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SUVS usados, confira os 36 modelos que atende seu perfil e, claro, ao seu bolso

Com a venda de 0 km despencando, as revendas investem no giro dos seminovos. Com isso, as condições estão favoráveis para você, que sempre quis ter um SUV para desfilar pelo asfalto – e pegar aquela estradinha de terra para o sítio.
Selecionamos  e destrinchamos 36 utilitários usados de diferentes marcas e tamanhos, anos de 2010 a 2013. Veja qual atende mais ao seu perfil, bolso e ímpeto aventureiro. Não deixe de pechinchar o melhor preço, chorar um IPVA quitado e fique de olho na documentação. Boas compras! 
HYUNDAI TUCSON
Embora tenha sido lançado em 2005, até hoje o Hyundai Tucson é um bom carro. É mais espaçoso do que muito SUV compacto atual e se mantém praticamente sem mudanças. A diferença é que o 0 km tem motor flex, enquanto o 2010 usa o 2.0 a gasolina. Mas já é nacional, fabricado em Goiás.
Na versão GLS, a mais completa da época, o câmbio é automático de quatro marchas e há freios com ABS, air bags e ar condicionado digital, coisas que não se encontra na versão GL manual. Com alguma sorte você ainda conseguirá um carro 2010 com menos de 50 mil km e a garantia de cinco anos no fim. 
FORD ECOSPORT

Antiga referência entre os SUVs compactos, o EcoSport perdeu território para novos modelos este ano, mas isso não o desmerece como usado. A versão Freestyle 1.6 é a mais vendida e combina elementos estéticos, como as rodas cinzas, com bom pacote de equipamentos, que inclui até mesmo controles de estabilidade e tração, e auxílio de partida em rampa, além de ar-condicionado, direção elétrica e rádio com Bluetooth. 
HONDA CR-V


O que não falta no CR-V é conforto e espaço, que quase se iguala ao de uma minivan. Mas é difícil até mesmo para o motor 2.0 a gasolina de 150 cv dar conta dos 1.595 kg do carro. A despeito do custo de manutenção maior se comparado com Civic e Fit, ele é igualmente confiável. O modelo 2011 é da geração anterior, mas o preço mais em conta, próximo dos R$ 50 mil, compensa. E é fácil encontrar um com menos de 50 mil km. 
RENAULT DUSTER
Duster
O desenho é bruto, o acabamento é simples, o isolamento acústico é ineficiente e a posição de dirigir é tão confortável quanto viajar de cavalo. O preço é modesto para um carro com dois anos de uso. A graça da versão Tech Road é a central multimídia MediaNav, além das rodas 16" cinzas e dos faróis com máscara negra. O motor 1.6 de 115 cv é suficiente para uso urbano e o consumo não foge à média do segmento. 
KIA SPORTAGE

A nova geração do Sportage só chega  em meados de 2016. Enquanto isso, o modelo 2012 continua atual. Foi o primeiro ano do motor 2.0 flex de 178 cv e da direção elétrica, sem contar que, se o usado estiver com todas as revisões feitas, ainda terá dois anos de garantia. Espaço interno não é o ponto forte do Kia por causa do caimento do teto, que termina prejudicando o espaço para a cabeça dos passageiros do banco de trás.
TOYOTA SW4
É referência entre os SUVs a diesel e o favorito de quem busca um carro resistente para usar no fora de estrada sem abrir mão de conforto – ainda que a suspensão seja bastante firme. Por isso, vende fácil e a desvalorização é relativamente baixa para o valor do carro (o 0 km ultrapassa R$ 200 mil). Para ser encontrado por menos de R$ 100 mil, é preciso buscar o modelo 2010. Ele é mecanicamente igual ao novo, mas tem design antigo. O desafio é encontrar um carro deste ano com menos de 100.000 km rodados. Se a manutenção estiver em dia a chance de algo dar errado é pequena.  
