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O que a grande mídia não mostra, violência, vandalismo se proliferam durante o Carnaval 2019

carnaval 2019: bloco encosta que cresce
A violência praticada nas ruas da capital da República durante o Carnaval 2019 assustou o Governo do Distrito Federal (GDF). As autoridades locais deram uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (6/3), no Centro Integrado de Operações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), para apresentar o balanço dos últimos dias. O secretário da pasta, Anderson Torres, afirmou que os números serão consolidados até o fim desta semana, mas, pela leitura preliminar, o volume de pessoas dispostas a usar a festa como pretexto para destruir o patrimônio público acendeu o alerta vermelho do Executivo.
De acordo com o secretário, o governo vai planejar uma nova estratégia de segurança para evitar que o vandalismo tire a alegria das ruas e dos desfiles em 2020. Pelo balanço da pasta, foram presos 46 adultos, apreendidos 79 menores e as delegacias registraram 167 termos circunstanciados. Também ocorreram três casos de estupro, mas o GDF alegou que nenhum teve relação direta com o Carnaval. Segundo a Secretaria de Mobilidade, 64 ônibus e 16 vagões de metrô foram alvo de depredação em 2019 – contra 58 e 26 casos, respectivamente, ocorridos em 2018.

Pelo levantamento preliminar da SSP-DF, a festa deste ano teve menos mortes do que a do anterior. Em 2018, houve 16 mortes no Distrito Federal. Em 2019, foram 7 vítimas fatais, mas nenhuma relacionada aos festejos. No entanto, foram registrados diversos casos de violência nos blocos, como no Raparigueiros e no Baratona, que saíram no Eixo Monumental no domingo (3). O mesmo se repetiu nos grupos que se reuniram no Setor Comercial Sul, onde a folia acabou mais cedo na terça (5) por causa de brigas.
Ao longo da festa, foram apreendidas 30 armas de fogo e 150 armas brancas. Uma medida que o governo pretende adotar em 2020 será o reforço nos horários de dispersão. O GDF quer evitar o consumo excessivo de álcool e situações de estresse entre os foliões. Outra iniciativa será a exigência de que os blocos contratem vigilantes para auxiliar o trabalho da Polícia Militar.
Apesar dos diversos casos de violência registrados nos últimos dias, o vice-governador encontrou um alento nos números. “Quero ressaltar que tivemos zero mortes no trânsito neste Carnaval”, destacou o governador em exercício, Paco Britto (Avante), durante a coletiva.
Divergência
O governo ainda está consolidando o número total de foliões deste ano. Pelas contas do secretário de Cultura, Adão Cândido, nos blocos pularam aproximadamente 1 milhão de pessoas. No entanto, os cálculos dele divergem do divulgado pela SSP-DF nos últimos dias. De acordo com os dados apresentados pela pasta nos canais oficiais do GDF, o Carnaval de rua de Brasília em 2019 teve o menor público dos últimos quatro anos.
Somados os participantes dos três primeiros dias de festa com a previsão inicial para a terça (5), a quantidade dificilmente ultrapassará a marca dos 400 mil. Foram 70 mil no sábado (2), 125 mil no domingo (3) e 70 mil na segunda-feira (4). Na terça, a expectativa era de 135 mil. O total ficou bem abaixo das 760,6 mil pessoas que foram às ruas no Carnaval de 2018. Ainda segundo dados oficiais do governo, em 2017, 1,5 milhão de foliões curtiram a festa. Em 2016, foram 863 mil.
“É uma diferença de metodologia. Por isso, fizemos um convênio com a Codeplan [Companhia de Planejamento do Distrito Federal] para termos um estudo detalhado do Carnaval”, justificou Adão Cândido. Para sustentar o público de 1 milhão de foliões nos blocos, o secretário argumentou que foram somados os participantes dos polos de Carnaval do Setor Comercial Sul, do Setor Bancário Norte, do Estádio Mané Garrincha, do Taguaparque e de Planaltina.
Mesmo com o número reduzido de público, o GDF admitiu falha na oferta de ônibus na segunda-feira, quando muita gente teve dificuldade em ir e voltar ao trabalho. De acordo com o secretário de Transporte, Valter Casimiro, a tabela usada foi a de domingo, que tem menor quantidade de veículos. Ao total, foram colocados à disposição dos foliões 150 ônibus na Rodoviária do Plano Piloto. Contando-se todo o sistema (incluindo o metrô), foram transportadas 380 mil pessoas por dia.Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura.
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A violência praticada nas ruas da capital da República durante o Carnaval 2019 assustou o Governo do Distrito Federal (GDF). As autoridades locais deram uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (6/3), no Centro Integrado de Operações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), para apresentar o balanço dos últimos dias. O secretário da pasta, Anderson Torres, afirmou que os números serão consolidados até o fim desta semana, mas, pela leitura preliminar, o volume de pessoas dispostas a usar a festa como pretexto para destruir o patrimônio público acendeu o alerta vermelho do Executivo.

