Pular para o conteúdo principal

Seja generoso e ajude a si próprio, compartilhar conhecimento é ser inteligênte

Seja generoso e ajude a si próprio (Foto: Marcos Lopes/ÉPOCA)O radialista paulistano Allan dos Santos talvez não imaginasse, mas sua paciência estava garantindo a continuidade de uma corrente do bem. Em 2005, Santos, já um profissional experiente, empenhava-se em orientar e formar o então estagiário Ricardo Padovani, também radialista. Padovani considera-se, hoje, um profissional mais completo por causa da atenção que recebeu quando estava começando (ele e Santos trabalham atualmente em lugares diferentes). Anos depois, foi sua vez de assumir o papel de mentor. Seguiu o exemplo que havia recebido e doou atenção e conhecimento a uma estagiária, a cineasta e radialista Victoria Sayuri Freire. O empenho de Padovani contribuiu para que ela amadurecesse e fosse contratada. Hoje, Victoria, aos 21 anos, é roteirista e produtora na área de educação à distância do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ela e Padovani trabalham hoje em lugares diferentes. Mas a jovem lembra a forma generosa como foi tratada. “O Padovani me incentivou a assumir tarefas mais difíceis para mim naquele momento e valorizava meu trabalho diante dos outros”, diz.
>> Mais reportagens sobre carreira

É provável que Victoria também se comporte dessa forma no futuro, quando assumir o papel de mentora de outros jovens profissionais. Ninguém duvida que seja ótimo trabalhar com gente assim, e toda organização afirma querer, em seus quadros, profissionais que ajam pelo bem da equipe. Mas cada um tem direito a uma ampla margem de dúvida: vale a pena gastar tempo ajudando os outros, num ambiente tão frequentemente agressivo, competitivo e excludente como o mercado de trabalho? Tem sentido compartilhar com os outros recursos tão escassos e valiosos na vida profissional, como ideias, conhecimento, atenção, contatos, crédito e oportunidades? Não seria mais esperto tentar obter mais desses recursos e guardá-los para si?
  •  
Uma resposta surpreendente a essas dúvidas vem sendo oferecida pelo americano Adam Grant, Ph.D. em psicologia e professor na escola de negócios da Universidade da Pensilvânia. Ele afirma que a atitude generosa na vida profissional é a que oferece resultados mais extremos – por isso, se colocada em prática da maneira certa, é a mais indicada para quem quer o máximo de satisfação profissional (entenda-se aqui satisfação como conseguir o que se deseja, não necessariamente o salário mais alto). “Entre vendedores, engenheiros, médicos, os mais inclinados a ajudar os outros são também os que têm maior chance de falhar dramaticamente ou atingir enorme sucesso. Então, a questão a responder é: o que fazem os generosos que chegam ao topo?”, diz Grant. “O mais eficiente é ser altruísta, mas de maneira que não sacrifique nossos próprios objetivos e ambições.” O pesquisador se apoia em dezenas de estudos feitos desde os anos 1960 com grupos profissionais diversos, como arquitetos, executivos, professores e vendedores. Todos tratam das relações entre egoísmo e altruísmo, sucesso e fracasso. Foram feitos de forma independente uns dos outros, mas Grant extraiu deles uma visão coerente e singular.
>> Você é exigente demais no trabalho? Faça o teste

O psicólogo imagina um espectro com diferentes comportamentos em relação a dar e receber recursos valiosos no trabalho, como ideias e contatos. Num extremo do espectro imaginado por Grant está o doador generoso desses recursos – o profissional que compartilha sem esperar nenhum pagamento ou vantagem imediata com isso. No outro extremo, situa-se o fominha devorador de recursos, o profissional agressivo que tenta doar o mínimo possível e extrair dos outros o máximo de vantagens. Entre os dois extremos, espalha-se a maioria das pessoas.

