O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, ainda está se recuperando do atentado sofrido no início de setembro.
No dia 6 de setembro, o militante de esquerda Adélio Bispo de Oliveira atacou o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) com uma facada na barriga durante um comício na cidade de Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais.
Desde então, Bolsonaro precisou passar por dois procedimentos cirúrgicos e ainda continua impedido pelos médicos de participar ativamente da sua campanha presidencial e de comparecer aos debates.
O Antagonista apurou que a cúpula da campanha de Jair Bolsonaro, composta em grande parte por generais do Exército Brasileiro, teme um novo atentado contra o candidato.
O temor se baseia em recentes informes de segurança da Polícia Federal (PF).
Nesta segunda-feira (15), conforme noticiado pela Renova Mídia, fontes da PF apontaram uma possível participação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no atentado contra o presidenciável do PSL.
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