto transparente e uma hot pant. "Escolhi o look porque me sinto bem, mas não é uma peça para ser usada em qualquer ocasião", disse ela. A louríssima Antonia Fontenelle também chegou abalando ao lugar, com um longo em tons pastéis com pedrarias e abusando da transparência nos seios. "Meu secretário Robson Pantoja me pediu para me vestir e eu acreditei. Bom, né?", disse ela à coluna.
Giovanna Antonelli, a mestre de cerimônias do festival, usou um vestido da estilista brasileira Patrícia Bonaldi, famosa pelas criações de festas. Longe da TV desde Salve Jorge, como a já saudosa detetive Donelô, a bela comentou sobre o papel gay na novela Em Família, próxima das nove, de Manoel Carlos (ela se envolverá com os atores Reynaldo Gianecchini e Alinne Moraes). "Nas ruas as pessoas ainda misturam as entidades e me chamam de Helô. Na nova produção vou ser uma dona de casa. É só o que posso adiantar".
Sabrina Sato estava trabalhando para o Pânico na TV, mas, mesmo assim, foi uma das mais clicadas pelos fotógrafos. Usando um vestido no estilo 'camisola', de seda e renda, ela exibia um decote generoso nas costas. A 'japa' comentou que seu namoro com João Vicente de Castro, um dos fundadores do Porta dos Fundos, vai muito bem, obrigada, e ainda disse que pretente se casar. "Ele é o homem da minha vida e a gente vai se casar mesmo. Vamos esperar um pouco porque vou ser tia agora e quero curtir essa fase", contou.
O protesto que estava rolando na chegada dos convidados foi feito por professores em greve que estavam na Câmara Municipal do Rio, a cem metros do Odeon. Houve confusão e agressão entre PMs e ativistas, mas nada que estragasse a sessão de abertura.
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