Durante meses, os atrasos e os problemas de organização da Copa do Mundo foram assunto de muitas reportagens no Brasil e no exterior. Existia no ar uma preocupação generalizada com as consequências dos atrasos, das obras não-concluídas. E os jornais estrangeiros eram especialmente ácidos nas críticas. Mas o fato é que, aos poucos, desde o início desse Mundial, isso tem mudado. “A morte e os jogos". Era essa a manchete de capa da revista ‘Der Spiegel’, uma das mais respeitadas da Alemanha, no dia 12 de maio. Dentro, a reportagem destacava "o gol contra do Brasil" e afirmava que, justamente na terra do futebol, a Copa poderia ser um f iasco, com protestos, greves e tiroteios. Duas semanas antes do início do Mundial, o ‘Wall Street Journal’, o jornal de maior circulação dos Estados Unidos, trazia a manchete: "Copa do Mundo: 12 estádios, um milhão de problemas". Muitos problemas que antes eram previstos para a Copa do Mundo no Brasil não se confirmaram.
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