ᑕᗩᘉᗩᗞᗩᑌᕮᘉᑕᕮ

  Em entrevista sobre a “vacina chinesa”, o clima ficou pesado entre o apresentador José Luiz Datena e o governador João Doria. Datena foi duro. Doria teve que silenciar.Em determinado momento, o governador tentou fazer prevalecer sua narrativa, argumentando que o apresentador não era médico. A resposta foi fulminante: “O senhor também não é médico”. Com Doria emudecido, Datena disse ainda que acreditava que ele estava politizando a questão. E, ao final desmascarou Doria, lembrando que ele, há pouco tempo, havia dito que o pior já havia passado, e ontem, num tom dramático em Brasília, disse que era “o fim do mundo”. “Vocês políticos aliviam quando interessa vocês e pesam na mão quando interessa vocês. Essa é a minha opinião”, concluiu o jornalista. Veja o vídeo: fonte: Jornal da Cidade online

  João Doria, mais conhecido como ‘Dita Doria’ ou ‘Joãozinho Tranca-Rua’, após brincar de Xi Jinping e aplicar regras sanitárias de isolamento e fechamento de comércio, com direito a soldar portas de estabelecimentos comerciais durante a pandemia, agora quer brincar de Mengele obrigando a população a tomar vacina chinesa (que ele renomeou de ‘Vacina do Butantan’), de forma compulsória. Leia matéria sobre o assunto na 7ª edição da  Revista A Verdade . fonte: Jornal da Cidade online

  fonte: Band News  

  fonte: CNN 

  fonte: Fox News 

  O fundador do Partido Novo, João Amoêdo, foi às redes sociais neste domingo (18) para realizar um comentário em torno da polêmica sobre a vacina contra a covid-19. A temática tem sido muito discutida nas redes sociais, sobretudo após a declaração do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que na sexta-feira (16) garantiu que o imunizante será obrigatório aos 45 milhões de paulistas. Em seu Twitter, Amoêdo afirmou que “A vida em sociedade pressupõe liberdade com responsabilidade. Quem decide não tomar vacinas, que evitam doenças contagiosas, não deveria poder frequentar espaços públicos, ruas, hospitais e escolas. E sim, permanecer isolado até que todos os demais sejam vacinados”. Apesar da declaração, ele não deixou claro se é favorável ou contrário à obrigatoriedade da vacina. CONFIRA A vida em sociedade pressupõe liberdade com responsabilidade. Quem decide não tomar vacinas, que evitam doenças contagiosas, não deveria poder frequentar espaços públicos, ruas, hospitais e escol

Sempre que um idiota notório pede para que não se politize algo, é porque ele já politizou e não quer concorrência. Luciano Huck, em sua eterna e frustrada busca para antagonizar Bolsonaro e ter alguma relevância política, parece não conhecer o significado da expressão "pensar antes de falar". Bastou Bolsonaro exigir testes e comprovação científica de uma vacina cujos efeitos colaterais são desconhecidos até para os melhores especialistas, e a celebridade global já fez coro com os pandeminions contra o Presidente. Huck tenta fazer uma chantagem emocional de quinta categoria, para convencer o povo a aceitar o que ele diz. Ele acha que a vacina trará a libertação da sociedade das amarras do vírus chinês. Ora, se ele estivesse preocupado de verdade com tais restrições, não faria festinha de aniversário cheia de amigos e sem máscara. Aliás, todas as celebridades hipócritas que defendem a imposição de uma vacina não testada nos cidadãos, sugiro que se apresentem junto de suas famí