O senso comum diria que a ponta do espectro ocupada pelos fominhas agrupa também os mais bem-sucedidos, os gênios solitários e os fora de série. Afinal, o sujeito agressivo e ambicioso, quando mostra também competência, viraria um tipo de pistoleiro de sua área, capaz de infundir admiração entre os chefes e terror no coração dos oponentes. O senso comum diria também que o povo na metade mais generosa da régua, embora seja o mais agradável de conviver, não consegue resultados impressionantes. Essa turma do meio-termo seria bem representada por aquele colega simpaticão, benquisto por todos, que não é demitido mas tampouco brilha pelo desempenho. Grant discorda dessas crenças e oferece pesquisas para confrontá-las.
Ricardo Padovani (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
O psicólogo afirma que o comportamento predominante no mercado de trabalho não é fominha nem generoso, e sim o intermediário – o profissional que tenta ser justo, mas desconfia de quem não conhece e se preocupa principalmente em não fazer papel de otário. Essa forma de agir segue a regra do toma lá dá cá, ou seja, oferece um favor e quer receber outro em troca. Trata-se de um padrão de comportamento de baixo risco, que também oferece baixo retorno. O profissional desse tipo dificilmente brilhará ou fracassará pela forma como interage com outros. Grant reconhece que a ponta da régua ocupada por fominhas inclui, sim, gente que se dá bem, mas não abriga a maior parte dos extraordinários. Isso porque o comportamento agressivo não seria a estratégia profissional mais ousada. O mais surpreendente, na proposta de Grant, é sua visão radical da generosidade. Ele acredita que os doadores contumazes de recursos seguem a mais arriscada de todas as estratégias. Eles seriam os verdadeiros caubóis, desbravadores de um território obscuro. Por seguirem um comportamento de alto risco, obtêm resultados extremos de fracasso e sucesso. Grant detalha a tese no livro Give and take (ainda sem título em português, a ser publicado no Brasil em março, pela Editora Sextante).
A generosidade  (Foto: Ilustração: Ricardo Cammarota)
A obra impressiona quem estuda o tema. “Acho essa abordagem original. Gosto porque não trata de um generoso perfeito nem bonzinho, e sim de um generoso que tem de saber dizer ‘não’  e precisa ser muito produtivo”, diz a orientadora de executivos e especialista em treinamento profissional Flávia Lippi. Grant passa ao largo de qualquer bom-mocismo e psicanálise. O autor dedica pouco espaço à tentativa de compreensão da origem desses comportamentos e prefere estudar as consequências deles. “Os doadores bem-sucedidos são tão ambiciosos quanto os fominhas e os toma lá dá cá. Eles apenas têm um jeito diferente de perseguir seus objetivos”, afirma. Trata-se de uma visão de mundo atraente. Todos queremos que os generosos triunfem. Mas será realidade?

A literatura de administração de empresas concordará alegremente. Do ponto de vista da maioria das organizações, é ótimo que os funcionários sejam ambiciosos e, ao mesmo tempo, generosos uns com os outros. Allan Cohen, professor na Babson College, e David Bradford, professor na Universidade Stanford, são autoridades na compreensão sobre como funciona a influência. Perceberam que os indivíduos mais influentes, mesmo sem autoridade formal, são os que têm objetivos claros, conhecem os recursos de que dispõem e sabem oferecer esses recursos aos outros quando necessário – apenas outra forma de descrever o generoso bem-sucedido de Grant. As mais recentes mudanças no comportamento das organizações valorizam a colaboração. Fala-se hoje em economia da reputação (que atribui alto valor à imagem de indivíduos, organizações e países), em “coopetição” (que mistura cooperação e competição, dado o alto grau de interconexão de profissionais e mercados) e em inovação aberta (que alerta as organizações e seus profissionais para a necessidade de contar com as mentes brilhantes que estão fora dos limites da empresa). Todas essas teses combinam-se, facilmente, com o elogio da generosidade. Algo se perde, porém, entre a teoria e a prática diária nas empresas.

