Pular para o conteúdo principal

O bem-sucedido, Cauã Reymond, ele está na moda e quer ser levado a sério

MAIS QUE UM ROSTINHO “Não me sinto confortável fazendo só o bonitinho”, diz Cauã. “Gosto de desafios” (Foto: Andre Arruda/ÉPOCA)
Cauã Reymond está na moda. Desde abril, toda sexta-feira, ele vira André, o ex-policial vingativo de O caçador, seriado semanal da TV Globo, com direito a muitas cenas de ação e muito Cauã sem camisa. Antes disso, em janeiro passado, foi visto na TV como o sedutor Leandro, um dos personagens principais de Amores roubados. A minissérie conseguiu a maior audiência do gênero nos últimos 11 anos. Em consequência do sucesso, Cauã se tornou, aos 34 anos, um fenômeno de popularidade. Sua legião de fãs no Facebook subiu de 3 milhões para mais de 5 milhões em menos de seis meses. A maior parte de suas fãs são mulheres com idade entre 18 e 24 anos. Elas deixam recados empolgados na rede social: “Lindooo”, “hermoso”, “te amo”, “adorable”, e por aí vai. O sotaque espanhol vem da Argentina, onde Cauã tem mais de 700 mil seguidores graças a Jorgito, seu personagem de Avenida Brasil, novela vendida para 130 países e um sucesso do lado sul da fronteira.
Tudo estaria perfeito não fosse um pequeno inconveniente: Cauã não parece se sentir à vontade na posição de galã. Tem ambições maiores do que a função que já foi ocupada por Tarcísio Meira, Francisco Cuoco ou Thiago Lacerda. Se incomoda com papéis que exploram apenas sua beleza e sensualidade. Ele evita de forma obstinada a exposição pessoal que costuma acompanhar o cachê milionário e a fama. O galã por quem nove em cada dez moças suspiram deseja ser levado a sério – como ator. “Não me sinto confortável fazendo só o bonitinho. Gosto de desafios”, diz ele.

Em 12 anos de carreira, Cauã atuou em nove novelas, dez filmes, uma minissérie e um seriado. É um currículo respeitável. Mas pergunte sobre ele nas ruas, e todos lembrarão,  rapidamente, outra coisa: Grazi Massafera. Cauã foi casado por quase sete anos com a ex-miss que se tornou vice-campeã do Big Brother e virou atriz. Com ela, tem uma filha de 2 anos, Sofia. A separação dos dois, em fevereiro deste ano – atribuída a um romance com a atriz Isis Valverde, um de seus pares românticos em Amores roubados –, tornou-se um evento midiático, acompanhado passo a passo pela imprensa de celebridades. Cauã fica visivelmente incomodado com qualquer pergunta sobre as causas da separação. “Ainda estou procurando um motivo”, diz ele. “Aprendi que não preciso acompanhar a novela que fazem da minha vida.” Antes de Grazi, ele namorou por três anos a atriz Alinne Moraes.

Gente que o conhece bem define Cauã como um homem “calculado”.  Ele faz psicanálise da linha lacaniana  (difundida pelo psicanalista francês Jacques Lacan), que  analisa obsessivamente o discurso do paciente. É difícil arrancar dele algo que não esteja no roteiro ou penetrar a armadura de charme que ele veste para lidar com o mundo. Cauã mede 1,82 metro e pesa 78 quilos. Pele bronzeada, apresenta-se como um homem elegante e simpático. Não tem músculos saltando sob a roupa. Quando nos encontramos a primeira vez, trajava calça jeans preta, tênis e blusa de malha. De costas, no primeiro encontro, não tinha ideia de que era ele. Perguntei à garçonete: “Você viu o Cauã Reymond?”. Ela sorriu e me apontou quem estava em pé, de costas, conversando animadamente com duas pessoas no restaurante. É um cara muito preocupado com a imagem. Sabe exatamente como andar, como se portar e como falar. Sua personalidade já foi definida como “inescrutável”. Na última das três entrevistas concedidas a ÉPOCA, enquanto Cauã bebia um suco de melancia com gengibre, fomos interrompidos três vezes em uma hora. Por fãs. Com simpatia, ele disse que atenderia assim que terminasse. Diz que só não tira foto se estiver com “o garfo na boca” ou com a filha. Acredita que é tênue a linha que separa o orgulho da prole do exibicionismo.
 
