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Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos realiza amanhã assembleia com os trabalhadores da sua base para o lançamento da campanha salarial deste ano.
A reunião será na sede do sindicato, a partir das 9h.
Na assembleia, será aprovada a pauta de reivindicações que será encaminhada à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá, disse ontem que a reivindicação econômica inclui aumento real.
“A inflação acumulada está em 6,9%. Queremos muito mais”, disse.
Este ano, também serão tratadas as cláusulas sociais, que são renovadas de dois em dois anos.
Segundo o sindicato, são direitos que não estão vinculados ao reajuste salarial, mas que também são de grande importância.
A entidade cita como exemplos: ampliação da licença-maternidade, redução da jornada, convênio médico e tantos outros.
Estabilidade. Macapá frisou que um dos itens do debate será a estabilidade de emprego.
“O governo federal garantiu para a indústria em geral cerca de R$ 80 bilhões em renúncia fiscal com o comprometimento dos empresários de que não haverá demissões”, disse.
Segundo ele, somente para o setor automotivo, que enfrenta crise com o recuo nas vendas de carros, o montante assegurado pelo governo com benefícios fiscais soma R$ 1,6 bilhão.
A pauta de reivindicações deverá ser encaminhada aos empresários no dia 10 de julho.
“Depois de entregar a pauta, vamos começar a mobilização nas fábricas”, disse o presidente do sindicato.
A data-base dos metalúrgicos é setembro. A previsão é que as negociações se intensifiquem em agosto.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos reúne em sua base aproximadamente 43 mil trabalhadores em mais de 1.000 empresas, entre elas GM, Ericsson, Embraer, Avibras, Gerdau, Panasonic e Hitachi, entre outras.
Unificada. A campanha, como ocorre há mais de dez anos, será unificada com os sindicatos de Campinas, Baixada Santista e Limeira.
O grupo reúne cerca de 157 mil metalúrgicos.
No ano passado, os metalúrgicos reivindicaram aumento de 13,5%.
A média de reajuste dos acordos fechados variou de 8% a 11%.
“A exemplo do que fizemos na campanha da PLR (Participação nos Lucros e Resultados”, não descartamos paralisações”, disse Macapá.
Saiba mais
Na assembleia, será aprovada a pauta de reivindicações que será encaminhada à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá, disse ontem que a reivindicação econômica inclui aumento real.
“A inflação acumulada está em 6,9%. Queremos muito mais”, disse.
Este ano, também serão tratadas as cláusulas sociais, que são renovadas de dois em dois anos.
Segundo o sindicato, são direitos que não estão vinculados ao reajuste salarial, mas que também são de grande importância.
A entidade cita como exemplos: ampliação da licença-maternidade, redução da jornada, convênio médico e tantos outros.
Estabilidade. Macapá frisou que um dos itens do debate será a estabilidade de emprego.
“O governo federal garantiu para a indústria em geral cerca de R$ 80 bilhões em renúncia fiscal com o comprometimento dos empresários de que não haverá demissões”, disse.
Segundo ele, somente para o setor automotivo, que enfrenta crise com o recuo nas vendas de carros, o montante assegurado pelo governo com benefícios fiscais soma R$ 1,6 bilhão.
A pauta de reivindicações deverá ser encaminhada aos empresários no dia 10 de julho.
“Depois de entregar a pauta, vamos começar a mobilização nas fábricas”, disse o presidente do sindicato.
A data-base dos metalúrgicos é setembro. A previsão é que as negociações se intensifiquem em agosto.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos reúne em sua base aproximadamente 43 mil trabalhadores em mais de 1.000 empresas, entre elas GM, Ericsson, Embraer, Avibras, Gerdau, Panasonic e Hitachi, entre outras.
Unificada. A campanha, como ocorre há mais de dez anos, será unificada com os sindicatos de Campinas, Baixada Santista e Limeira.
O grupo reúne cerca de 157 mil metalúrgicos.
No ano passado, os metalúrgicos reivindicaram aumento de 13,5%.
A média de reajuste dos acordos fechados variou de 8% a 11%.
“A exemplo do que fizemos na campanha da PLR (Participação nos Lucros e Resultados”, não descartamos paralisações”, disse Macapá.
Saiba mais
CampanhaSindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos lança amanhã a campanha salarial deste ano
AssembleiaO sindicato realizará assembleia com os trabalhadores para aprovar a pauta de reivindicações que será encaminhada à Fiesp
AumentoNos itens econômicos, a principal reivindicação é aumento real de salário
SocialEste ano também haverá negociação sobre cláusulas sociais, como ocorre a cada dois anos
BaseA base metalúrgica de São José dos Campos reúne cerca de 43 mil trabalhadores
EmpresasEntre as maiores empresas estão a GM, Ericsson, Avibras, Embraer e Panasonic
Em Taubaté, Ford implanta banco de horas
Taubaté
O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté informou ontem que os trabalhadores da fábrica da Ford na cidade iniciam na próxima segunda-feira jornada de banco de horas Os operários vão cumprir jornada semanal de 33 horas em vez de 42 horas.
De acordo com a assessoria da entidade, os operários não vão entrar em férias coletivas, como havia sido informado anteriormente pela diretoria da entidade.
Ainda segundo o sindicato, a jornada reduzida deve vigorar até pelo menos 28 de julho.
Esta semana, os metalúrgicos da montadora aprovaram a implantação de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) para evitar possível demissão.
Essa medida ainda não tem prazo para vigorar e depende de negociações prévias entre o sindicato e a montadora, que enfrenta crise com a retração do mercado automotivo.
AssembleiaO sindicato realizará assembleia com os trabalhadores para aprovar a pauta de reivindicações que será encaminhada à Fiesp
AumentoNos itens econômicos, a principal reivindicação é aumento real de salário
SocialEste ano também haverá negociação sobre cláusulas sociais, como ocorre a cada dois anos
BaseA base metalúrgica de São José dos Campos reúne cerca de 43 mil trabalhadores
EmpresasEntre as maiores empresas estão a GM, Ericsson, Avibras, Embraer e Panasonic
Em Taubaté, Ford implanta banco de horas
Taubaté
O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté informou ontem que os trabalhadores da fábrica da Ford na cidade iniciam na próxima segunda-feira jornada de banco de horas Os operários vão cumprir jornada semanal de 33 horas em vez de 42 horas.
De acordo com a assessoria da entidade, os operários não vão entrar em férias coletivas, como havia sido informado anteriormente pela diretoria da entidade.
Ainda segundo o sindicato, a jornada reduzida deve vigorar até pelo menos 28 de julho.
Esta semana, os metalúrgicos da montadora aprovaram a implantação de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) para evitar possível demissão.
Essa medida ainda não tem prazo para vigorar e depende de negociações prévias entre o sindicato e a montadora, que enfrenta crise com a retração do mercado automotivo.
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