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  Lançado há menos de um ano, o Caoa Chery Tiggo 3x está saindo de linha no Brasil. A fabricante confirmou à  Autoesporte  que a produção do carro mais vendido da marca no país em 2022 foi encerrada na fábrica de Jacareí (SP). A razão para tirar de linha um modelo lançado recentemente é o  investimento na modernização da fábrica do interior de São Paulo . A unidade foi fechada e  passará por reformas para poder produzir carros híbridos e elétricos . O valor do investimento não foi divulgado e as obras devem durar dois anos. Com a medida, o sedã médio  Arrizo 6 Pro, lançado em outubro , também deixou de ser feito no local. A Caoa Chery afirma que ele continuará sendo vendido no Brasil, mas agora importado da China. Em nota, a Caoa Chery disse que a fábrica de Jacareí “passará por mudanças para adequação dos processos produtivos que permitirão a introdução de novos produtos concebidos a partir de plataformas de última geração, equipados com  propulsores híbridos ou 100% elétricos ”. A em

  Apesar da pequena alta ante março, dados da Fenabrave mostram recuo acentuado também no acumulado do ano em relação a 2021.  Pelo visto, os efeitos do IPI não fizeram nem cócegas nas vendas de veículos. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em abril o mercado brasileiro registrou pouco mais de 147 mil unidades emplacadas - entre automóveis de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus. O número é 15,9% menor que o registrado em abril de 2021.  No acumulado do ano, o recuo nas vendas de veículos é ainda maior de acordo com o levantamento da entidade que reúne as concessionárias. Com quase 553 mil unidades comercializadas no quadrimestre, o setor amarga queda de 21,3% ante o mesmo período de 2021. Só na comparação mês a mês há o que comemorar, porém, mesmo assim, o aumento foi tímido: 0,3% em relação a março. Automóveis e comerciais leves No recorte de veículos leves e comerciais, foram pouco mais de 136 mil unidades entregues em ab

  Ainda sofrendo com a falta de semicondutores e outros componentes, a Volkswagen decidiu parar novamente a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). A decisão faz com que os dois turnos de produção sejam paralisados enquanto cerca de 2,5 mil funcionários ficarão em casa entre os dias 9 e 28 de maio. O complexo é responsável pela montagem de Polo, Virtus, Nivus e Saveiro. Em nota, a Volkswagen confirma a paralisação: “A  Volkswagen  do Brasil informa que a fábrica de São Bernardo do Campo/SP (Anchieta), a partir de 9/5/22, terá 20 dias de férias coletivas para os dois turnos, em razão da falta de semicondutores.” A fabricante não diz quantos funcionários receberam as férias coletivas, mas o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC afirma que são 2,5 mil trabalhadores dos 4,5 mil que trabalham nas linhas de produção. No total, a fábrica Anchieta tem aproximadamente 8,2 mil funcionários. “A falta de política industrial e a falta de desenvolvimento do país tem causado a desestruturação da

Quem semeia o verde colhe carro antigo. Jardineiro por profissão, Laercio Donizete Fróes, de 58 anos, sempre amou os clássicos. Sabe a história de cada DKW, Fordinho ou Galaxie que existe na cidade onde vive, Bariri, a 350 quilômetros da capital paulista. Nessa mania de mapear as raridades, acompanhou por décadas a lenta decadência de um Ford cupê 1948. O carro pertencia a uma pessoa chamada Sami, que era famoso em Bariri por vender carne temperada de carneiro e coalhadas de alta qualidade. Sami morava no centro da cidade e era lá que o  Ford  ficava. Em 1979, vândalos tentaram atear fogo ao velho cupê. Os danos não foram muito extensos, mas a parte elétrica foi queimada. Desgostoso, o proprietário rebocou o Ford para uma chácara, às margens da estrada que leva ao aeroporto local. Um dia, alguém pediu emprestado as rodas do Ford, para fazer uma carreta. O  cupê  de 1.400 quilos então foi posto sobre uns tocos. Ficava exposto às intempéries e, a cada chuva, o piso de terra batida afunda

  Enquanto a automação total dos carros não vem, a palavra do momento é conectividade, já que os consumidores estão cada vez mais interessados em transformar o carro em um smartphone sobre rodas. Pensando nisso a Chevrolet anunciou que as versões de topo da linha 2023 de S10 e Trailblazer terão novidades nesse quesito. A picape na configuração  High Country  tem preço sugerido de  R$ 302.890  e o SUV na Premier custa  R$ 364.050 . A dupla terá o serviço de streaming de música Spotify nativo, além de um ano grátis de Wi-Fi a bordo e de OnStar, o sistema de “assistente pessoal” da montadora (cuja mensalidade normalmente é de R$ 89,90). O cliente recebe ainda uma tag do Sem Parar com 12 mensalidades quitadas. Com o Spotify baixado direto na central multimídia MyLink, o usuário não precisa mais usar seus dados de 4G para ouvir suas playlists ou podcasts preferidos. O download é feito diretamente na tela do sistema na aba Aplicativos e depois basta fazer a sincronização com a sua conta. Já

