O democrata se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos a ocultar de pronunciamento a deidade cristã
Desde 1952, todos os presidentes dos Estados Unidos mencionam Deus nos discursos do Dia da Oração. O cerimonial, porém, foi quebrado por Joe Biden, 46° ocupante da Casa Branca. Na quarta-feira 5, o democrata falou sobre o “poder da reza” e convidou os norte-americanos a “agradecer”. Contudo, omitiu no pronunciamento referências à deidade judaico-cristã. “Hoje, lembramos e celebramos o papel que o bálsamo curador da oração pode desempenhar em nossas vidas e na nossa nação”, informa trecho do texto lido por Biden.
“À medida que continuamos a enfrentar as crises de nosso tempo, de uma pandemia mortal à perda de vidas e meios de subsistência, a um acerto de contas com a justiça racial, à ameaça existencial da mudança climática, os americanos de fé podem chamar o poder da oração para nos dar esperança e nos elevar para o trabalho que temos pela frente”, acrescentou o chefe do Executivo, ao mencionar que o país tem de se “unir como uma só nação para superar as adversidades e diferenças para enfrentar este momento da história”.
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