MITSUBISHI ASX
Com design dinâmico e dimensões compactas, o Mitsubishi ASX é interessante para quem quer um carro com posição de dirigir alta para andar na cidade. Na prática é um bom crossover, que combina características de hatch médio com SUV. O motor 2.0 de 160 cv o torna ágil, enquanto o câmbio CVT garante suavidade. Os poréns são espaço limitado no banco traseiro e porta-malas pequeno em comparação à média do segmento. As revisões programadas são feitas a cada seis meses ou 10.000 km, mas são necessárias para manter a garantia de três anos (que para os 2013 valem até o ano que vem).  
CHEVROLET TRAILBLAZER
Lançado em 2012 para concorrer com Toyota SW4, o TrailBlazer tem a mesma mecânica da S10. Embora seja mais moderno, equipado e até mais espaçoso que o Toyota, é mais barato quando novo – e também usado. A partir de R$ 108 mil pode-se comprar uma 2012 com menos de 30.000 km e um ano de garantia. Outra vantagem está nas revisões com preço fixo: acontecem a cada 10.000 km e custam entre R$ 240 e R$ 1.700.
BMW X3
O BMW X3 é daqueles carros que você admira de longe e não vê o quão perto pode estar. Um usado 2012 é encontrado a partir de R$ 110 mil com motor 3.0 seis cilindros – ou por menos, caso seja o 2.0 turbo de 184 cv. É um carro espaçoso, muito equipado e confortável, mais barato que um Hyundai iX35 completo. A má notícia é o valor da revisão, que ultrapassa facilmente a barreira dos R$ 3 mil. O seguro também é salgado.
FIAT FREEMONT
Na prática o Fiat Freemont é um Dodge Journey com motor 2.4 de quatro cilindros. O desempenho, logicamente, é inferior. Mas o câmbio automático de quatro marchas, usado até 2011, dificultava ainda mais a vida do motor ao puxar os 1.800 kg do modelo. Fora as soluções prozaicas: mesmo que você não precise da chave para entrar e dar partida no carro, terá de entregá-la ao frentista para poder abastecer.
JEEP CHEROKEE SPORT
O design quadradão não esconde nada. O Cherokee Sport é tão rústico quanto parece, e isso pode até ser legal para quem quer ter a experiência de dirigir um verdadeiro Jeep. O acabamento é de plástico duro e o único tecido está nos bancos. O espaço no banco traseiro é bom, mas não na dianteira por causa do largo console. É verdade que você vai se sentir melhor em um Jeep Renegade, mas o Cherokee tem motor V6.
LAND ROVER DISCOVERY 4 
O Discovery representa um outro mundo de SUVs e é realmente caro. Em tudo. O desempenho do motor V6 combinado com o câmbio automático de oito marchas é irretocável. Nem parece que o inglês pesa mais de 2.500 kg. E há conforto para sete passageiros. Dificil é arcar com o seguro – em média, sai por R$ 18.500 – e o preço das revisões, que passam facilmente dea casa dos R$ 3 mil. Peças nem sempre estão disponíveis para pronta entrega e são caras: a caixa de direção, por exemplo, custa R$ 20 mil sem mão de obra. Não é difícil entender porque tantos proprietários importam peças para seus carros.
MITSUBISHI TR4


O que o Pajero TR4 (ou Pajerinho) tem de pequeno, tem de valente. É um queridinho de quem gosta de curtir uma trilha nos fins de semana, sem abrir mão do uso do carro nos dias de semana, para ir ao trabalho. O tamanho pode parecer ideal para usar na cidade, mas o motor 2.0 de 140 cv combinado com o câmbio automático de quatro marchas não o torna nem um pouco ágil. Além disso, o consumo assusta: não passa muito dos 5 km/l com etanol em circuito urbano. O espaço no banco traseiro é mínimo e o porta-malas é pequeno para uma viagem com a família.
VOLKSWAGEN TIGUAN
Tiguan
O Tiguan nunca foi o popular da turma entre os SUVs. Mas a combinação do motor turbo 2.0 e o câmbio automático de seis marchas fazem dele o SUV ideal para quem gosta de guiar. A posição de dirigir é ponto forte. Destaque também para a tração integral 4-Motion, que segura o modelo nas curvas e dá segurança aos ocupantes. O consumo de combustível, por outro lado, aparece com grande frequência entre as reclamações.