AGORA... Cauã na gravação  de O caçador (Foto: Paulo Belote)
A terapia entrou em sua vida na adolescência, depois de ter articulado uma fuga grupal do colégio de freiras onde estudava,  escondido no caminhão de refrigerantes. O episódio rendeu um convite para “tentar outra escola”. Com quatro expulsões e uma repetência no currículo, terminou o ensino fundamental fazendo supletivo. A energia foi canalizada para o jiu-jítsu. Chegou a faixa preta e sagrou-se bicampeão brasileiro, treinando de forma obstinada. Nessa época, quis tatuar no peito a frase “só o jiu-jítsu salva”. Sua mãe não deixou. “Ainda bem”, diz. “Como ator, eu não precisava daquela tatuagem enorme no peito.” Ao contrário de muitos jovens atores, Cauã não tem tatuagem, não usa brinco nem fuma. “Ele faz o que for preciso para chegar ao coração das pessoas”, diz Cássia Kiss, mãe dele na minissérie Amores roubados. Durante os quase três meses de gravação, ele e Cássia combinaram de não se falar para acentuar a relação conturbada dos personagens na trama.
Como Jorginho, de Avenida Brasil; e com Isis Valverde na minissérie Amores roubados.  As fãs adoram (Foto: João Cotta/TV Globo e Estevam Avellar)
Esse ator obcecado com seu ofício nada tem a ver com o jovem de 20 anos que Susan Batson, dona de um curso de atores em Nova York e preparadora de artistas como Tom Cruise e Juliette Binoche, descreveu como o “Marlon Brando latino”. Ela provavelmente estava impressionada com a aparência de Cauã. Ele trabalhava como modelo e sempre foi ciente de seu poder de atração. “Eu nem sabia direito quem era Marlon Brando”, diz, soltando uma gargalhada que termina com um “raaaam”. Um dos motivos que fizeram Cauã desistir da vida de modelo, diz ele, foi a impossibilidade de evoluir na carreira. Cauã desfilou para estilistas como Mario Testino, Lagerfeld e Jean Paul Gaultier. Diz que não tinha o “look do momento”. “Na luta, você treina e ganha o campeonato. Na escola, você estuda e melhora as notas. Na carreira de modelo, não.”
Filho de pais que nunca moraram sob o mesmo teto, Cauã passava temporadas com a mãe, astróloga, e com o pai no Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Faixa preta de jiu-jítsu, ex-professor de ioga, o psicólogo José Marques, de 53 anos, foi uma clara influência nas escolhas profissionais do filho. Cauã chegou a cursar psicologia na PUC do Rio e trancou. Quando largou a carreira de modelo, foi estudar dramaturgia em Nova York por sugestão do pai. “Quando Cauã tinha 16 anos, eu o vi num festival de música. Foi um arraso. Ele tinha presença de palco”, diz. Marques. Criança, Cauã chegou a levantar suspeitas de hiperatividade. O pai nunca concordou com o diagnóstico. “Ele fazia tudo o que se propunha a fazer e era focado.” A descrição coincide com a opinião do amigo de adolescência Alexandre Street, hoje engenheiro e professor da PUC do Rio. Eles se conheceram na academia onde treinavam jiu-jítsu. Têm a mesma idade. “Cauã tem algo que me inspira: sempre acreditou que tudo o que faz daria certo”, diz Street. “Ele quer se superar o tempo todo, vive em competição consigo mesmo.”

