Explosões em Tianjin, em um porto da China, deixou ao menos 50 mortos e mais de 700 pessoas deram entrada em hospitais nesta quarta-feira (12) à noite. Do total de feridos, pelo menos 70 foram confirmados com ferimentos graves. A área da tragédia era industrial e armazenava produtos químicos tóxicos, além de gás natural.
Para se ter uma ideia do tamanho de cada explosão, os tremores foram sentidos por moradores que estavam a quilômetros de distância da região. De acordo com um observatório norte-americano, a trepidação foi registrada como atividade sísmica. Cerca de 10 mil paramédicos estão trabalhando em dez hospitais diferentes para socorrer as vítimas, segundo o The Guardian.
O grupo de ambientalistas do Greenpeace está apreensivo com a situação, já que os componentes liberados pela explosão têm um potencial tóxico à saúde. "Estamos preocupados que alguns componentes químicos continuem a colocar em risco os moradores", afirmaram, segundo a publicação britânica.
Ainda não há confirmação sobre o que causou o desencadeamento das explosões. Segundo o jornal O Globo, o presidente Xi Jinpingafirmou que as investigações completas e transparentes sobre o acontecimento serão divulgadas ao público.
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