Ao se apresentar ao mercado, os profissionais hesitam em descrever-se como generosos e bons de trabalhar em equipe. A maioria ainda crê que é melhor negócio passar a imagem de pistoleiro solitário. Entre as palavras e expressões mais usadas pelos profissionais brasileiros para se descrever em 2013 na rede social LinkedIn, dedicada a contatos de trabalho, encontram-se “responsável”, “estratégico”, “criativo”, “inovador”, “competitivo” e a esquisita “organizacional” – nenhuma que tenha claramente a ver com a habilidade de doar-se ao grupo. Nos Estados Unidos  com alto desemprego, nota-se um empenho do profissional em mostrar-se apto para tipos variados de vagas – o americano se descreve como “adaptável”, “em aprendizado contínuo” e “flexível”. Um segundo grupo de palavras e expressões preferidas no ano passado inclui “ambicioso”, “competitivo” e “altamente competitivo”. Nada que sugira valorização da generosidade. “A visão de Grant tem sentido, atende a um anseio e é uma tendência”, afirma Mara Turolla, executiva com 30 anos de experiência em recursos humanos e diretora na consultoria Career Center. “Mas não sabemos se já é uma realidade. E, em períodos de crise, as empresas procuram os profissionais mais agressivos, que buscam resultado no curto prazo.”

 
CRISTINA LEIRO (Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA)
 Nem é preciso recorrer a esse ceticismo saudável para entender o fracasso de grande parte dos generosos. Quem se doa de forma caótica perde o rumo e a concentração, ao atender a pedidos de favores aleatórios (“Você pode me ajudar a revisar estes números, por favor?”). Ao dividir sua atenção e seus esforços, o doador passa a ser visto como gentil, um auxiliador trivial sempre à disposição, e não como um especialista a consultar em momentos decisivos. Pior: o desprendimento tende a atrair fominhas. Eles sentem de longe o cheiro da vantagem fácil e aproximam-se para arrancar favores. No fim do massacre, o generoso esgotado afunda, sem ter conseguido fazer o que gostaria. Esse não é, porém, um destino inescapável para o generoso. Grant descreve vários caminhos pelos quais um doador organizado pode chegar aos níveis mais altos de sucesso e satisfação profissional. “O primeiro passo do generoso bem-sucedido é perceber que não conseguirá ajudar a todos, com todos os pedidos, o tempo todo”, diz. “Ele reflete sobre quem, como e quando ajudar.”

Ao escolher bem como doar e para quem, o generoso organizado consolida a imagem de profundo conhecedor de um tema ou craque na superação de um tipo de desafio. Com o tempo, essa imagem transpõe os limites do trabalho atual – o generoso é beneficiário direto da atual fluidez da informação (enquanto o fominha é prejudicado por ela). Quanto mais regular for a doação, mais o generoso se obrigará a ser produtivo, concentrado e conhecedor do que fala – “generosidade é uma forma de agir que se treina e se aprimora com a prática”, diz a coach Flávia Lippi.

O doador eficiente forma a seu redor uma rede firme de contatos e aliados – gente disposta a retribuir favores, a passar favores adiante e que torce por seu sucesso. Quem é generoso com os outros ajuda a si próprio. Enquanto outros chefes preocupam-se em identificar jovens promissores para depois atraí-los, o generoso vê em cada novato uma promessa  e investe nele. Isso aumenta enormemente as possibilidades de que esse novato se torne muito competente. No fim das contas, é mais produtivo semear talento a seu redor do que tentar importá-lo. “É um receio meio ingênuo o profissional achar que será ultrapassado se ensinar o novato. Quem compartilha atrai gente talentosa”, diz Denys Monteiro, diretor presidente da consultoria de recursos humanos Fesa. Além disso tudo, o generoso exercita regularmente músculos úteis ao cotidiano de trabalho – ele pensa no longo prazo e coloca-se facilmente no lugar do outro, seja um cliente poderoso, seja o estagiário. 
 
Três formas de interagir (Foto: ÉPOCA)
KLEUBER MATTA  (Foto: Celso Junior/ÉPOCA)
Como a generosidade funciona (Foto: Ilustração: Ricardo Cammarota)

Comentários

ᘉOTÍᑕIᗩS ᗰᗩIS ᐯISTᗩS

GM, dia do voluntário, funcionário anônimo que faz a diferença em ajudar quem precisa

