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Agiota legalizado, juros do cartão de crédito chega a 432,24% ao ano

Os juros médios do cartão de crédito alcançaram o patamar de 432,24% ao ano em março, segundo pesquisa da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O percentual reflete o aumento de 0,23 ponto percentual nos juros ao mês, que subiram de 14,72% em fevereiro para 14,95% em março. Os juros do cheque especial tiveram alta de 0,20 ponto percentual, ficando em 263,71% ao ano. Entre fevereiro e março, os juros médios dessa modalidade de crédito passaram de 11,16% ao mês para 11,36%. A taxa média de juros para pessoa física subiu de 7,77% ao mês em fevereiro para 7,89% em março, o que representa uma taxa média de 148,76% ao ano. O aumento refletiu os reajustes nas seis modalidades de crédito pesquisadas, incluindo os juros do comércio, financiamento de automóveis, empréstimo pessoal em bancos e crédito ofertado por financeiras. Para o diretor executivo de Estudos da Anefac,  Miguel José Ribeiro de Oliveira, o aumento dos juros busca

Tá faltando motivação para trabalhar? Veja o que fazer

Existem muitos conselhos para quem quer tentar ficar mais motivado no trabalho. Além de entender que motivação pode ser  genética , já explicamos  como odiar menos o seu trabalho , apresentamos a  rotina de grandes gênios e  quais trabalhos equilibram mais sua vida pessoal  e sua carreira. Mas se nada disso funcionou, temos uma dica que pode ser bastante útil: você não precisa se sentir motivado para fazer suas tarefas.  Muitas vezes, acreditamos que  nossas emoções precisam estar em ordem para realizarmos nosso trabalho . Essa é a base da maioria das dicas inspiracionais: aprenda a amar seu trabalho, faça o que ama, etc. Mas isso está se tornando  cada vez mais uma lenda . No livro  The Antidote: Happiness for People Who Can’t Stand Positive Thinking  ("O Antídoto: Felicidade para pessoas que odeiam pensamento positivo", em tradução livre), de Oliver Burkeman, o autor escreve: "Quem disse que você tem que esperar 'ter vontade' de fazer uma coisa para rea

Entenda como funciona a prorrogação do lay-off na GM em S. Caetano

A negociação sobre o destino dos 1.200 funcionários da General Motors que estão em lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) parece estar longe de ter um final. Isso porque a montadora informou ontem que irá prorrogar por mais um mês o afastamento, para que possa pensar em soluções a respeito do futuro dessa mão de obra e chegar a acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano. Esses 30 dias servirão para a entidade que representa os trabalhadores pensar em nova proposta para apresentar à companhia, sem abrir mão da cláusula do acordo coletivo que garante estabilidade aos funcionários que foram vítimas de acidente de trabalho ou que são portadores de doença profissional. “Se dependesse de nós, já teríamos entrado em acordo definitivo a respeito dos empregados suspensos. Mas, como a GM exigiu a exclusão da estabilidade, não pudemos aceitar”, declara o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano Francisco Nunes. A associação deixou claro que não

"Os Pingos nos Is", mete o "pau" nesta cambada, 07/04

fonte:  https://www.youtube.com/watch?v=p9xOL7lgUbo

Saiba quais brasileiros estão em lista inglesa dos mais desejados

Lucas Lima A temporada europeia de 2015/2016 está em sua reta final, com alguns países com campeões definidos, inclusive. Não por acaso, a revista inglesa World Soccer deu aquela força aos clubes e preparou uma lista com os '100 jogadores mais desejados' do mercado. Dos 100 escolhidos, 11 são brasileiros, divididos em categorias, como jovens, baratos, gasto médio, altos investimentos, experientes e livres. Desta lista, quatro ainda jogam por aqui, sendo que um deles está de partida para a Europa. Alisson, Gabigol, Luan e Lucas Lima representam os clubes brasileiros. Dani Alves, Diego Costa, Felipe Anderson, Fernando, Maxwell, Oscar e Wendell são os 'gringos'.  O mais valorizado deles, único que aparece entre os altos investimentos, é Oscar, do Chelsea, e o mais barato é Maxwell, que ficará sem contrato.  fonte: http://www.lance.com.br/motionsense/saiba-quais-brasileiros-estao-lista-inglesa-dos-mais-desejados.html

Donald Trump mete o "pau" na Ford, "uma vergonha" investir US$ 1,6 bi no México

Famoso por sua campanha excêntrica e idéias radicais, o candidato a presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, desta vez disparou seu ódio contra a Ford, após a marca divulgar planos de abrir uma nova fábrica no México. “Esta transação é uma grande vergonha. Nossos políticos desonestos e os interesses que os movem estão rindo na cara dos cidadãos norte-americanos”, disse o candidato à agência  Reuters . Recentemente, a Ford anunciou um investimento de US$ 1,6 bilhão para uma nova fábrica em San Luis Potosí, no México, para ampliar a produção de carros compactos. Com início de construção previsto para meados deste ano, a unidade deve estar ativa em 2018 e será responsável por criar 2.800 empregos diretos até o fim da década. Atualmente, o México é o quarto maior produtor da Ford no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Alemanha. Os carros fabricados no país norte-americano atendem a região e também são exportados para China e América do Sul, prioritariam

Entrevista: Luiz Moan presidente da Anfavea fala de crise, governo e preço do carro

Na TV ligada num canal de notícias, a cobertura de mais uma manifestação nas ruas do país – desta vez, por acaso, favorável ao governo. São 17h de uma quinta-feira cheia na agenda do presidente da Anfavea, Luiz Moan, quando ele interrompe a atenção na televisão para nos receber em sua sala, na sede da entidade no bairro de Moema, zona sul de São Paulo. Encerrando seu mandato à frente da associação que reúne as principais montadoras do país, o executivo (que também é diretor de assuntos institucionais da General Motors) revela, numa conversa franca, a visão das marcas sobre o atual momento de crise – e quando enxerga uma saída para o setor CARPLACE: Como foram esses três anos de Anfavea? Moan: Eu sabia que pegaria um momento de crise. As crises do setor automotivo são cíclicas, elas normalmente acontecem a cada sete anos. E já havia passado sete anos sem crise, então eu sabia que iríamos ter dificuldades. Não, porém, a crise que estamos enfrentando. Isso porque não