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Com letras polêmicas, elas mandam no rap

OUSADA A australiana Iggy Azalea em foto de 2012, em Los Angeles. Seu estilo despojado e provocante renovou o rap (Foto: Brooke Nipar/Contour by Getty Images  Desde que o  rap  foi criado nos anos 1960, na Jamaica, o estilo é dominado pelos homens. Grupos de rap como Run DMC, GrandMaster Flash, Furious Five e Zulu-Nation ganharam fama com letras notoriamente machistas. O cenário mudou pouco nas décadas seguintes. Apesar de exceções, como MC Lyte ou Missy Elliot, as mulheres no hip-hop eram tema, não protagonistas. Em 2013, o improvável aconteceu. Iggy Azalea, uma rapper branca de curvas generosas, nascida na Austrália, chamou a atenção das gravadoras. Um ano depois, ela conquistou as rádios e a internet com a canção “Fancy”, em parceria com a cantora Charlie XCX. Depois, quebrou recordes de venda e se tornou a líder de uma nova geração de mulheres no rap. Amethyst Amelia Kelly, ou Iggy, nasceu na cidade litorânea de Sydney em 1990. Entrou em contato com o rap por meio da interne

Brasil terá 10 novas fábricas de carro até 2016

A  abertura da fábrica da Chery , realizado na manhã da quinta-feira (28), representa a segunda unidade de produção de automóveis a entrar em atividade no Brasil em 2014. A primeira foi da Nissan, inaugurada em abril, em Resende (RJ), para a produção de pelo menos três modelos (um deles, já à venda:  o New March ). Antonio Lacerda/EFE Inauguração da fábrica da Nissan trouxe o presidente-executivo Carlos Ghosn ("queridinho" da imprensa econômica) ao Brasil São dois marcos para o setor, sobretudo por contrastar com o quadro pessimista pintado por algumas vertentes para o cenário econômico do país como um todo e, particularmente, pelo estado de relativa acomodação nas vendas de automóveis zero-quilômetro no primeiro semestre.  Principal: estão longe de serem fatos isolados. Tanto Chery quanto Nissan estão incluídas no movimento iniciado pelo novo  regime automotivo nacional  (Inovar-Auto ou Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produ

Dilma e Marina empatadas com 34%; Aécio tem 15%, pesquisa Datafolha

Pesquisa Datafolha sobre a corrida presidencial, divulgada nesta sexta-feira (29), indica uma situação de empate entre a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e a ex-senadora Marina Silva, candidata do PSB. Cada uma aparece com 34% das intenções de voto. A seguir, vem o senador Aécio Neves (PSDB), com 15%. Na  pesquisa anterior do Datafolha , divulgada no último dia 18, Dilma tinha 36%, Marina, 21% e Aécio, 20%. Na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a ex-senadora alcançou 50% contra 40% da presidente. Na pesquisa anterior, Marina tinha 47% e Dilma, 43%. No levantamento desta sexta, Pastor Everaldo (PSC) obteve 2%. Os outros sete candidatos somados têm 1%. Segundo o levantamento, os que disseram votar branco ou nulo são 7%, mesmo percentual dos que não sabem em quem votar. Veja os números do  Datafolha  para a pesquisa estimulada (em que uma cartela com a relação dos candidatos é apresentada ao entrevistado): -  Dilma Rousseff  (PT): 34% -  Marina

O tsunami eleitoral Marina Silva; "Ninguém segura"!

No curtíssimo intervalo de 11 dias, Marina Silva agigantou-se de 21% para 34% das intenções de voto. Um salto de 13 pontos percentuais, informa o  Datafolha . A substituta de Eduardo Campos está agora numericamente empatada com a ex-favorita Dilma Rousseff, que oscilou de 36% para 34%. Num cenário de segundo turno, Marina prevalece sobre Dilma com uma diferença de dez pontos: 50% a 40%. Intenção de voto Passe o mouse nas fotos e datas e veja detalhes PRESIDÊNCIA  DA REPÚBLICA 18 AGO 2014 29 AGO 2014 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 34% 34% 15% Datafolha / TV Globo/Folha de S.Paulo O país já não está diante de uma ‘onda Marina’. Assiste ao surgimento de um tsunami eleitoral. O fenômeno varre as sondagens internas dos partidos. Em toda parte só se ouve um nome: Marina. Os políticos se encontram e, antes do ‘bom dia’, ante