AUDI Q5
Quando foi lançado em 2009, o Q5 partia de R$ 205.840. Com esse valor, dá para adquirir duas unidades 2010 e ainda sobra uma bela grana para o lanche. Desempenho, comportamento dinâmico com a tração integral e acabamento são pontos a favor. Já o consumo e a desvalorização jogam contra. Se você procura SUV de luxo, gosta de Audi e tem cerca de R$ 85 mil para gastar, o Q5 aparece bem na fita.
HYUNDAI IX35
O Hyundai chegou em 2010 para mexer no segmento. Estiloso, cheio de equipamentos e com preço competitivo, o SUV fez barulho. Mas a falta de computador de bordo e do terceiro cinto traseiro de três pontas são falhas inexplicáveis. A visibilidade atrás também é discutível. Quando passou a ser nacional, em 2013, perdeu muitos itens de série. Devido a isso a boa safra é a de 2011, ainda importada da Coreia do Sul.
SUZUKI GRAND VITARA
O Grand Vitara honra as tradições jipeiras da marca só no off road. A destreza fora de estrada é garantida pela tração integral com bloqueio do diferencial central, e pelo ângulo de ataque de 29º. Mas o motor 2.0 deixa a desejar, até nas trilhas. Tem torque de 18,7 mkgf só a 4.000 rpm. No asfalto, demora a embalar, prejudicado pela imprecisa caixa automática de 4 marchas. Tem espaço para quatro adultos e é bem equipado.
VOLVO XC60
O primeiro carro do jogador Neymar preza pela segurança – como todos os carros da Volvo. Controles de tração e estabilidade, teto panorãmico e ar-condicionado bizona são alguns destaques. Além de ser seguro e bem equipado, o XC60 tem bom desempenho com motor 2.0 de 240 cv e um espaço interno bacana. É possível encontrar a versão Dynamic T5 2.0 por cerca de R$ 75 mil e com menos de 60 mil km. Segundo a marca, o XC60 precisa de 8,1 s para sair da inércia e atingir 100 km/h e chega a 210 km/h de velocidade máxima. Nada mal para um SUV que não tem a finalidade de andar tão rápido.
CHEVROLET CAPTIVA
Importada do México, a versão 2.4 Ecotec chegou para baixar o preço do Captiva, concorrer melhor com o Honda CR-V e reduzir os níveis de consumo. O motor ainda dava um bom desempenho ao modelo de quase 1.700 kg. O Captiva começou a vir com rodas cromadas, couro mais escuro dos bancos e luz do quadro de instrumentos azulada – antes âmbar. Transmissão automática, consumo e porta-malas são pontos fracos. O Chevrolet traz controle de tração, Isofix para cadeirinhas infantis e monitoramento da pressão dos pneus. O freio de estacionamento é eletrônico, igual ao de Jeep Renegade e Honda HR-V.
SSANGYONG KORANDO
O desconhecido SsangYong Korando traz algumas qualidades, como o motor turbodiesel 2.0 litros e a suspensão traseira multibraço. A tração 4x4 é sob demanda, em que a força só é enviada às rodas traseiras quando o sistema percebe perda de aderência nas dianteiras. A marca sul-coreana peca pelo número reduzido de autorizadas, manutenção extremamente cara e falta de confiança no produto.
MERCEDES-BENZ GLK 300
A sigla GLK significa Geländewagen (veículo fora de estrada), Leicht (leve) e Kurz (curto). O SUV foi criado para transitar em ambientes urbanos, sem fazer feio no off-road. A suspensão tem sistema que controla o amortecimento de acordo com as condições do piso e o estilo de condução: mais rígidos no asfalto para garantir a dirigibilidade, e na terra permite maior suavidade para assegurar o conforto.