Para escapar do estereótipo de ator apenas bonito, Cauã tem buscado papéis que fogem ao perfil do galã. Aceitou cachês simbólicos e apostou seu nome em produções de baixo orçamento que não lhe dão a mesma visibilidade, mas oferecem papéis menos óbvios. Causa surpresa vê-lo como o amigo gay de Leandra Leal no filme Estamos juntos, de 2011. Em agosto, ele aparecerá nos cinemas no longa-metragem Tim Maia, como narrador e melhor amigo do cantor, num filme inspirado no livro de Nelson Motta. Não é coincidência ele ter escolhido um personagem em que a voz é mais importante que a imagem. O cinema tem retribuído seu empenho em atuar bem.  Com o filme Se nada mais der certo, de 2008, de José Eduardo Belmonte, Cauã conquistou sete prêmios de Melhor Ator, em diferentes festivais. “Eu buscava um ator bonito, e Cauã é disciplinado, tem cabeça de artista”, diz Belmonte. Ele voltou a dirigir Cauã em Alemão. O filme entrou em cartaz em março e atraiu quase 1 milhão de expectadores em apenas seis semanas. Nele, Cauã vive o criminoso Playboy. Sua presença está garantida na continuidade.
...E ANTES Cauã sem camisa como modelo, em 2000; estreando como ator na novela Malhação; (Foto: arq. pessoal, divulgação)
“A beleza é uma ferramenta que também atrapalha”, diz Cauã. “Muitos diretores não me imaginam em certas histórias.” A solução para esse “problema” tem sido mudar a aparência e até a voz. “Eu precisava que ele soasse mais adulto na pele do André, com um tom mais rouco, e ele conseguiu isso. Mudar a voz é tão difícil quanto engordar 30 quilos para fazer um personagem”, diz José Alvarenga Júnior, diretor de O caçador. Um dos melhores diretores de sua geração, Alvarenga aposta suas fichas em Cauã. “Ele pode vir a ser nosso Leonardo DiCaprio”, afirma. DiCaprio, como vários atores, precisou provar que, além de beleza, tinha talento. Muitos só conseguem depois de envelhecer ou ficar feios. Foi o caso de Mathew McConaughey, vencedor do Oscar neste ano de Melhor Ator pelo longa-metragem Clube de compras Dallas. Mais conhecido pelos tipos bonitões de comédias românticas, McConaughey emagreceu 17 quilos para viver um homofóbico com HIV.
Cauã ainda está longe desse tipo de reconhecimento. Outros atores de sua geração – como Wagner Moura ou Rodrigo Santoro – têm conseguido mais repercussão, até fora do Brasil. A imagem de Cauã ainda está ligada à aparência e à sensualidade de seus personagens. Pode ser uma armadilha definitiva. Ou não. Em 2002, quando estreou na novela Malhação, ele encarnava um adolescente fortão de tiara. Parecia perdido diante da câmera. Doze anos depois, sabe exatamente o que faz como o policial de O caçador. Melhorou. Aprendeu. “Como ator, o desempenho depende de você”, diz ele. “Eu sou um cara trabalhador.”
Com Grazi, no nascimento da filha (Foto: Cláuio Andrade/Ed. Globo)

Comentários

ᘉOTÍᑕIᗩS ᗰᗩIS ᐯISTᗩS

GM, dia do voluntário, funcionário anônimo que faz a diferença em ajudar quem precisa

A General Motors em São José dos Campos, SP promove este mês o dia do voluntário, uma iniciativa de extrema importância, onde o individualismo impera na maioria das pessoas. Mas existem excessões, dentro de seu quadro de funcionários tem pessoas anônimas que fazem a diferença,  procuram ajudar quem precisa e compartilhr seus conhecimentos com o próximo. Vamos conhecer Danilo augusto, um desses colaboradores anônimo. Danilo Augusto trabalha na General Motors há 12 anos em São José dos Campos (SP), depois de uma jornada de  trabalho divide seu tempo de descanso com trabalho voluntário numa associação Beneficente em Caçapava (SP) Em um bate papo, Danilo conta um pouquinho de sua história "O dia do voluntário GM só vem nos incentivar a participar cada vez mais e ajudar aqueles que precisam, seja em hospitais, orfanatos, escolas etc. Acho a atitude da empresa um incentivo e motivação para seus funcionários. Sou Voluntário desde Julho de 2013, ajudo no Projet...

