Em texto publicado no site CNBB Regional Sul, um indivíduo que se identifica como Bispo Diocesano de Jales, e atende por “Dom Reginaldo Andrietta“, afirma em relação ao Bolsonaro, indiretamente, sem citar seu nome:
“São escandalosas as posturas alienadas de muitos cristãos e as adesões a um candidato à presidência que dissemina violência, ódio, racismo, homofobia e preconceito contra mulheres e pobres. Ele utiliza falsamente as temáticas do aborto, gênero, família e ética; faz apologia à tortura, à pena de morte e ao armamentismo; e é réu por injúria e incitação ao crime de estupro.”
No texto o sujeito afirma que um bom candidato é o que “apresenta critérios para a escolha de bons candidatos, afirmando que os bons políticos são conhecidos especialmente por seus compromissos com a classe trabalhadora“, aludindo diretamente a luta de classes marxista e por definição anti-cristã.
Lembrando que a CNBB não fala pelos católicos e tão pouco representa qualquer autoridade em seu meio: qualquer um que acreditar no contrário, caiu em um engodo demoníaco, atente para as informações abaixo:
Decreto contra o comunismo é uma designação popular de um documento da Igreja Católica, publicado pelo Santo Ofício no dia 1 de Julho de 1949, durante o pontificado do Papa Pio XII. Este documento confirmou a excomunhão automática ipso facto (ou latae sententiae) de todos os católicos que, em obstinação consciente, defendem abertamente o comunismo e colaboram com organizações comunistas e afins. Além deste célebre documento de 1949, outros decretos contra o comunismo também foram publicados pelo Santo Ofício entre as décadas de 1940 e 1950.
O youtuber Bernardo Kuster tem denunciado o comunismo dentro da igreja e esclarecido as questões neste sentido. Vale a pena informar-se.
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