É tempo de agradecer: a Deus, por nos dar o dom da vida e sua graça, sem os quais não teríamos chegado até aqui! E a quem pôs sua própria vida em risco para defender nossos valores – obrigado, Presidente Bolsonaro! Obrigado, não apenas por tentar implantar o 13º Salário do Bolsa família, apesar de Maia e a esquerda (que diz defender os pobres) impedirem, mas por ser fiel ao prometido em campanha: cuidar, com olhos de pai responsável, dos que precisam de cuidados. Gratidão por quase 70 milhões de pessoas (inclusive autônomos que a esquerda odeia), receberem o auxílio emergencial por conta da peste vermelha. Obrigado pelo grande ministério técnico, com craques como Guedes que quase zerou os custos com covid, fazendo a economia reverter em “V”, ou Tarcísio que entrega obras à velocidade da luz! O povo ainda brinca, dizendo que ele vai asfaltar o mar! Gratidão por acabar com o loteamento que faziam no passado, em que presidentes leiloavam ministérios e cargos em troca de apoio (e, provav
Boulos é PSOL, Marielle era PSOL, Marcelo Freixo também é PSOL! Depois do assassinato de Marielle, sua "viúva" assumiu o protagonismo do caso e os pais da vereadora ficaram revoltados, ameaçando "abrir o bico"... Marcelo Freixo teve de agir rápido para que o escândalo não explodisse. Falou com seu amigo George Soros, que providenciou um "cala boca" de 350 mil reais aos pais de Marielle (esta história foi contada em 2019 por uma mídia insuspeita nesse caso: a Revista Época, do Grupo Globo de Comunicação). Já o adversário de Boulos, o prefeito Bruno Covas é o cínico perfeito: seguiu à risca o plano genocida de seu governador, usou e abusou do Protocolo da Morte (herança maldita do maldito Mandetta), passou o tempo inteiro de costas viradas para o tratamento precoce. A imagem que fica de Bruno Covas nesta ‘farsa pandêmica’ é aquela sua aparição na TV para anunciar a compra de milhares de sacos pretos para enterrar os mortos pela peste chinesa. Nos últimos mes
O contrato que o Instituto Butantan, dirigido por Dimas Tadeu Covas, que diz não ter relação de parentesco com Bruno Covas, prefeito de São Paulo, e o gigante laboratório chinês Sinovac, acreditem, não determina quantidade e valor unitário da vacina. A grosso modo, o contrato beneficia apenas um lado no acordo: o chinês. As cláusulas do contrato, anunciadas, em junho, como “históricas” pelo governador de São Paulo, João Dória, revelam outras prioridades que, obviamente, não tem nada a ver com a saúde da população do Brasil, como o tucano chegou a afirmar para o presidente Jair Bolsonaro, quando fazia pressão para o chefe do executivo liberar a vacina no país. A descoberta ocorre na semana em que os testes com a vacina foram suspensos devido ao falecimento de uma voluntária, cujo motivo da morte – sequer – foi informado pelo Butantan à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que é o órgão de proteção à saúde da população por intermédio de controle sanitário da produção e co
Comentários