Donos do sítio são sócios de Fábio Luis, filho de Lula
Donos do sítio são sócios de Fábio Luis, filho de Lula
Fábio Luis, filho de Lula
Jonas Suassuna
Empresário dono do Grupo Gol, que atua no mercado editorial
Fernando Bittar
Empresário, filho de Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas, e um dos melhores amigos do presidente Lula, conhecendo desde infância a família
Lula e Marisa
Lula e Marisa
Comerciantes locais, políticos e amigos relatam que a família do ex-presidente frequenta o sítio quase semanalmente
Empreiteiras investigadas pela Lava Jato
Empreiteiras investigadas pela Lava Jato
Odebrecht
Segundo uma fornecedora e um prestador de serviços da obra, a empreiteira realizou a maior parte das obras no sítio
OAS
Além da suspeita sobre a Odebrecht, a PF já investiga se a empresa beneficiou a família de Lula. A apuração surgiu após a revista "Veja" publicar que o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro reformou o sítio a pedido do petista
Operação Lava Jato
Executivos da OAS e Odebrecht foram denunciados por envolvimento em corrupção na Petrobras
TRÍPLEX EM GUARUJÁ
No Condomínio Solaris
TRÍPLEX EM GUARUJÁ
No Condomínio Solaris
2003
2003
Bancoop: Cooperativa de prédios residenciais começou a construção do Condomínio Solaris
João Vaccari, ex-tesoureiro do PT (foto): foi diretor e presidente da Bancoop, que ao ser fundada em 1996, tinha Ricardo Berzoini como diretor técnico
Condomínio: Petistas como Freud Godoy, ex-assessor de Lula, e Heitor Gushiken, primo do ex-dirigente do PT Luiz Gushiken, compraram unidades
2005
2005
Lula: Adquire a opção de compra do tríplex (foto). Declarou ter pago R$ 47,7 mil, junto com sua mulher, Marisa Letícia, por parcela de apartamento em construção e diz ter feito pagamentos até 2010, mas não informou o total despendido
2009
2009
Bancoop: Cooperativa passou por crise. Três mil associados de 8 mil não receberam seus apartamentos
OAS, acusada de envolvimento na Lava Jato: Condomínio foi repassado à OAS. Heitor Gushiken disse a “O Globo” que OAS pode ter assumido a obra por influência de Lula
Tríplex: A OAS ofereceu aos cooperados, ou pagar mais R$ 120 mil para manter o apartamento ou receber o investido em 36 vezes
2010
2010
João Vaccari: Foi denunciado por suspeita de desvio de dinheiro da cooperativa para abastecer campanhas do PT
2014
2014
OAS: começou reforma de R$ 770 mil no imóvel reservado para Lula, que incluiu elevador privativo
2015
2015
João Vaccari: Foi preso na Lava Jato sob suspeita de desviar recursos da Petrobras ao PT
Investigações: O Ministério Público de SP investiga suspeita de lavagem de dinheiro em transferência de empreendimentos da Bancoop para a OAS
Lula: Em novembro, depois da publicação de reportagens sobre o imóvel, a família anunciou que desistiu de ficar com o tríplex
2016
2016
Apartamentos alvo da Lava Jato: 164A (tríplex ligado a Lula, em nome da OAS), 133A (de Freud Godoy), 43A e 44A (ligados à família de Vaccari), 163B (em nome da Murray) e outras 8 unidades da OAS
Investigações: Lava Jato investiga se OAS repassou propina através do condomínio e se há laranjas ocultando proprietários dos apartamentos
Depoimentos ligam Lula à reforma
Depoimentos ligam Lula à reforma
> Wellington da Silva, ex-funcionário da OAS: disse que abriu a porta do tríplex para que Lula entrasse acompanhado pelo coordenador de engenharia da OAS, Igor Pontes
> Armando Magri, sócio da construtora responsável pela reforma: disse que estava no tríplex quando foi surpreendido com a chegada de Marisa Letícia, acompanhada de seu filho Fábio Luis, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e engenheiro da OAS
> José Afonso Pinheiro, zelador: disse que Lula e Marisa estiveram no tríplex duas vezes, quando a OAS limpou a unidade e a decorou com flores
As suspeitas sobre Vaccari
As suspeitas sobre Vaccari
As suspeitas sobre Vaccari
Sua mulher declarou possuir imóvel que está em nome de uma funcionária da OAS. Sua cunhada, por sua vez, havia pago R$ 150 mil pelo imóvel em construção e o vendeu à OAS por R$ R$ 432,7 mil em 2013. A própria OAS revendeu o apartamento por R$ 337 mil
O que há contra a Murray
O que há contra a Murray
É uma offshore sediada no Panamá aberta pela Mossack Fonseca, empresa suspeita de fornecer serviços ilícitos para pessoas ocultarem dinheiro no exterior. A Mossack abriu offshores para ao menos quatro investigados na Lava Jato e está envolvida em outras ações da PF
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