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Festa do Peão de Barretos 2015, sertanejos são ovacionados pelo público

A noite desta sexta-feira (28) certamente será mais uma que entrará para a história da Festa do Peão de Barretos (SP). Arena, arquibancadas e camarotes lotados cantaram, dançaram e se divertiram com uma sequência de shows marcados por modas de viola, sucessos de raiz e hits do “novo sertanejo.” Edson & Hudson levaram os festeiros ao delírio com repertório romântico e solos de guitarra que fizeram referência ao rock internacional. Gusttavo Lima, por sua vez, enlouqueceu as fãs com o estilo “rebolativo” e baladas que falam de amor, traição e pegação. Nenhuma das duas atrações, no entanto, foi tão aplaudida quanto Chitãozinho & Xororó. Há cinco anos, a dupla marca presença no palco principal do maior rodeio da América Latina e, em 2015, conquistou Barretos mais uma vez. Os irmãos foram ovacionados pelo público, que cantou todas as letras do repertório, do início ao fim. Em “Evidências”, uma das canções mais esperadas, os aplausos intermináveis emocionaram os cantores. As

Festa do Peão de Barretos 2015, Cowboy cai de cavalo sofre traumatismo craniano

Dois competidores da modalidade Bareback ficaram feridos na noite desta sexta-feira (28) enquanto disputavam a prova na arena da 60ª Festa do Peão de  Barretos . Ricardo Larroyed e Breno Rocha, ambos de Cuiabá (MT), sofreram quedas bruscas após vencerem os oito segundos em cima dos cavalos que montavam. Segundo o médico Salim Ali Ubaiz, responsável pelo atendimento, Larroyed sofreu traumatismo craniano e foi levado para a Santa Casa de Barretos. Rocha também foi encaminhado ao hospital com suspeita de fratura na bacia. Os dois estão conscientes. O primeiro a se acidentar foi Larroyed, que caiu de cabeça no chão após cumprir os oito segundos de prova. Com o choque, o competidor ficou caído de bruços, imóvel na arena. Em seguida, o cowboy Breno Rocha bateu contra um painel de led próximo à grade da arena, enquanto tentava se soltar do cavalo em que havia acabado de competir. Ele caiu no chão e acabou desmaiando. Os dois foram rapidamente socorridos pela equipe médica da Arena e

A cada minuto, quatro pessoas são demitidas no Brasil

  A cada minuto, quatro pessoas são demitidas no Brasil. Com a alta de impostos, que aniquila as finanças das empresas, há o sério risco de o desemprego aumentar ainda mais Em julho, 157 mil trabalhadores foram demitidos no Brasil, o pior resultado para o mês nos últimos 23 anos. Sob qualquer ângulo, trata-se de um dado assustador. Significa que, a cada minuto, quatro pessoas acabaram dispensadas. É como se toda a população de uma cidade como São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, perdesse o emprego. De acordo com o IBGE, quase meio milhão de vagas – ou uma Florianópolis inteira – desapareceram nos sete primeiros meses do ano. O publicitário paulistano Felipe Oliani, 29 anos, faz parte dessa dramática estatística. Ele está desempregado desde fevereiro, quando foi excluído da multinacional do setor hospitalar em que trabalhava como coordenador de marketing. Nos últimos seis meses, Oliani tem feito de tudo para arrumar uma colocação. Retomou todos os contatos profissionais, inves

Gilmar Mendes, vice-presidente do TSE, é assombração da presidente Dilma

Vice-presidente do TSE encontra indícios de fraude eleitoral na campanha petista à reeleição e se torna peça-chave para a reabertura do processo no tribunal que pode levar à cassação do mandato da presidente Desde o ano passado, são fartas as denúncias sobre o abuso de poder econômico e político na campanha à reeleição de Dilma Rousseff. Adversários da então candidata apresentaram dezenas de representações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) questionando a utilização da máquina pública e a origem da dinheirama que irrigou a campanha oficial. Em vão. Num primeiro momento, os documentos foram tratados com a frieza das letras jurídicas e as apurações pouco avançaram. Ao longo deste ano, depoimentos de delatores da Operação Lava Jato levaram à Justiça Comum detalhes das fraudes nas doações à campanha de Dilma. Desde o pagamento de propina em forma de contribuição eleitoral via caixa 1, em troca de vultosos contratos na Petrobras, até o uso de empresas fantasmas para lavagem de din