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Magazine Luiza prejudica “brancos pobres” para ganhar pontos no Ranking da Lacração

 



A esquerda tanto falou em racismo estrutural no Brasil que, diante da impossibilidade de encontrá-lo em nossa sociedade, decidiu criá-lo.

Através de demagogia política, ativismo judicial e, mais recentemente, sinalização de virtude por parte de empresas interessadas nos lucros da lacração, o Brasil está de fato se tornando um ambiente inóspito para qualquer um que não seja considerado negro pelos tribunais raciais que se espalham pelo país.

E não se trata aqui de negar a escravidão ou o racismo circunstancial que ocorre diariamente, trata-se de prevenir que pessoas que nunca tiveram escravos ou sequer apoiaram a escravidão, sejam punidas sob a desculpa de promover uma reparação histórica absurda no país mais miscigenado do mundo.

Atitudes como a da empresa Magazine Luiza, de só contratar negros para seu programa de trainees, são a definição de racismo e promoção da segregação racial. Vejamos porque:

1. Nenhum branco rico precisa de uma vaga de trainee na Magazine Luiza.
2. O critério de seleção da empresa, especifica unicamente a cor da pessoa como requisito. Se é negro, está aprovado.
3. Logo, os únicos prejudicados, serão aqueles que já são pobres e não se encaixam no tom de pele que o tribunal racial da empresa estipular como sendo negros.
Uma atitude racista grotesca. A empresa se posiciona deliberadamente contra os pobres só para ganhar alguns pontos no ranking social da lacração. Se a Magazine Luiza identifica que negros não estão suficientemente representados na diretoria da empresa, então talvez o racismo esteja na própria estrutura de sua companhia. Punir pobres não negros não vai resolver isso.

E o pior de tudo, é que as 11 denúncias de discriminação contra a Magazine Luiza, foram rejeitadas pelo Ministério Público do Trabalho de SP, que considerou o ato uma justa reparação histórica. Deixando claro que o ideal progressista de “racismo do bem” está firme e presente nos operadores do direito brasileiro.

Segundo a procuradora Adriene Reis Araujo, a discriminação é válida desde que ela só prejudique pessoas que não se enquadram nos grupos “historicamente vulneráveis”. Alguém precisa avisar para a procuradora, que num país miscigenado como o Brasil, é comum que pessoas que possuem um tom de pele mais claro, tenham antepassados que sofreram com a escravidão. E que pessoas com tom de pele mais escuro, tenham antepassados donos de escravos.

Aos idiotas cínicos que fazem malabarismos jurídicos para tentar justificar suas posições racistas como “Constitucionais” ou “amparadas em lei”, basta lembrar que a própria escravidão já foi amparada em lei. A interpretação casuística das leis, não torna a segregação racial mais bela ou mais justa.

Veja o vídeo:

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fonte: Jornal da Cidade online

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ELAS

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