Cientes que as pautas vitimistas da esquerda já têm dono, ou ainda, que elas já não foram suficientes para eleger o Haddad em 2018, a Globo resolveu desconstruir a esquerda diante de nossos olhos; as bases ruíram e perderam o sentido para a maioria de seus militantes.
Mas por que ela faz isso?
Está tentando alinhar a plataforma ao conservadorismo por receio de perder a concessão em 2022?
Nada disso, não se enganem!Veja bem, mesmo com tantos militantes agressivos dentro da casa, até agora não saiu um vídeo onde eles falam de Jair Bolsonaro (Eu acompanho o programa pelos vídeos polêmicos que me enviam, já questionei todo mundo, ninguém que assiste viu uma polêmica em torno do presidente), mas como segurar a língua dos militantes ferrenhos?
Deve haver uma ordem para que não politizem o programa, mas não é porque "Boninho é bonzinho". O segredo está no candidato que a Globo quer lançar.
Sabiamente ela desmonta a narrativa da esgotada esquerda e lança o "paz & amor", capaz de unir pretos e brancos, pobres e ricos, esquerdistas e centristas, alhos com bugalhos, o ‘Sr. Luciano Huck’.
Logo veremos o "esforço" da emissora para unir os povos de todas as raças, credos e cores em torno de um nome.
Assim como fabricaram Fernando Collor, o caçador de Marajás.
Ah! E o público-alvo dela não é você, conservador, é a esquerda que está sem rumo, pós Lula.
A "gorda" é phoda...
Com informações: Jornal da Cidade online
Comentários