O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, voltou a dar afirmações polêmicas em entrevistas para meios internacionais. Em Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial, o ministro falou ao jornal Financial Times nesta sexta-feira (23). Durante a entrevista, disse que haverá cortes em diversas áreas da economia e que o seguro-desemprego brasileiro é “completamente ultrapassado”.
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Levy afirmou que as reformas seguem a linha de tendências internacionais, especialmente das políticas para estimular a economia dos EUA e China. “O mundo está mudando e é hora do Brasil mudar também”, disse ao jornal. Segundo o ministro, no Brasil “a maior parte das pessoas está preparada para pagar por serviços”.
>> Medidas econômicas: a busca pelo equilíbrio fiscal
O ministro rejeitou que suas decisões não tenham o apoio de Dilma Rousseff – definida pelo jornal como intervencionista e com instintos de esquerda. Segundo Levy, a presidente compreende as mudanças.
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Recessão
Na quinta-feira (22), o ministro já tinha afirmado que o Brasil pode ter um semestre de recessão em 2015. Na entrevista, disse que não é possível descartar a possibilidade de que a economia não cresça, ou fique "estável" ("flat", em inglês). Ele tem confianaça, no entanto, que com novas medidas a situação pode melhorar. "Conforme colocamos nossa casa em ordem, a reação será positiva", disse.
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