Descubra a cidade de interior que foi eleita a melhor do Brasil para viver

Localizada em São Paulo, Gavião Peixoto tem chamado a atenção por seu desempenho notável em   qualidade de vida . Embora seja um dos municípios mais jovens do Brasil, criado há menos de 30 anos, já conquistou uma posição de destaque no cenário nacional. Isso se reflete em sua classificação pelo   Índice de Progresso Social (IPS)   Brasil, onde é reconhecida como a cidade com a melhor qualidade de vida. Esta designação é resultado de um cuidadoso equilíbrio entre diversos fatores sociais e econômicos. Anuncios Com apenas 4.702 habitantes, conforme registrado pelo último levantamento do IBGE, a cidade tem se destacado por criar um ambiente seguro e acolhedor, respaldado por políticas públicas eficazes. Desde que se emancipou de Araraquara em 1995, Gavião Peixoto adotou um modelo de desenvolvimento que prioriza o bem-estar dos seus moradores. Como Gavião Peixoto se Destaca? Gavião Peixoto/Foto: Governo do Estado de São Paulo/Wikimedia Commons O  Índice de Progresso Soci...

Projeto de lei da TV Globo quer taxar usuários de rede social

https://x.com/JoseDinisPFons1/status/1861852570823565461  

Fisiculturista de 23 anos morre por suspeita de excesso de anabolizante em Taubaté, SP

A Polícia Civil informou na manhã desta quarta (28) que investiga se  a morte de um fisiculturista de 23 anos foi provocada pelo uso excessivo de anabolizantes  em Taubaté (SP). O corpo do jovem Mateus Ferraz está sendo velado e será cremado nesta quarta-feira. A Polícia Civil informou que a morte foi registrada como suspeita e está sendo investigada. Segundo o Instituto Médico Legal, o hospital atestou apenas que a morte foi causada por insuficiência respiratória. “Pedimos exames toxicológicos para saber quais substâncias e qual a quantidade no sangue. Queremos entender se ele usou alguma droga ilegal para aumento do rendimento físico e se isso aconteceu, saber quem recomentou a dosagem e quem fazia a venda do produto”, disse José Antonio Paiva, delegado seccional de Taubaté. Segundo a polícia, o laudo dos exames toxicológicos deve ficar pronto em até 30 dias e só depois disso será possível atestar a causa da morte do jovem. Mateus Ferraz deu entrada no hospital às ...

Jair Bolsonaro, homem de pulso firme

Entrei no carro e, como habitual, o taxista começou a reclamar do Brasil até soltar a máxima: “o que o Brasil precisa é importar um ditador japonês para colocar a casa em ordem”. Ele não foi o primeiro, nem o segundo, taxista a me falar que o Brasil precisa é de um  homem  de pulso firme  no poder. O propósito da minha coluna não é, do alto de minha suprema sabedoria e soberba, chamar taxista de coxinha, autoritário ou ignorante. O que eu gostaria de problematizar aqui é que a visão do taxista, talvez justamente por pertencer a um dos segmentos mais vulneráveis da classe trabalhadora, é apenas uma versão extrema de algo naturalizado em sociedade – a crença que a solução dos problemas virá da mão de um líder. Esse tipo de pensamento se manifesta, com diferentes nuanças, em diversos setores da sociedade, que vão do senso comum às mais sofisticadas análises políticas.De um lado, há aqueles que depositam suas esperanças numa  volta triunfante de Lula para consert...