A General Motors em São José dos Campos, SP promove este mês o dia do voluntário, uma iniciativa de extrema importância, onde o individualismo impera na maioria das pessoas. Mas existem excessões, dentro de seu quadro de funcionários tem pessoas anônimas que fazem a diferença,  procuram ajudar quem precisa e compartilhr seus conhecimentos com o próximo. Vamos conhecer Danilo augusto, um desses colaboradores anônimo. Danilo Augusto trabalha na General Motors há 12 anos em São José dos Campos (SP), depois de uma jornada de  trabalho divide seu tempo de descanso com trabalho voluntário numa associação Beneficente em Caçapava (SP) Em um bate papo, Danilo conta um pouquinho de sua história "O dia do voluntário GM só vem nos incentivar a participar cada vez mais e ajudar aqueles que precisam, seja em hospitais, orfanatos, escolas etc. Acho a atitude da empresa um incentivo e motivação para seus funcionários. Sou Voluntário desde Julho de 2013, ajudo no Projet...

Descubra a cidade de interior que foi eleita a melhor do Brasil para viver

Localizada em São Paulo, Gavião Peixoto tem chamado a atenção por seu desempenho notável em   qualidade de vida . Embora seja um dos municípios mais jovens do Brasil, criado há menos de 30 anos, já conquistou uma posição de destaque no cenário nacional. Isso se reflete em sua classificação pelo   Índice de Progresso Social (IPS)   Brasil, onde é reconhecida como a cidade com a melhor qualidade de vida. Esta designação é resultado de um cuidadoso equilíbrio entre diversos fatores sociais e econômicos. Anuncios Com apenas 4.702 habitantes, conforme registrado pelo último levantamento do IBGE, a cidade tem se destacado por criar um ambiente seguro e acolhedor, respaldado por políticas públicas eficazes. Desde que se emancipou de Araraquara em 1995, Gavião Peixoto adotou um modelo de desenvolvimento que prioriza o bem-estar dos seus moradores. Como Gavião Peixoto se Destaca? Gavião Peixoto/Foto: Governo do Estado de São Paulo/Wikimedia Commons O  Índice de Progresso Soci...

Projeto de lei da TV Globo quer taxar usuários de rede social

https://x.com/JoseDinisPFons1/status/1861852570823565461  

Fisiculturista de 23 anos morre por suspeita de excesso de anabolizante em Taubaté, SP

A Polícia Civil informou na manhã desta quarta (28) que investiga se  a morte de um fisiculturista de 23 anos foi provocada pelo uso excessivo de anabolizantes  em Taubaté (SP). O corpo do jovem Mateus Ferraz está sendo velado e será cremado nesta quarta-feira. A Polícia Civil informou que a morte foi registrada como suspeita e está sendo investigada. Segundo o Instituto Médico Legal, o hospital atestou apenas que a morte foi causada por insuficiência respiratória. “Pedimos exames toxicológicos para saber quais substâncias e qual a quantidade no sangue. Queremos entender se ele usou alguma droga ilegal para aumento do rendimento físico e se isso aconteceu, saber quem recomentou a dosagem e quem fazia a venda do produto”, disse José Antonio Paiva, delegado seccional de Taubaté. Segundo a polícia, o laudo dos exames toxicológicos deve ficar pronto em até 30 dias e só depois disso será possível atestar a causa da morte do jovem. Mateus Ferraz deu entrada no hospital às ...

Jair Bolsonaro, homem de pulso firme

Entrei no carro e, como habitual, o taxista começou a reclamar do Brasil até soltar a máxima: “o que o Brasil precisa é importar um ditador japonês para colocar a casa em ordem”. Ele não foi o primeiro, nem o segundo, taxista a me falar que o Brasil precisa é de um  homem  de pulso firme  no poder. O propósito da minha coluna não é, do alto de minha suprema sabedoria e soberba, chamar taxista de coxinha, autoritário ou ignorante. O que eu gostaria de problematizar aqui é que a visão do taxista, talvez justamente por pertencer a um dos segmentos mais vulneráveis da classe trabalhadora, é apenas uma versão extrema de algo naturalizado em sociedade – a crença que a solução dos problemas virá da mão de um líder. Esse tipo de pensamento se manifesta, com diferentes nuanças, em diversos setores da sociedade, que vão do senso comum às mais sofisticadas análises políticas.De um lado, há aqueles que depositam suas esperanças numa  volta triunfante de Lula para consert...

