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Pesquisadores nos EUA criam, rede social para deprimidos

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Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology decidiram usar o espaço virtual como mais uma estratégia para auxiliar no controle da depressão e da ansiedade. Cientistas da instituição criaram uma rede social na qual os pacientes compartilham suas experiências e, mais do que isso, aprendem a exercitar as técnicas terapêuticas consigo e com os outros integrantes da rede. “Não é simplesmente um lugar no qual as pessoas falam sobre suas doenças e a forma como lidam com elas”, explicou à ISTOÉ Robert Morris, criador da iniciativa. “Elas praticam umas com as outras os métodos cientificamente comprovados.”Na rede, os internautas registram eventos que pioram seus sintomas e as maneiras que acham adequadas para reinterpretá-los. Em geral, os pacientes manifestam padrões de pensamentos associados à manifestação das enfermidades e ao desencadeamento de crises. Se perdem o emprego, por exemplo, a tendência é acreditarem que serão incapazes de encontrar outro. No site, há informações sobre as formas de identificar esses pensamentos e de aprender a enxergá-los de outra forma.
A medida em que os usuários tornam-se mais hábeis nesse processo, melhoram seus próprios sintomas e ficam aptos a sugerir orientações aos outros participantes. “Desejamos que as pessoas usem essa habilidade várias vezes não apenas como resposta aos seus gatilhos mas para ajudar os outros”, disse Morris.
O sistema - ainda em fase final de montagem - conta com algumas ferramentas do Facebook para reduzir o risco de que os internautas se desconectem. Em um estudo de eficácia, ficou provado que a adesão é grande. Pacientes que participaram de um grupo estimulado a somente escrever sobre suas dificuldades usaram o recurso dez vezes em três semanas, por uma média de três minutos. No mesmo período, os usuários da rede entraram em média 21 vezes, com participações que duraram cerca de nove minutos. 

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ELAS

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