Aos 75 anos, Betty Faria admite fumar maconha, diz que adora a erva

Apenas dois dias depois de assumir que foi usuária de maconha e defender a liberação da erva no país, a atriz Betty Faria se disse admirada com o comportamento das pessoas. A declaração foi dada durante entrevista a Pedro Bial e repercutiu. Betty, que tem 75 anos, diz que embora tenha recebido elogios, ela não entende o reboliço em cima do assunto, segundo informações do Extra. "Mas gente, os EUA comercializando a maconha de uma maneira fantástica, e as pessoas aqui se assustando com o que eu falei... Isso é muito antigo! Por isso é que continua a hipocrisia neste país", rebate. A atriz se orgulha ainda de ter sido verdadeira no bate-papo e se diz satisfeita com a participação no "Programa do Bial", do GNT. "Não foi coragem, a verdade precisa ser dita. Alguém tem que quebrar o estado de vida fingidinho das pessoas. Não cabe mais esse fingimento, estamos vivendo muitas coisas sérias. Temos uma falta nos hospitais públicos, nas escolas, na segurança.....

Por meio de Medida Provisória, Temer muda tudo no ensino médio

O  ensino médio  vai mudar. Radical e rapidamente. O presidente Michel Temer  sancionou a  Medida Provisória  que mexe no currículo, na organização e na carga horária dos últimos anos da educação básica.  Flexibilização de grade curricular ,  aumento do número de horas de aula  e  ensino integral  em metade da rede estão entre as principais mudanças que começam a ser postas em prática já a partir de 2017/2018 – dependendo somente de quando a Base Nacional Curricular Comum entrar em vigor.  A mudança mais sentida será na grade de disciplinas dos alunos. Hoje, o estudante encara 13 matérias fixas  (língua portuguesa, matemática, biologia, física, química, filosofia, inglês, geografia, história, sociologia, educação física, educação artística, literatura)  em 25 horas de aula semanal.  A partir do próximo ano, as escolas se organizarão para o aluno escolher entre  itinerários formativos  – o nome dado pe...

Enterrada a estudante morta por PM em festa S. José dos Campos, SP

O caso foi registrado como homicídio, suicídio consumado e lesão corporal. Foi realizada perícia no local e exames necroscópicos e toxicológico no policial envolvido. A pistola utilizada na ação foi apreendida. A Polícia Civil ainda está investigando as causas do crime. O advogado Jamil José Saab da empresa Atlas Imagem & Cia, uma das organizadoras da festa, disse que os seguranças pediram para o policial, que seria convidado da estudante, não entrar armado no local. O homem, porém, teria se recusado a deixar o revólver no carro, alegando que por ser policial, poderia permanecer armado no evento. Amigos O crime aconteceu durante uma festa pré-formatura com universitários de várias instituições. Eles contam que a cena chocou o grupo. A jornalista Jéssica Magalhães, de 24 anos, presenciou a cena do crime. "Não parecia real, não teve grito, nem nada. Todos ficaram congelados, foi um momento de muito choque e só depois que a ficha caiu", contou. Segundo ela, após a...

Trump Inauguration LIVE Coverage | Donald Trump Delivers Stunning Speech In Washington DC LIVE

  Informações: https://www.youtube.com/watch?v=IP6SSaJGo-c

Tiago Iorc em clipe "Amei Te Ver" com Bruna Marquezine seminua, assista

Bruna Marquezine vai tirar alguns dias de folga depois do fim de  I Love Paraisópolis , novela que deixou a faixa das sete da Globo na última semana. Mas a sua imagem não vai descansar completamente. O cantor e compositor Tiago Iorc está divulgando nesta segunda-feira o clipe de  Amei te Ver , em que canta, ao longo de quatro minutos e vinte e dois segundos, abraçado a uma Bruna seminua. Um detalhe: Iorc é namorado de outra global, a atriz Isabelle Drummond. No clipe, Bruna aparece apenas de calça, sem qualquer peça acima da cintura. Mas não mostra nada demais: como está o tempo todo abraçada a Iorc, só se veem as suas costas. fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/seminua-bruna-marquezine-abraca-e-nao-larga-tiago-iorc-em-clipe