De acordo com o secretário, o governo vai planejar uma nova estratégia de segurança para evitar que o vandalismo tire a alegria das ruas e dos desfiles em 2020. Pelo balanço da pasta, foram presos 46 adultos, apreendidos 79 menores e as delegacias registraram 167 termos circunstanciados. Também ocorreram três casos de estupro, mas o GDF alegou que nenhum teve relação direta com o Carnaval. Segundo a Secretaria de Mobilidade, 64 ônibus e 16 vagões de metrô foram alvo de depredação em 2019 – contra 58 e 26 casos, respectivamente, ocorridos em 2018.
Ao longo da festa, foram apreendidas 30 armas de fogo e 150 armas brancas. Uma medida que o governo pretende adotar em 2020 será o reforço nos horários de dispersão. O GDF quer evitar o consumo excessivo de álcool e situações de estresse entre os foliões. Outra iniciativa será a exigência de que os blocos contratem vigilantes para auxiliar o trabalho da Polícia Militar.
Apesar dos diversos casos de violência registrados nos últimos dias, o vice-governador encontrou um alento nos números. “Quero ressaltar que tivemos zero mortes no trânsito neste Carnaval”, destacou o governador em exercício, Paco Britto (Avante), durante a coletiva.
Divergência
O governo ainda está consolidando o número total de foliões deste ano. Pelas contas do secretário de Cultura, Adão Cândido, nos blocos pularam aproximadamente 1 milhão de pessoas. No entanto, os cálculos dele divergem do divulgado pela SSP-DF nos últimos dias. De acordo com os dados apresentados pela pasta nos canais oficiais do GDF, o Carnaval de rua de Brasília em 2019 teve o menor público dos últimos quatro anos.
Somados os participantes dos três primeiros dias de festa com a previsão inicial para a terça (5), a quantidade dificilmente ultrapassará a marca dos 400 mil. Foram 70 mil no sábado (2), 125 mil no domingo (3) e 70 mil na segunda-feira (4). Na terça, a expectativa era de 135 mil. O total ficou bem abaixo das 760,6 mil pessoas que foram às ruas no Carnaval de 2018. Ainda segundo dados oficiais do governo, em 2017, 1,5 milhão de foliões curtiram a festa. Em 2016, foram 863 mil.
“É uma diferença de metodologia. Por isso, fizemos um convênio com a Codeplan [Companhia de Planejamento do Distrito Federal] para termos um estudo detalhado do Carnaval”, justificou Adão Cândido. Para sustentar o público de 1 milhão de foliões nos blocos, o secretário argumentou que foram somados os participantes dos polos de Carnaval do Setor Comercial Sul, do Setor Bancário Norte, do Estádio Mané Garrincha, do Taguaparque e de Planaltina.
Mesmo com o número reduzido de público, o GDF admitiu falha na oferta de ônibus na segunda-feira, quando muita gente teve dificuldade em ir e voltar ao trabalho. De acordo com o secretário de Transporte, Valter Casimiro, a tabela usada foi a de domingo, que tem menor quantidade de veículos. Ao total, foram colocados à disposição dos foliões 150 ônibus na Rodoviária do Plano Piloto. Contando-se todo o sistema (incluindo o metrô), foram transportadas 380 mil pessoas por dia.
Casos de violência
Somente no domingo (3/3), o Raparigueiros e a Baratona levaram 90 mil foliões ao Eixo Monumental. A festa, entretanto, foi marcada por cenas de violência. Pelo menos 12 pessoas foram esfaqueadas. Houve ainda brigas, agressões, roubos e furtos.
Na terça-feira (5), o palco da violência foi o Setor Comercial Sul. O evento no local terminou mais cedo em razão das ocorrências de problemas com foliões. Por volta das 18h, a Polícia Militar estimava que 10 mil pessoas curtiam a festa no espaço, onde foram registrados vários tumultos. As forças de segurança precisaram usar bombas de efeito moral e até mesmo balas de borracha. Foram várias as intervenções de equipes militares com spray de pimenta e cassetetes.
Com brigas generalizadas a cada cinco minutos, muitos foliões decidiram ir embora no início da noite. Até mesmo ambulantes optaram por encerrar o expediente antes do horário previsto. “Estou vendendo bebidas desde sábado [2] nos bloquinhos e, até então, não tinha visto tanta briga”, disse o vendedor Ricardo Lira.
Nem os ônibus escaparam do vandalismo. Até essa terça, levantamento preliminar apontava 39 coletivos danificados durante as festas realizadas nas diferentes regiões administrativas. Uma série de vídeos – feitos tanto por câmeras de segurança dos próprios veículos quanto por passageiros – mostra pessoas fantasiadas desferindo chutes, murros e fazendo ameaças (veja abaixo).
