Pular para o conteúdo principal

Postagens

"5 coisas que você precisa saber sobre os sindicatos no Brasil"

"Força Sindical participa do 'Dia de Atos, Paralisações e Greves' em protesto contra as reformas trabalhista, da Previdência e contra a terceirização, em abril| Foto: Força Sindical/Divulgação" "Sindicato é um bom negócio no Brasil. Mas será que eles realmente estão preocupados em melhorar a vida dos trabalhadores que representam?" "Poucas coisas tem sido tão rotineiras na vida de quem busca uma oportunidade de empreender no Brasil em meio à crise quanto os desafios gerados pela burocracia. Montar um negócio por aqui não é nada fácil. E, depois que sai do papel, corre sérios riscos de não ir para a frente. Em média, três em cada dez empresas no país não passam dos dois anos de vida. Se você é destes que não perde uma boa oportunidade de negócios, deveria considerar seriamente uma opção: que tal montar um sindicato? Por ano, surgem em média 250 no país, se somando aos mais de 15 mil sindicatos já existentes. Destes, dois em cada três representam

A força oculta do PSTU

Sem representatividade parlamentar, partido aproveita influência sobre os movimentos sindicais para fazer baderna e conturbar o cotidiano de milhões de pessoas Embora ele não tenha nenhuma representação no Congresso Nacional, tampouco nas Assembleias Legislativas do País, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU), com míseros 17 mil filiados, tem atrapalhado o cotidiano de milhões de pessoas nas principais cidades do País. Com bandeiras retrógradas, o partido prega o fim do capitalismo e a revolução socialista. Nascida de uma das costelas do PT, a agremiação de extrema esquerda surgiu depois de a tendência Convergência Socialista ter sido expulsa do PT em 1992 por defender um “golpe branco de estado” – eles propunham fechar o Congresso Nacional, romper com o FMI e derrubar o governo do ex-presidente Fernando Collor (1990 a 1992), na marra. De lá para cá, mesmo sem sucesso eleitoral, o PSTU passou a fazer estardalhaço, principalmente depois de 2004, quando criou a

Paulinho da Força Sindical é suspeito de liderar esquema de desvios em ministério, diz PF

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal apontou 26 pessoas como suspeitas de integrar uma suposta organização criminosa que atuava no extinto Ministério do Trabalho para desviar recursos de contribuições sindicais feitas por trabalhadores. Entre os implicados estão o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), presidente nacional do Solidariedade, e o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Aroldo Cedraz. O relatório final do inquérito sobre o caso, investigado nas fases 4 e 5 da Operação Registro Espúrio,foi remetido na última segunda (11) ao Supremo Tribunal Federal. Caberá agora ao MPF (Ministério Público Federal) decidir se denuncia os envolvidos. A maioria dos fatos investigados se deu entre 2016 e 2018, no governo Michel Temer (MDB). Segundo o inquérito, Paulo Pereira da Silva, conhecido como Paulinho da Força Sindical, e o ex-secretário do Ministério do Trabalho Leonardo Arantes eram líderes da suposta organização. Aran

Estes são os 8 políticos mais ricos do Brasil e aqui está a origem de suas fortunas

No apagar das luzes de 2017, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Michel Temer que permitia financiamento ilimitado de políticos para suas próprias campanhas eleitorais. Isso porque, ao sancionar a lei, Temer riscou do texto o dispositivo que limitava as doações eleitorais de pessoas físicas a 10% dos rendimentos declarados pelo doador. Com isso, caso o veto fosse mantido, poria fim também ao teto para o autofinanciamento de campanhas pelos candidatos. Antes mesmo da derrubada do veto, partidos como PSB e Rede foram ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a possibilidade de candidatos a cargos públicos financiarem integralmente suas campanhas eleitorais. O argumento principal é que o autofinanciamento compromete a igualdade de chances dos candidatos vencerem um pleito. O PSB aponta que, em média, campanhas vitoriosas custam 15 vezes mais que as derrotadas, citando o exemplo de João Dória, que teve patrimônio declarado próximo de R$ 180 milhões. Quanto mais din