TOYOTA RAV4
A quarta geração do RAV4 chegou em 2013 por R$ 96.900. Por esse valor você compra um seminovo com mais de 40 mil km. O SUV se vale da confiabilidade mecânica que a marca passa aos consumidores. Espaço interno e conforto são os seus pontos altos. A medição do consumo rendeu só nota C no Programa de Etiquetagem Veicular do InMetro. O interior tem acabamento espartano, mas a qualidade de montagem é boa. 
BMW X1 
Um crossover travestido de SUV – ou Sport Activity Vehicle (SAV), como gosta de chamar a BMW. O X1 2013 alia a tradicional tração traseira com um motor 2.0 turbo de 184 cv na versão sDrive20i, além da pompa da marca. Desempenho e dinâmica são os pontos fortes. O câmbio automático de 8 marchas também executa bem o trabalho. Para economizar combustível, o modelo tem sistema start/stop. 
PORSCHE CAYENNE 
Ter um Porsche é sonho de qualquer amante de carro. Mesmo que seja um Cayenne – não considerado por muitos como um autêntico modelo da marca. O SUV é primoroso no acabamento e ainda ostenta um belo motor V6 de 300 cv para empurrar as mais de duas toneladas. Com cerca de R$ 170 mil é possível adquirir uma versão Sport com menos de 40 mil km rodados. O entre-eixos de 2,90 m propicia amplo espaço interno para os ocupantes do banco de trás. O consumo de menos de 6 km/l na cidade não deve ser um empecilho para quem quer esbanjar por aí. O seguro passa dos R$ 20 mil.
SUBARU FORESTER
O desenho não empolga e a rede é pequena. Mas a Subaru consegue aliar a boa reputação dos japoneses com empolgação. Mesmo com o motor aspirado de 160 cv, o SUV tem desempenho eficiente e comportamento de sedã. Mérito da tração integral, por acoplamento viscoso, que vai bem na terra e no asfalto. O câmbio automático de quatro marchas é impreciso, mas há opção de mudanças sequenciais e boa força para retomadas a 3.000 rpm. A direção elétrica é leve mesmo em altas velocidades. O Forester tem ar automático, retrovisores com desembaçador, som e chave com controle remoto.
JEEP GRAND CHEROKEE
A linha 2011 estreou o motor Pentastar V6 com câmbio automático de cinco marchas. Faz 0 a 100 km/h em 9,3 s, só que as retomadas são prejudicadas por imprecisão da caixa entre a terceira e a quarta. A tração integral sob demanda é o ponto alto. O espaço é generoso para cinco ocupantes. Acima de 100 km/h há imprecisão na comunicação entre volante e rodas e o SUV tem consumo sofrível (5,6 km/l). 
RANGE ROVER SPORT 
Range Rover Sport
O motor V6 de 245 cv tem força nas arrancadas e ultrapassagens, com torque de 60 mkgf disponível nas 2.000 rpm. Sobra espaço dentro do SUV e as versões HSE têm sensor de ré, além de bancos de couro, controle de tração e GPS. Andar na terra é fácil com o Terrain Response, que adequa o 4x4 ao tipo de piso e à inclinação. Em altas velocidades passa a sensação de flutuação acima dos 110 km/h. A revisão pode passar de R$ 3 mil.
DODGE JOURNEYJourney
Com motor Pentastar V6 de 280 cv casado com a caixa de seis marchas, tem bom desempenho (0 a 100 km/h em 8,7 s). Embora equilibrado, o jeito molenga nas curvas continua. A versão R/T tem 7 lugares e é bem equipada: teto solar, sistema MyGig com GPS e câmera traseira, retrovisor eletrocrômico etc. Motorista dispõe de bom espaço e na fila do meio três adultos vão sem apertos – os banquinhos de trás são para crianças.
KIA SORENTO
Com 4,68 m, o SUV sul-coreano tem como apelo o conforto. Os bancos abraçam motorista e carona e o Sorento leva bem os cinco ocupantes – as versões 3.5 têm sete lugares, mas só crianças vão na terceira fila. O acabamento abusa do plástico e da simplicidade. O V6 bebe 7 km/l e tem desempenho apenas competente (0 a 100 km/h em 8,1 s), sem arrojo. Ao menos roda suave e o isolamento acústico é eficiente.
