ᑕᗩᘉᗩᗞᗩᑌᕮᘉᑕᕮ

A eventual fusão da Embraer com a Boeing é um dos principais assuntos nas redes sociais de trabalhadores ligados ao setor aeronáutico e moradores de São José dos Campos. As  duas empresas confirmaram nesta quinta-feira que estão negociando a fusão , mas não revelaram as bases das discussões. A Embraer tem sede em São José e é uma das principais empregadoras da cidade. A empresa brasileira é a terceira maior fabricante de aviões do mundo e a fusão com a Boeing pode criar uma gigante global de aviação. A assessoria de Imprensa da Embraer divulgou nota confirmando as negociações, mas ressaltou que "n ão há garantias de que uma transação poderá ser alcançada". O acordo entre as empresas divide opinião nas redes sociais. A vereadora Amélia Naomi (PT) se manifestou contra a eventual fusão. “É preocupante a notícia sobre o interesse da Boeing na nossa Embraer num momento em que o Brasil caiu no colo de entreguistas”, disse a vereadora em seu post no Facebook. fonte

fonte: youtube

Uma possível  fusão entre Boing e Embraer, cuja negociação foi confirmada nesta quinta-feira (21) , foi recebida com apreensão pelos trabalhadores da unidade de São José dos Campos (SP), onde está localizada a sede da empresa. A unidade tem 16 mil funcionários na cidade, segundo o sindicato da categoria, e 19 mil ao todo. O  G1  abordou os trabalhadores em frente à empresa na manhã desta quinta-feira (22). "Fica uma insegurança, pois não sabemos o que vai acontecer", disse Ronaldo Monteiro Lemos, que atua há três anos na unidade. "Dá medo de uma transferência da fábrica para os Estados Unidos", disse Luiz Fabiano Pinheiro. "É tudo muito recente, ainda não dá para saber se será bom ou ruim para nós", disse Alexandre Sandin Neves. Outros trabalhadores afirmaram que o medo de encerramento das atividades da Embraer no Brasil vem crescendo desde 2015, quando a empresa  levou a produção do Phenom 100 e 300 para os Estados Unidos . A divulgação das neg

A possibilidade de compra da Embraer pela norte-americana Boeing, conforme noticiado pela imprensa, nesta quinta-feira (21), é repudiada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região. Única fabricante brasileira de aviões e terceira maior do setor no mundo, a Embraer é estratégica para o país e não pode ser vendida para capital estrangeiro. Exigimos que o governo federal vete a venda e, enfim, reestatize a Embraer como forma de preservar e retomar este patrimônio nacional. Ainda segundo informações divulgadas pela imprensa, a concretização das negociações depende da palavra do governo, que detém ações de classe especial (golden share) da Embraer. Isto mostra que as negociações já vêm de longo tempo, longe dos olhos da população. A Embraer emprega hoje cerca de 16 mil trabalhadores no Brasil e já vinha adotando uma profunda política de desnacionalização da produção. A venda para a Boeing vai comprometer esses postos de trabalho e a própria permanência da

fonte: youtube

A fabricantes de aeronaves Embraer e Boeing estão negociando uma fusão. A informação foi divulgada pelo jornal americano "Wall Street Journal" no ínicio da tarde desta quinta-feira (21) e confirmada por volta de 17h pelas duas empresas. As ações da empresa chegaram a dispararar cerca de 40% durante o dia.  Fecharam em alta de 22,5%, a R$ 20,20 . Em um dia, o valor de mercado da empresa subiu R$ 2,7 bilhões, para R$ 14,8 bilhões, segundo cálculo da provedora de serviços financeiros Economatica. A união entre as empresas pode criar uma gigante global de aviação, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional, e capaz de fazer frente a uma união similar entre as concorrentes Airbus e Bombardier. "Boeing e Embraer confirmaram hoje que as duas companhias encontram-se em tratativas em relação a uma potencial combinação de seus negócios, em bases que ainda estão sendo discutidas. Não há garantia de que qualquer transação resultará dessas di

Quase 3.000 presos deixam as penitenciárias de regime semiaberto do Vale do Paraíba na saída temporária de final de ano. Todos ainda sem contar com as tornozeleiras eletrônicas, graças a um imbróglio judicial Danilo Alvim@jornalovale Ainda sem contar com as tornozeleiras eletrônicas, cerca de 3.000 presos das unidades de regime semiaberto do Vale do Paraíba vão ganhar as ruas da região para a saída temporária de final de ano e poderão passar o Natal e o Réveillon próximo a seus parentes e amigos. Maior semiaberto da América Latina, o Pemano (Penitenciária Dr. Edgar Magalhães Noronha) em Tremembé terá a saída temporária de aproximadamente 1.900 presos no próximo dia 22 com data de retorno para o dia 3 de janeiro de 2018. De acordo com a SAP, serão enviadas às forças de segurança estaduais listas com informações completas dos presos beneficiados com as saídas temporárias, com fotos e endereços de onde devem permanecer durante o período do benefício. Um imbróglio judicial ba