Os vendedores criativos: A empresa brasileira Confiance Medical entrou num mercado dominado por estrangeiros e se deu bem
O plano inicial era vender no Brasil equipamento importado para uso em uma técnica que permite aos médicos fazer cirurgias e exames internos no paciente, de forma minimamente invasiva, conhecida como videolaparoscopia. Por um pequeno corte, o médico introduz no paciente os equipamentos necessários, como câmera, fonte de luz, bisturi e insuflador de gás. Com a técnica, o paciente fica com uma cicatriz pequena e se recupera mais rapidamente.
Brega, Guimarães e Mágero tinham anos de experiência como vendedores de equipamentos importados quando decidiram, em 2002, criar a própria empresa. Em 2004, perceberam que seria possível fabricar equipamento no Brasil. Cinco anos depois, tornou-se uma fabricante, disposta a apresentar a um mercado conservador uma marca nova e brasileira, para competir com toda tradição tecnológica americana e alemã. O administrador Brega e o publicitário Guimarães passaram a ser pesquisadores de mercado. Além de vender, entrevistavam os médicos e administradores hospitalares para saber o que eles queriam dos novos equipamentos. As demandas são levadas aos engenheiros da turma, Mágero e Bruno Braga (o último a entrar na sociedade).
Brega, Guimarães e Mágero tinham anos de experiência como vendedores de equipamentos importados quando decidiram, em 2002, criar a própria empresa. Em 2004, perceberam que seria possível fabricar equipamento no Brasil. Cinco anos depois, tornou-se uma fabricante, disposta a apresentar a um mercado conservador uma marca nova e brasileira, para competir com toda tradição tecnológica americana e alemã. O administrador Brega e o publicitário Guimarães passaram a ser pesquisadores de mercado. Além de vender, entrevistavam os médicos e administradores hospitalares para saber o que eles queriam dos novos equipamentos. As demandas são levadas aos engenheiros da turma, Mágero e Bruno Braga (o último a entrar na sociedade).
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O prêmio Empreendedor de Sucesso é uma iniciativa da PEGN e da escola de negócios Insper. Outras cinco empresas foram premiadas neste ano. A agência de turismo Aoka ganhou na categoria Negócio de Impacto Social. A empresa organiza viagens ambientalmente corretas e com o propósito de mostrar ao viajante realidades sociais distintas, como numa favela ou numa vila amazônica. Na categoria Startup, venceu a ContaAzul, de Joinville. Ela desenvolve software de administração para micro e pequenas empresas. Houve três menções honrosas, uma para cada categoria. A de Negócio de Alto Impacto foi para a Welle Laser, de Florianópolis, que faz marcação a laser de códigos em peças nos setores automobilístico e eletroeletrônico. A de Negócio de Impacto Social foi para a Kidopi, de Ribeirão Preto, São Paulo, que oferece sistemas de administração de recursos hospitalares. A de Startup foi para a Easy Taxi e seu aplicativo que conecta taxistas e passageiros – um sucesso tão rápido quanto bombástico.
O prêmio Empreendedor de Sucesso é uma iniciativa da PEGN e da escola de negócios Insper. Outras cinco empresas foram premiadas neste ano. A agência de turismo Aoka ganhou na categoria Negócio de Impacto Social. A empresa organiza viagens ambientalmente corretas e com o propósito de mostrar ao viajante realidades sociais distintas, como numa favela ou numa vila amazônica. Na categoria Startup, venceu a ContaAzul, de Joinville. Ela desenvolve software de administração para micro e pequenas empresas. Houve três menções honrosas, uma para cada categoria. A de Negócio de Alto Impacto foi para a Welle Laser, de Florianópolis, que faz marcação a laser de códigos em peças nos setores automobilístico e eletroeletrônico. A de Negócio de Impacto Social foi para a Kidopi, de Ribeirão Preto, São Paulo, que oferece sistemas de administração de recursos hospitalares. A de Startup foi para a Easy Taxi e seu aplicativo que conecta taxistas e passageiros – um sucesso tão rápido quanto bombástico.
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