Graças à cooperação com os Estados Unidos e à nova Lei Antiterrorismo, autoridades brasileiras conseguem prender um grupo que planejava atentados na Olimpíada Há cerca de um mês, o presidente interino, Michel Temer , se reúne todas as manhãs com o general Sérgio Etchegoyen , ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Só com ele. Sem nenhum outro ministro ou assessor na sala, Etchegoyen apresenta a Temer um detalhado relatório diário das informações trocadas entre a Agência Brasileira de Inteligência, as Forças Armadas e a Polícia Federal, com órgãos de inteligência internacionais, sobre a segurança da Olimpíada no Rio de Janeiro. Etchegoyen se tornou, para Temer, uma espécie de czar antiterrorismo do Brasil. Há cerca de dez dias, informou o presidente que um grupo começava a preparar atos terroristas na competição. “A inteligência [informação] é dos americanos”, explicou Etchegoyen. Na semana passada, Temer foi avisado de que os pedidos de prisão e de buscas s
A informação verdadeira faz bem...