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A esquerda no palanque eleitoral das ruínas que deixou

Ninguém mais duvida que a esquerda acabou tomando conta da política brasileira após o Regime Militar, de 1964 a 1985.
Num primeiro momento, ainda que “disfarçadamente”, os esquerdopatas fincaram raízes fundas no poder político, inicialmente capitaneados pelo PMDB, de José Sarney, Ulysses Guimarães, e tantos outros políticos delinquentes dessa época.
Sarney foi um episódio à parte na política brasileira. Eleito Vice-Presidente da República, indiretamente, pelo Congresso Nacional, em 1984, na chapa então encabeçada por Tancredo Neves, em vista do falecimento deste antes de tomar posse, Sarney, provisoriamente, ocupou a cadeira presidencial, tornando-se Presidente definitivo por uma esperta e questionada manobra do então “seu” Ministro da Guerra, General Leônidas Pires Gonçalves, que “interpretou” a constituição então vigente, como bem quis, sem oposição, nem mesmo do Supremo Tribunal Federal da época, que também era “guardião” da Constituição. Portanto o General Leônidas fez o mesmo que os atuais Ministros do STF fazem, cada qual “construindo” a sua própria constituição.
Após findo o mandato de José Sarney, em 1989, foram eleitos, respectivamente, Presidente e Vice-Presidente da República, os Senhores Fernando Collor de Mello, pelo PRN, e Itamar Franco, que durante a sua carreira política inúmeras vezes “dançou” um “entra-e-sai” do PMDB. Com o impeachment de Collor, o seu “vice”. Itamar Franco, tomou o seu lugar em 29 de dezembro de 1992, governado até 1º de janeiro de 1995.
Para dirigir o Ministério da Fazenda, Itamar Franco convocou o socialista-fabiano Fernando Henrique Cardoso, dos quadros do PSDB, cuja equipe econômica planejou e concluiu a reforma que passou a ser denominada “Plano Real”, estancando uma inflação que beirava o estágio “galopante”, e corroía os alicerces da economia e poder aquisitivo do povo.
É evidente que por esse motivo o candidato natural a sucessor de Itamar Franco teria que sair do “Plano Real”, ”coincidindo” na pessoa do “sociólogo”, socialista-fabiano, FHC, que apesar de não entender “bulhufas” de economia, estava à frente da equipe responsável pelo dito plano.
Mas apesar de estar numa “chapa” presidencial pelo PSDB, com apoio do PMDB, o “socialista-fabiano” teve a esperteza de buscar,“secretamente”, o apoio do líder máximo do PT, Lula da Silva, o que conseguiu através de um acordo que passou a ser denominado de “Pacto de Princeton”, assinado nos Estados Unidos, entre esses dois personagens da política brasileira, em janeiro de 1993.
Por esse acordo, FHC venceria a eleição presidencial de 1994, mesmo concorrendo com Lula, pelo PT, que mais tarde poderia “ter a sua vez”. Foi uma eleição tipo “faz-se-conta”, como tantas outras coisas no Brasil. No “Pacto de Princeton”, foi acertado o que chamaram de “Política das Tesouras”, onde a esquerda sempre concorreria com um candidato “oficial”, “contra” outro candidato também de esquerda ,“disfarçado” de direita. E essa bipolarização de candidaturas, entre o PSDB e PT, efetivou-se durante muito tempo, de 1995 até 2016, primeiro com FHC (2 mandatos), depois com Lula (também 2 mandatos), e Dilma Rousseff (1,5 mandatos).
Desse modo a esquerda foi “levando”, seja com o PSDB, seja com o PT, de 1995, até 1ºde janeiro de 2019, quando finalmente foram destronados com a eleição de Jair Bolsonaro.
Se é verdade que ninguém teria argumentos suficientes para garantir que algum dia o Brasil já teria tido algum governo efetivamente “bom”, extensivo aos Poderes Legislativo e Judiciário, menos verdade não é que dentre eles os “piores” se estabeleceram a partir de 1985, época em que o país foi muito mais “destruído”- moral, política, econômica e socialmente - do que propriamente “construído”, configurando uma verdadeira tragédia política a partir do domínio do PT, de 2003 em diante, com Lula, Dilma, e “meio” Temer.
Apesar da intensa “demonização” que sofreu nas palavras da esquerda, no período do Regime Militar, de 1964 a 1985, o Brasil somente “cresceu”, foi “construído”, adentrou na modernidade, contra a corrupção sem freios, o atraso, e a estagnação econômica e social deixadas pela esquerda nos períodos posteriores em que governou. Uns garantem que na ”Era PT”, de 2003 a 2016, a roubalheira teria batido na casa dos 10 trilhões de reais, apesar do PIB brasileiro nem chegar a essa quantia (é de 7,3 trilhões de reais).
Resumidamente falando, o Brasil está em “destroços”: moral, político, social e econômico. As universidades, aparelhadas durante os 35 anos pela esquerda, largam mais “lixo”, mentes politicamente deturpadas, do que profissionais capacitados a recuperar um país inteiramente destruído. Particularmente no ensino, portanto, as pregações de Antônio Gramsci, dos “mencheviques”, do “socialismo-fabiano”, e da “social-democracia” tiveram pleno “êxito”.
Mas o “raio” em tudo isso é que a esquerda junta todos esses destroços que deixou, sob sua inteira responsabilidade, durante esses últimos 35 anos, e sobe nesta “montanha” para discursar e acusar os outros da sua própria “obra”.
Por esse motivo fico pasmo quando os vejo tentar recuperar a Presidência da República, perdida para Bolsonaro, subindo nessa montanha de destroços (mais condizente seria se fosse de “merda”), acusando o Governo Federal de ser ele o responsável maior pela tragédia dos efeitos danosos à saúde do povo e à economia, em face do novo coronavírus, convenientemente omitindo que a responsabilidade nem é da Presidência, cujos poderes para combatê-la foram “cassados” pelo Supremo Tribunal Federal, onde a quase totalidade dos seus membros foram nomeados PELA ESQUERDA, e cujos poderes foram atribuídos aos governadores e prefeitos, grande parte dos quais também “contaminados” pelo “vírus” dessa ideologia predatória dos povos.
E também “convenientemente”, o silêncio da esquerda é simplesmente “sepulcral”, no que pertine aos primeiros responsáveis pelo nascimento e disseminação mundial do Covid-19. “Esquece” que essa praga tem registro de nascimento na República Popular da China, dominada por uma ditadura de “colegas” de ideologia, cada vez mais se evidenciando ter havido “terrorismo biológico” (de Estado), um “holocausto” sem fronteiras.
Seguem à risca, portanto, o principal mandamento “cretino” da esquerda, atribuido a Lenin, líder da Revolução Russa, ou bolchevique, de outubro de 1917: ”acuse os adversários do que você faz,chame-os do que você é”.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).


fonte: Jornal da Cidade

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