Aos 75 anos, Betty Faria admite fumar maconha, diz que adora a erva

Apenas dois dias depois de assumir que foi usuária de maconha e defender a liberação da erva no país, a atriz Betty Faria se disse admirada com o comportamento das pessoas. A declaração foi dada durante entrevista a Pedro Bial e repercutiu. Betty, que tem 75 anos, diz que embora tenha recebido elogios, ela não entende o reboliço em cima do assunto, segundo informações do Extra. "Mas gente, os EUA comercializando a maconha de uma maneira fantástica, e as pessoas aqui se assustando com o que eu falei... Isso é muito antigo! Por isso é que continua a hipocrisia neste país", rebate. A atriz se orgulha ainda de ter sido verdadeira no bate-papo e se diz satisfeita com a participação no "Programa do Bial", do GNT. "Não foi coragem, a verdade precisa ser dita. Alguém tem que quebrar o estado de vida fingidinho das pessoas. Não cabe mais esse fingimento, estamos vivendo muitas coisas sérias. Temos uma falta nos hospitais públicos, nas escolas, na segurança.....

Por meio de Medida Provisória, Temer muda tudo no ensino médio

O  ensino médio  vai mudar. Radical e rapidamente. O presidente Michel Temer  sancionou a  Medida Provisória  que mexe no currículo, na organização e na carga horária dos últimos anos da educação básica.  Flexibilização de grade curricular ,  aumento do número de horas de aula  e  ensino integral  em metade da rede estão entre as principais mudanças que começam a ser postas em prática já a partir de 2017/2018 – dependendo somente de quando a Base Nacional Curricular Comum entrar em vigor.  A mudança mais sentida será na grade de disciplinas dos alunos. Hoje, o estudante encara 13 matérias fixas  (língua portuguesa, matemática, biologia, física, química, filosofia, inglês, geografia, história, sociologia, educação física, educação artística, literatura)  em 25 horas de aula semanal.  A partir do próximo ano, as escolas se organizarão para o aluno escolher entre  itinerários formativos  – o nome dado pe...

Enterrada a estudante morta por PM em festa S. José dos Campos, SP

O caso foi registrado como homicídio, suicídio consumado e lesão corporal. Foi realizada perícia no local e exames necroscópicos e toxicológico no policial envolvido. A pistola utilizada na ação foi apreendida. A Polícia Civil ainda está investigando as causas do crime. O advogado Jamil José Saab da empresa Atlas Imagem & Cia, uma das organizadoras da festa, disse que os seguranças pediram para o policial, que seria convidado da estudante, não entrar armado no local. O homem, porém, teria se recusado a deixar o revólver no carro, alegando que por ser policial, poderia permanecer armado no evento. Amigos O crime aconteceu durante uma festa pré-formatura com universitários de várias instituições. Eles contam que a cena chocou o grupo. A jornalista Jéssica Magalhães, de 24 anos, presenciou a cena do crime. "Não parecia real, não teve grito, nem nada. Todos ficaram congelados, foi um momento de muito choque e só depois que a ficha caiu", contou. Segundo ela, após a...

Trump Inauguration LIVE Coverage | Donald Trump Delivers Stunning Speech In Washington DC LIVE

  Informações: https://www.youtube.com/watch?v=IP6SSaJGo-c

Tiago Iorc em clipe "Amei Te Ver" com Bruna Marquezine seminua, assista

Bruna Marquezine vai tirar alguns dias de folga depois do fim de  I Love Paraisópolis , novela que deixou a faixa das sete da Globo na última semana. Mas a sua imagem não vai descansar completamente. O cantor e compositor Tiago Iorc está divulgando nesta segunda-feira o clipe de  Amei te Ver , em que canta, ao longo de quatro minutos e vinte e dois segundos, abraçado a uma Bruna seminua. Um detalhe: Iorc é namorado de outra global, a atriz Isabelle Drummond. No clipe, Bruna aparece apenas de calça, sem qualquer peça acima da cintura. Mas não mostra nada demais: como está o tempo todo abraçada a Iorc, só se veem as suas costas. fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/seminua-bruna-marquezine-abraca-e-nao-larga-tiago-iorc-em-clipe