A FCA (Fiat Chrysler Automobiles) participou na quinta-feira, 16, de uma cerimônia em comemoração aos quatro anos completados de sua fábrica no Nordeste brasileiro, em Goiana (PE), inaugurada em 28 de abril de 2015. Considerada a mais moderna do Grupo FCA em todo o mundo, o Polo Automotivo Jeep, como é conhecido o complexo industrial, recebeu investimento total de R$ 11 bilhões (R$ 1 bilhão de fornecedores) para sua construção e agora está recebendo outros R$ 7,5 bilhões, também incluindo aportes que serão feitos por mais empresas que irão compor a cadeia local de suprimentos.
O novo investimento em Goiana faz parte do programa da FCA anunciado em julho do ano passado, quando a empresa informou que iria aportar R$ 14 bilhões em suas operações no País. No mesmo mês, indicou que R$ 8 bilhões estavam sendo direcionados para a fábrica de Betim (MG). Contudo, como o orçamento desses aportes é feito em euros, a desvalorização cambial no último ano fez a soma em reais aumentar. Além disso, fornecedores também vão investir em ambas as operações. Levando em consideração esses dois fatores, o montante em Betim agora é de R$ 8,5 bilhões, que somados aos R$ 7,5 bilhões para Goiana elevam ao total de R$ 16 bilhões o plano da FCA no Brasil.
SUVs dominam produção em Goiana (a partir da esquerda): Jeep Renegade, picape Fiat Toro e Jeep Compass
Desde que iniciou suas operações, a fábrica pernambucana já produziu mais de 600 mil veículos. Por lá são montados os SUVs Jeep Renegade e Compass, além da picape Fiat Toro. Há pouco mais de um ano (14 meses), a unidade vem operando em três turnos e alcançou a marca de mil veículos produzidos por dia.
O complexo emprega atualmente 13,6 mil pessoas, incluindo as que trabalham nas 16 empresas que integram o parque de fornecedores, localizado dentro do perímetro fabril.
Antonio Filosa, presidente da FCA para América Latina (esq.), presenteia o governador de Pernambuco, Paulo Camara, com um estandarte de maracatu que comemora os quatro anos da fábrica em Goiana“O Polo Automotivo Jeep, em Goiana, é a mais moderna unidade fabril da FCA no mundo e um verdadeiro modelo global em termos de produtividade, inovação e padrões de qualidade”, afirmou o presidente da FCA para a América Latina, Antonio Filosa, durante o evento de comemoração oferecido pelo governo do Estado de Pernambuco, no Palácio Campo das Princesas, na capital Recife.
O novo investimento em Goiana faz parte do programa da FCA anunciado em julho do ano passado, quando a empresa informou que iria aportar R$ 14 bilhões em suas operações no País. No mesmo mês, indicou que R$ 8 bilhões estavam sendo direcionados para a fábrica de Betim (MG). Contudo, como o orçamento desses aportes é feito em euros, a desvalorização cambial no último ano fez a soma em reais aumentar. Além disso, fornecedores também vão investir em ambas as operações. Levando em consideração esses dois fatores, o montante em Betim agora é de R$ 8,5 bilhões, que somados aos R$ 7,5 bilhões para Goiana elevam ao total de R$ 16 bilhões o plano da FCA no Brasil.
O complexo emprega atualmente 13,6 mil pessoas, incluindo as que trabalham nas 16 empresas que integram o parque de fornecedores, localizado dentro do perímetro fabril.
Antonio Filosa, presidente da FCA para América Latina (esq.), presenteia o governador de Pernambuco, Paulo Camara, com um estandarte de maracatu que comemora os quatro anos da fábrica em Goiana“O Polo Automotivo Jeep, em Goiana, é a mais moderna unidade fabril da FCA no mundo e um verdadeiro modelo global em termos de produtividade, inovação e padrões de qualidade”, afirmou o presidente da FCA para a América Latina, Antonio Filosa, durante o evento de comemoração oferecido pelo governo do Estado de Pernambuco, no Palácio Campo das Princesas, na capital Recife.
“Nossas operações em Pernambuco são altamente estratégicas para a FCA na América Latina, pois aqui produzimos veículos desejados e reconhecidos pelo consumidor e Goiana é o ponto de partida para todo esse sucesso”, completa Antonio Filosa.
Segundo o executivo, a questão mais estratégica para o futuro do polo está na redução do gap logístico da Região Nordeste, que resulta em ineficiências ao longo de toda a cadeia produtiva. “A questão é delicada e demanda esforços de todas as partes, desde as diferentes esferas governamentais até o setor privado, mas vemos que há consciência sobre as dificuldades e interesse real em resolvê-las”, comenta. “Estamos trabalhando para ampliar o parque de fornecedores e trazer mais empresas para a região, com o objetivo de amenizar os gargalos e aumentar a eficiência. Isso vai resultar em mais oportunidades de emprego e novos negócios”, completou.
A empresa tem pressa em resolver os gargalos. Isso porque a Jeep lidera o segmento de SUVs no Brasil há três anos consecutivos, sendo um com o Jeep Renegade e dois com o Jeep Compass. Neste ano, no acumulado de janeiro a abril, as vendas da marca cresceram 27% na comparação com igual período do ano passado, mantendo a participação de 4,9% do mercado total, o que lhe garantiu a posição entre as dez marcas mais vendidas no País.
Já a Fiat Toro está consolidada como a segunda picape mais vendida do Brasil, com mais de 17, 8 mil unidades emplacadas nos quatro meses fechados de 2019.
fonte: Automotive Business.
A empresa tem pressa em resolver os gargalos. Isso porque a Jeep lidera o segmento de SUVs no Brasil há três anos consecutivos, sendo um com o Jeep Renegade e dois com o Jeep Compass. Neste ano, no acumulado de janeiro a abril, as vendas da marca cresceram 27% na comparação com igual período do ano passado, mantendo a participação de 4,9% do mercado total, o que lhe garantiu a posição entre as dez marcas mais vendidas no País.
Já a Fiat Toro está consolidada como a segunda picape mais vendida do Brasil, com mais de 17, 8 mil unidades emplacadas nos quatro meses fechados de 2019.
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