Apesar da vacina da Sinovac contra o Covid 19 informar que não utiliza células de linhas fetais provenientes de abortos, o país comunista já deu amostras de que usa e abusa destes procedimentos, o que deixa sob suspeita a informação divulgada pela empresa Sinovac.
Conforme noticiamos, há uma infinidade de outras empresas produzindo vacinas sem a presença de células fetais. São as chamadas vacinas éticas, que são oferecidas em larga escala nos EUA e outros países. Veja a lista.
Em uma matéria da Folha de S. Paulo, de 2005, a propaganda do avanço tecnológico e médico dos chineses deixa claro que o Partido Comunista Chinês não tem freios morais.
Após festejar o uso de células fetais para a cura de doenças, a matéria explica o motivo da facilidade do uso de células fetais no país.
“A China é o único país do mundo que usa esse procedimento de modo institucionalizado, com fetos abortados e doados para as cirurgias. O aborto é permitido no país e pode custar pouco mais de US$ 60. Além disso, não há grupos religiosos ou movimentos antiaborto e o transplante de células de embriões é considerado legal”, diz a matéria.
Mas com tanta facilidade para uso de células fetais, por que a Sinovac chinesa decidiu não utilizar ou dizer que não utiliza?
Após o alto contágio do novo coronavírus pelo mundo, diversos países vêm boicotando produtos e medicamentos da China, em uma verdadeira onda de rejeição ao país. Os nacionalistas vêm ganhando força nesta batalha para não depender do país comunista. Entre os nacionalistas, muitos são cristãos e questionam o uso dessas células fetais para medicamentos, o que pode impedir outras vacinas de entrar em países com forte apelo conservador.
Medicamentos e vacinas chinesas são por si só altamente perigosas, principalmente após as suspeitas de que o novo coronavírus tenha sido disseminado propositalmente com a ajuda da OMS. Aceitar vacinas chinesas, com isso, torna-se bastante arriscado na concepção de muitos. E os chineses sabem disso.
fonte: Estudos Nacionais.com
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