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Exportação - Crise na Argentina faz Volkswagen conceder novas férias coletivas em sua planta em Taubaté, SP

Funcionários da fábrica de Taubaté da Volkswagen entraram em férias coletivas nesta segunda feira (8). A montadora afirma que o mecanismo foi adotado devido à queda na exportação de veículos para Argentina. A empresa não informou a quantidade de funcionários que a medida abrange, apenas afirma que nenhum turno de produção foi suspenso. O retorno dos trabalhadores afastados ao trabalho está previsto para dia 29. Em agosto deste ano, a multinacional também aplicou as férias coletivas na planta de Taubaté . Em ambos os casos, a empresa alega a adaptação da produção em relação à demanda do mercado. Por nota, a Volkswagen justificou que a medida atua como flexibilização da produção, levando em consideração a atual crise econômica na Argentina. "Embora o mercado brasileiro demonstre evolução em 2018, os envios para a Argentina foram momentaneamente reduzidos. Para fazer frente a essa redução nos volumes de veículos exportados a partir do Brasil para a Argentina, estamos pontu

Os velhos caciques da política não se elegem e ficam sem mandato

Nomes tradicionais não conseguem cargo: Dilma Rousseff Eduardo Suplicy Beto Richa Roberto Requião Edison Lobão Marconi Perillo Romero Jucá Eunício Oliveira O resultado das urnas significou um revés para boa parte dos caciques do Senado Federal, que não se reelegeram para um novo mandato de oito anos, embora estivessem em disputa duas das três vagas por Estado. A lista de derrotados é puxada pela cúpula da Casa: o atual presidente, Eunício Oliveira (MDB), ficou em terceiro lugar no Ceará, e o vice-presidente, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), em quarto na Paraíba. Além deles, perderam a vaga o senador Edison Lobão (MA), do MDB, e ex-ministros de Minas e Energia, além de Garibaldi Alves (MDB-RN), ex-ministro do Turismo. Até o fechamento desta edição, estava ameaçada também a reeleição do presidente nacional do MDB, senador Romero Jucá (RR), do ex-ministro do Planejamento e ex-líder do governo Michel Temer. LEIA TAMBÉM:   As armas de Bolsonaro e Haddad no

Vale elege dois deputados federais

Deputados federais eleitos com reduto no Vale do Paraíba: Eduardo Cury (esquerda) e Milton Vieira — Foto: Arquivo pessoal/ Arte G1 Dois candidatos do Vale do Paraíba foram eleitos neste domingo (7) para ocuparem duas das 70 vagas na Câmara dos Deputados. Com a reeleição do ex-prefeito Eduardo Cury (PSDB) e a eleição do deputado estadual Milton Vieira (PRB), a região mantém a representação em Brasília. Nesta  legislatura, que termina em dezembro, também são dois os deputados que representam a região  na Câmara - Cury e Flavinho (PSB), da Canção Nova. O candidato eleito mais votado para deputado federal em São Paulo foi Eduardo Bolsonaro (PSL), que somou 1,8 milhão de votos. Os dois eleitos com reduto na região são de São José dos Campos. Ao todo, 1.686 candidatos disputaram o cargo de deputado federal por São Paulo. O tucano Eduardo Cury recebeu 94,2 mil votos. O número é menor que os 185,6 mil da primeira vez em que foi eleito para o cargo. Ele foi o 45º mais votado. O 60º

Donos das maiores bancadas na Câmara, PSL ganhou 51 deputados e PT perdeu 13

PT terá 56 deputados federais na próxima legislatura. Câmara dos Deputados será formada por 30 partidos diferentes. Saiba quais partidos ganharam ou perderam cadeiras na Casa. A Câmara dos Deputados será composta por 513 deputados federais de 30 partidos diferentes. PT e PSL elegeram o maior número de representantes. A bancada do PT terá 56 deputados e a do PSL, 52. São os dois partidos com mais deputados federais eleitos. Em seguida com mais cadeiras na Casa aparecem PP (37), MDB (34) e PSD (34). Maiores bancadas serão do PT (56 deputados) e PSL (52) 30 partidos terão representantes, um recorde PMDB foi o que mais perdeu cadeiras: caiu de 66 eleitos em 2014 para 34 eleitos em 2018 PSL foi o mais ganhou cadeiras: foram 52 deputados eleitos agora, contra 1 em 2014 PSDB, que foi a 3ª maior bancada eleita em 2014, caiu para 9º Na comparação do resultado de 2018 com o de 2014, o MDB foi o que  sofreu o maior revés. O número de deputados da sigla reduziu quase