A professora que agora se diz dilacerada após sofrer violência física e verbal de um aluno menor de idade, chegou a elogiar em sua rede social a garota Gabrielle Van Pelt, a mesma que deu ovada em Jair Messias Bolsonaro durante um passeio pelas ruas no interior de São Paulo.
Vale ressaltar que Bolsonaro defende que professores sejam respeitados. O parlamentar defende a ordem, a disciplina e hierarquia em sala de aula. O mais curioso é que em nota, a “professora” repudiou o apoio que recebeu de admiradores e eleitores de Bolsonaro.
Em postagem nas mídias sociais, a professora exalta figuras como Lula, Dilma, Karl Marx e Paulo Freire. Este último, equivocadamente “patrono” da Educação no Brasil, defende a destruição da família, rompimento do pátrio poder, defende a transformação do aluno em um revolucionário, defende o afastamento de valores cristãos e a quebra da hierarquia entre aluno e professor em sala de aula. Ou seja, a “tia” Márcia Friggi “defende” que tragédias, como a que ela mesma foi vítima, se repitam.
Bolsonaro também defende a redução da maioridade penal para 16 anos e defende que menores que cometem crimes, sejam punidos como criminosos e não como menores infratores, a mesma professora também apoiou ovadas contra João Dória Prefeito de São Paulo.
Como se fosse um carma quase que instantâneo dias após elogiar a garota que deu ovada em Bolsonaro, a professora que têm ideais de esquerda sofreu violência de um aluno menor de idade, o mesmo perfil de jovem revolucionário e desordeiro defendido pela esquerda.
Para boa parte ou totalidade da esquerda, menores de idade não podem ser punidos por crimes que cometem, por não terem “total discernimento de seus atos”. A esquerda é contra a redução da maioridade penal. Tratam estupradores como vítima da sociedade.
Mesmo com os ideais de esquerda ou direita, nada justifica agressões físicas contra uma pessoa, restando a penalidade da lei para o agressor.
Ao contrário da Professora, ninguém irá comemorar as agressões sofridas por ela. Assim como nos solidarizamos e exigimos mudanças no sistema educacional brasileiro e leis penais rígidas contra jovens e adultos criminosos. Chega de “passar a mão” na cabeça de marginal!
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