Um jovem de 18 anos levou um tiro no rosto na estação do BRT na QR 119 de Santa Maria. No momento do disparo, efetuado por um segurança, vândalos quebravam as vidraças do terminal utilizando um martelo de emergência furtado de um ônibus.
Danos também no metrôA Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) registrou nove ocorrências de depredação em trens no sábado, quatro extintores indevidamente acionados, duas janelas quebradas e sete portas danificadas. O estrago ocorreu dias após a empresa pública lançar a campanha “Hora de cair na folia! Só não vale quebrar o Metrô” para conscientizar os usuários sobre a necessidade de preservar o patrimônio público.
No domingo, foram outras 13 ocorrências de depredação em trens e, na segunda, mais oito casos, totalizando 30 no decorrer do Carnaval. A companhia ainda vai apurar os prejuízos. Em 2018 também houve danos: as perdas chegaram a R$ 50 mil.
Também em 2018, os dias de Carnaval registraram 58 ônibus destruídos, com prejuízo final de R$ 100 mil paras as empresas concessionárias do transporte público do Distrito Federal. Do total, 10 carros eram da Pioneira; 15, da Piracicabana; 31, da Urbi; e dois, da Marechal.
CancelamentosEste ano, o GDF investiu R$ 4 milhões nos 55 blocos de rua cadastrados para levar alegria ao longo dos quatro dias do Carnaval. Desse valor, R$ 800 mil foram para oito, os chamados tradicionais: Asé Dudu, Baratinha, Baratona, Raparigueiros, Galinho, Mamãe Taguá, Menino de Ceilândia e Pacotão.
Os blocos de rua participaram de um edital de chamamento público em novembro de 2018. Além da verba, o governo disponibilizou estrutura de segurança, cercamento e banheiros químicos. A expectativa da Secretaria de Cultura (Secult-DF) era de um total de 2 milhões de foliões.
Mesmo com previsão oficial em calendário e demanda por apoio da Secretaria de Segurança Pública, os blocos Raparigueiros e Baratona optaram por cancelar o segundo evento, previsto para a terça-feira (5/3).
Juntos, eles receberam R$ 280 mil do poder público e previam dois dias de festa. Por serem considerados blocos de grande porte, a Secult liberou R$ 140 mil para cada. Ainda assim, as agremiações alegaram recursos insuficientes para ir às ruas pela segunda vez.
Os responsáveis pelas associações que integram a Liga dos Blocos Tradicionais de Brasília disseram que a verba disponibilizada pela Secretaria de Cultura não foi suficiente para custear mais um dia de festa.
“Com esse valor, é impossível financiar toda a estrutura do Carnaval. Quem faz a folia de Brasília são essas agremiações mais antigas”, disse ao Metrópoles o vice-presidente da Liga dos Blocos Tradicionais de Brasília, Paulo Henrique de Oliveira.
Responsável pela Baratona, Paulo Henrique conta que, em 2018, a Secult fez chamamento público para financiar as atrações musicais. Porém, neste ano, a medida não se repetiu.
ProtestosOutro integrante do chamado grupo tradicional, o Galinho de Brasília anunciou, dias antes do Carnaval, que não desfilaria em 2019 por falta de dinheiro. Esta foi a primeira ausência da agremiação na folia desde sua fundação, há 27 anos. De acordo com o presidente do bloco, Romildo de Carvalho, os recursos destinados para o desfile – também R$ 140 mil – não seriam suficientes para bancar as despesas do evento.
O Galinho, que tradicionalmente desfilava em dois dias, já tinha anunciado apenas uma data. Mesmo assim, segundo os organizadores, não seria possível garantir a segurança dos foliões. Por isso, a diretoria da agremiação optou pelo cancelamento. Com o pedido oficial à Secretaria de Cultura de não participar do Carnaval, o dinheiro ficou com a pasta, que investiu em infraestrutura. O valor chegou a ser empenhado, mas não foi pago.
Além do Galinho, outros foliões protestaram durante o Carnaval. O Pacotão também deixou de desfilar dois dias na folia brasiliense sob a mesma alegação: falta de recursos. Abandonou o bloco de domingo (3/3) e saiu somente na terça (5). Conhecidos pela irreverência e protestos políticos, integrantes da agremiação reclamaram.
fonte: metropoles.com

Metrópoles DF

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ELAS

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