A General Motors (GM) decidiu suspender 350 trabalhadores na sua fábrica de General Alvear por um período de nove meses a partir da próxima semana e o destino desses trabalhadores dependem "da esperada recuperação da economia." Isto foi confirmado ontem o secretário-geral da União de Mecânica e Afins (Smata) Rosario, Marcelo Barros, que disse que os termos e condições desta medida "está ainda a ser definida", no contexto das negociações com a empresa que vai executar durante estes dias. Desde que a empresa confirmou ontem ♫ A □ Capital da existência dessas negociações com o sindicato, mas esclareceu que "ainda não está concluído", mas desistiu de dar mais detalhes. A recessão no Brasil, o principal destino das exportações argentinas é a causa da situação crítica que põe em risco não só a planta no Gran Rosario, mas outros como Volkswagen, que anunciou ontem a suspensão de 600 trabalhadores, na sua planta de general Pacheco por 30 dias (ver artigo separado)."Em princípio, eles seriam 400 demissões, mas chegamos a um acordo para se transformar em suspensões por nove meses e reduzir esse número para 350 trabalhadores", disse Barros, e disse que só na próxima semana haverá notícias concretas sobre o modo de como, principalmente, aspectos relativos ao pagamento dos salários.A empresa, que emprega hoje 2.300 trabalhadores, procuraram um corte de pagamento em etapas para suspensas. De acordo com relatórios destinados a pagar 85 por cento dos salários para os primeiros três meses, 65 por cento três meses e, finalmente, 55 por cento.Neste sentido, Barros evitou dar detalhes e só argumentou que a aliança exigência é que na primeira fase "não inferior a 80 por cento do salário de bolso." O resto das palavras "são discutidos nas reuniões, mas não fechamos nada, porque estamos vendo o que podemos resolver para as pessoas a não ser demitido", disse ontem o chefe do Smata Rosario embora ele não descartou depois, o automóvel aberto um o programa de desligamento voluntário até agora não é coberto e que se foi implementado em outras montadoras como VW.
"Nosso objetivo é manter os empregos The Classic e Agile não são fabricados mais desde o ano passado .. 17 (carros por hora) foi para 15 com o novo carro é fabricado, que é o Cruze II Se até 13 anos, ele era um turno e lutamos para ficar, pelo menos, dois ", explicou Barros, acrescentando que a situação é agravada porque" nós dependemos Brasil, e caiu de exportação a esse mercado. " O fantasma do Brasil Enquanto o Brasil é o maior parceiro comercial de excelência par da Argentina, em 2016, "a troca de bens ascenderam a 22,506 milhões de dólares, atingindo o nível mais baixo dos últimos dez anos", disse um relatório da consultoria Abeceb. Ele também explicou que, em janeiro passado a balança comercial entre os dois parceiros do Mercosul registrou um novo aumento no déficit bilateral, alcançando $ 356.000.000, o maior vermelho para um janeiro em mais de 16 anos.
"Assim, o déficit em janeiro levanta preocupações sobre o crescente desequilíbrio do comércio bilateral, em particular no setor automotivo", disse o consultor, prontamente, porque actualmente 40 por cento das exportações industriais argentinas para o Brasil, e desse total, 57,3 por cento são veículos.
Em maio última oportunidade -em o lançamento do novo modelo, o Cruze II, que é fabricado na Alvear o atual presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga ano, ele disse: "O mercado brasileiro é fundamental" para a plataforma nacional. "Do ponto de vista da Argentina, é essencial para ver o que acontece lá", disse o executivo.
Consultado pelo mercado de trabalho na indústria automotiva, Zarlenga alegou então que "a criação de emprego depende de duas coisas: o sucesso do produto que nós não temos nenhuma dúvida de que ele será bem sucedido e o mercado brasileiro." corroborando assim a forte dependência do terminal Alvear tem com esse mercado.
"Esperemos que este será revertida em nove meses, há uma luz no caminho", Barros disse ontem, notando que "se não há avivamento, eu não sei o que vai acontecer no país."
"Eu escuto o presidente (Mauricio) Macri disse estar fazendo um milhão de carros e não sei quem é que vai fazer ... talvez traz China", brincou o líder.
Parate. GM Rosario, o terminal localizado em General Alvear, começaria na próxima semana com as suspensões.
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