  A Renault retomou na segunda-feira, 11, a produção de suas quatro fábricas em São José dos Pinhais (PR)  após uma semana de paralisação ocorrida por falta de componentes . A medida, viabilizada por meio de concessão de férias coletivas, envolveu a produção de automóveis, de comerciais leves, motores e injeção de alumínio. A fabricante opera no Paraná em dois turnos com cerca de 6 mil funcionários diretos. A falta de chips já havia interrompido a produção no ano passado, o que levou a Renault a aplicar medidas como suspensão dos contratos de trabalho (o lay-off) e também a conceder férias coletivas. São produzidos na unidade paranaense os modelos Kwid, Sandero, Logan, Duster, a picape Duster Oroch,  cuja versão reestilizada foi apresentada na terça-feira, 12 , e o SUV Captur, além do utilitário Master, blocos e cabeçotes de motor. A falta de semicondutores tem afetado as montadoras como um todo, em maior ou menor grau, uma vez que seguem os gargalos de produção do componente na Ásia p

  Inédito modelo entrou em pré-venda pela internet, mas todas as unidades do primeiro lote foram vendidas em menos de 24h. Há pouco mais de dez dias a  Caloi  iniciou a pré-venda da  inédita Mobylette elétrica  no Mercado Livre, por  R$ 9.199.  E esse primeiro lote com 20 unidades esgotou em menos de 24 horas. No entanto, caso você tenha ficado decepcionado, fique tranquilo, pois agora o veículo chegou às lojas físicas. A perspectiva da  Caloi  é vender pelo menos 2.000 exemplares neste ano. As unidades estão distribuídas em 120 bike shops de 20 diferentes regiões do Brasil, e a lista completa dos locais você confere no  site  da empresa. "A expectativa para o ano que vem é dobrar esse número. A produção esse ano só não será maior devido ao problema da cadeia de insumos, que foi muito atingida na pandemia e muitos componentes chegam do mercado asiático", comunicou a assessoria de imprensa da  Caloi  à Autoesporte. Montada em Manaus (AM), a nova Mobylette não esconde suas raíz

  A Toyota vai fechar a   fábrica   em São Bernardo do Campo (SP), na região do ABC paulista. A unidade, primeira da montadora fora do Japão, produz peças que equipam modelos produzidos no Brasil, Argentina e Estados Unidos. Segundo a empresa, a operação industrial será transferida de São Bernardo do Campo para as fábricas de Sorocaba, Indaiatuba e Porto Feliz, no interior de São Paulo. A mudança será feita de forma gradual a partir de dezembro, com conclusão prevista para novembro de 2023. De acordo com a nota divulgada pela Toyota, mesmo com a mudança, os 550 empregos da unidade devem ser preservados. “Será oferecida oportunidade a 100% dos colaboradores que, hoje, trabalham na operação do ABC.” Segundo a fabricante, “a iniciativa tem por objetivo buscar mais sinergia entre suas unidades produtivas e faz parte de seu plano em busca de mais competitividade frente aos desafios do mercado brasileiro e da sustentabilidade de seus negócios no país”. O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC con

  Há tempos que ouvimos conversas sobre uma picape média da   Fiat-Chrysler   e, durante muito tempo, acreditava-se que seria a volta da Ram Dakota, projeto que existiu oficialmente dentro da empresa, mas que segue sem uma definição. Enquanto isso, a divisão nacional da empresa decidiu seguir em frente com sua própria ideia e trabalha em uma picape monobloco baseada na Fiat Toro, mas maior e com o logotipo de Ram, com estreia prevista até 2024. De acordo com nossos amigos do Autos Segredos, o projeto é conhecido internamente como 291, ou como “Torona”, por seu parentesco com a  Fiat Toro  e por ser maior. A ideia é usar a mesma plataforma Small Wide 4x4, mas não duvide que traga as mudanças previstas para o Jeep Commander (SUV de 7 lugares que estreia no 2º semestre), deixando-a mais comprida e larga. Afinal, ela está sendo feita para enfrentar outras picapes médias como  Chevrolet S10  e  Toyota Hilux . Por usar a platafroma Small Wide 4x4, a produção está prevista para acontecer em G

Há exatos 69 anos, a Volkswagen começava sua produção no Brasil em sua primeira sede, na Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Ao longo das quase sete décadas, a marca alemã se consagrou como pioneira e vanguardista ao trazer tecnologias e soluções inéditas para a indústria brasileira, além dos lançamentos de modelos icônicos para o mercado nacional. Começando com a dupla Fusca e Kombi, com peças importadas da Alemanha e apenas 12 funcionários, a  VW  deu início a uma sequência de décadas focadas em inovações e desenvolvimento de novas tecnologias para o mercado brasileiro. A aceleração foi ainda mais visível a partir de 1959 com a inauguração da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a primeira unidade da Volkswagen construída fora da Alemanha. Seis anos depois, a expansão foi além com a fundação do primeiro centro de desenvolvimento, pesquisa e design, nunca visto antes no segmento de automóveis no País. A consequência do crescimento acelerado já se mostrou