O Grande ABC tem presença expressiva na indústria química nacional, ao concentrar 13,7% de faturamento da atividade no País, aponta estudo realizado pela consultoria Maxiquim e divulgado ontem. No entanto, o levantamento mostra também que o segmento na região tem perdido fôlego, com ritmo mais lento de crescimento de número de empresas na comparação com o restante do Brasil e a perda de produtividade das fabricantes nos últimos dez anos. O segmento, que inclui áreas como produtores de resinas termoplásticas (fabricadas no Polo Petroquímico e utilizadas para a produção de peças plásticas e embalagens), de cosméticos, itens de higiene pessoal, de limpeza doméstica, produtos farmacêuticos, tintas, artigos de plástico e borracha, somou R$ 49,5 bilhões de vendas anuais no Grande ABC em 2012. Em comparação com o PIB (Produto Interno Bruto) da região, o valor representa 60%. As sete cidades têm 1.330 empresas , que geram, juntas, 50.169 empregos. Grande parte delas, 91,8%, é de
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