BMW X5
O seis cilindros em linha de 231 cv de potência é o destaque desta segunda geração do SUV. As saídas de semáforo são ligeiras (0 a 100 km/h em 8 s) e dentro você tem o requinte no acabamento e o conforto que se espera da marca. Nas curvas, nem parece que se está em um utilitário esportivo, tamanha a estabilidade. Só que a suspensão firme sofre um pouco nos buracos e filtra mal as imperfeições da pista. O X5 tem bancos de couro, piloto automático e teto-solar e é possível encontrar versões com GPS. Dentro, o espaço é até generoso: acomoda bem motorista, carona e três adultos atrás. 
MITSUBISHI OUTLANDER
A linha 2012 trouxe o motor 2.0 e tração dianteira para a linha Outlander. Os 160 cv até dão algum ímpeto ao utilitário esportivo, mas o câmbio CVT (continuamente variável) trava o desempenho – o 0 a 100 km/h se dá em eternos 10,4 s. As dimensões enxutas ajudam a deixar o SUV sempre na mão, seja em curvas ou altas velocidades. O espaço é apenas razoável, assim como a posição de dirigir. Pelo menos tem itens de série interessantes, como seis air bags, teto solar, sensores de estacionamento, luminosidade e de chuva.
AUDI Q3
Mesmo com 170 cv, o Q3 é esperto. Arranca bem, o câmbio de dupla embreagem faz mudanças rápidas e precisas e o turbo entra com vontade quando se pisa fundo. Com a tração integral quattro, nas curvas o modelo é o equilíbrio em aço e alumínio. O espaço para motorista é limitado e o túnel da transmissão alto atrapalha um quinto elemento. A Attraction peca pela falta de itens, como ar bizona, câmera de ré e GPS
VOLKSWAGEN TOUAREG 
O motor V6 de 280 cv do SUV é voluntarioso (0 a 100 km/h em 7,8 s) e tem força em baixos giros: 36,7 mkgf a 2.900 rpm. Os 2,89 m de entre-eixos dão espaço para três adultos no banco de trás. O Touareg traz controles de estabilidade, faróis de xênon, câmera de ré, sensores dianteiros, banco do motorista elétrico e GPS. Você consegue achar unidades com controle de cruzeiro adaptativo, que freia o VW sozinho.
HYUNDAI SANTA FE
Com o V6, o SUV de 1.839 kg tem disposição e faz de 0 a 100 km/h em 8,0 s. As ultrapassagens são comprometidas pelo torque de 34 mkgf a tardios 4.800 rpm e pelo câmbio de seis marchas. O equilíbrio também não é lá essas coisas: o Santa Fe quica muito. O trunfo é o espaço (tem versões com sete lugares) e o recheio, com controles de estabilidade e de descida, ar automático com duas zonas, GPS e banco elétrico.
LAND ROVER FREELANDER
O turbodiesel foi a surpresa na linha 2011. Com torque de 42 mkgf já nas 1.750 rpm, o Freelander é valente para encarar pisos menos aderentes. Motorista fica com pernas e ombros à vontade e atrás cabem dois adultos e uma criança. Decepciona por peças de plástico no acabamento. Alto (1,83 m e 21 cm de vão livre), costuma quicar nos buracos e valetas. A HSE tem faróis de xênon, GPS e controles de estabilidade.
FORD EDGE
Confortável, espaçoso e gostoso de dirigir, o SUV importado do Canadá sempre assustou pelo preço e pelo tamanho. Contudo, o motor V6 de 289 cv de potência move os 2.074 kg do bichão com certa destreza (0 a 100 km/h em 9 s) – poderia ser melhor se a caixa de seis marchas não fosse tão indecisa, principalmente nas retomadas de velocidade. A versão Limited é completaça, com seis air bags, controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, câmera de ré, sensor de monitoramento dos pneus, banco do motorista elétrico, GPS, entre outros.


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ELAS

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