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Aulas de dança que reproduzem coreografias de clipes lotam academias e estúdios

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Cantora da banda Celebrare, Sylvia de Galhardo, de 48 anos, respira dança desde pequena. Dos 8 aos 18 anos, passou por balé clássico, jazz, sapateado e dança afro, e, há um par de semanas, descobriu a aula de Clipe Dance. O nome é autoexplicativo: a atividade consiste em imitar as coreografias dos clipes de “divas” como Beyoncé, Rihanna, Anitta e Ludmilla. Hits de Enrique Iglesias, Maroon 5, Justin Timberlake e Michael Jackson também estão na playlist.
— Sempre fui de dançar, cheguei a praticar seis vezes por semana. Hoje, estou me dedicando às imitações dos clipes, que acabo reproduzindo um pouco nos shows — comenta Sylvia, dançando com um sorriso de orelha a orelha, de regata cinza amarrada com um um nozinho (como se fosse um top), calça de tactel e tênis.
Professor de Sylvia, Maurício Rubão vive antenado nos sucessos que tocam em festas e nas rádios, e nas dicas de amigos que viajam para fora do Brasil. Durante as aulas, ele escolhe frames dos clipes, que servem como exemplos para guiar os passos.
— Temos um grupo no WhatsApp e uma página no Facebook, em que costumo disponibilizar os clipes. A cada mês também gravo um DVD para mostrar para os alunos — explica Maurício.
As músicas da vez são “Bailando”, de Enrique Iglesias, “Na batida”, de Anitta, e “Hoje”, de Ludmilla. As de Beyoncé — “7/11”, “Run the world”, “Single ladies” e “Crazy in love” — são unanimidade nas aulas no Estúdio Maurício Rubão, na Barra. Fenômeno na Zona Sul também, a modalidade só muda de nome e de endereço: no Espaço Vibre, em Ipanema, se chama Vídeo Dance, e, na Body Tech, Dance Mix. Em todos os casos, são mesclados estilos musicas, do hip hop ao zouk, do funk melody ao reggaeton.
A aula de Justin Neto (o nome original é Justino), na Body Tech do Leblon, se divide em três partes: primeiro, ele ensina a turma a andar como os protagonistas dos clipes; depois, vêm o beabá da coreografia; por fim, a “apresentação” final com a música completa.
— Sentia que muita gente chegava aqui inibida, então montei um plano estratégico. No começo, proponho que as alunas caminhem como as divas para que elas encarnem o personagem. É como se fosse o bastidor. Na sequência, fazemos o ensaio, que chamo de momento pré-palco, e, depois, vem o show, quando a turma se joga na dança — detalha Justin, justificando a escolha do nome artístico. — Justino é muito sério. Mas estou mais para o Timberlake; o Bieber não curto, não.
Nos 50 minutos de aula, Justin calcula que o gasto é de 500 a 600 calorias.
— É uma aula que seca — diz.
Além do gasto calórico, a aula de imitação de clipes modela o corpo.
— Todas as coreografias são intensas. Trabalham muito o abdômen, porque têm movimentos de equilíbrio, e tonificam as pernas e o bumbum, com os exercícios, em série, de desce e sobe — comenta Maurício.
Sem falar na função terapêutica.
— A aula de Dance Mix me salvou de uma depressão profunda. Eu não conseguia sair de casa. Quando voltei a dançar (fiz clássico e jazz quando era mais nova), não parei mais, e minha energia mudou — desabafa a intérprete de conferências Roberta Barroca, de 34 anos, que repete a atividade quatro vezes por semana, na Body Tech. — Hoje, sou “justinete” total.
Outro relato é sobre a sensualidade.
— Passei a me sentir super sexy. Uso a feminilidade para dançar — comenta a empresária Nadja Winits, de 60 anos (mãe da atriz Danielle Winits).
No Espaço Vibre, o coreógrafo Filipi Escudine, que já trabalhou com Valesca Popozuda, usa clipes antigos da MTV como referência em suas aulas. A música “Beat it”, de Michael Jackson, é uma de suas preferidas. Mas também é fã assumido de Justin Timberlake.
— As coreografias do Michael são inspiradoras. Uso os passos como base e faço algumas adaptações sutis — explica Filipi, que, entre os movimentos do astro americano, replica até os mais ousados.
Nas aulas de Maurício, nem sempre os clipes são copiados na íntegra.
— Existem algumas mudanças, claro. Nas coreografias originais os movimentos de pernas e braços são muito marcados. Quando esticamos os braços, por exemplo, as palmas das mãos e os cotovelos têm que estar alinhados. Na TV, isso aparece muito. Na aula, e até no palco, quando o show é ao vivo, a dança é mais leve. Os passos são os mesmos, porém sem tanta rigidez — observa o professor.

fonte: O Globo

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