Marajá do Sena (Maranhão) não tem agência bancária. Mas, para seus 8.000 habitantes, esse é o menor dos seus problemas. A cidade tem o pior IDHM Renda do país e por lá circulam apenas R$ 96,25 por pessoa. Uma estrada asfaltada, mais escolas e um hospital fazem falta. Entre as 32 cidades com piores Índices de Desenvolvimento Humano do País, a falta de estrutura é a principal característica. Melgaço, a pior de todas do ranking, fica a oito horas de barco da capital do Pará, Belém. Chegar à cidade é caro e difícil. Manari, que em 2003 ganhou o título de pior IDHM do Brasil, não é de acesso complicado, mas, assim como Inhapi, em Alagoas, fica no sertão pobre do Nordeste. A característica que une as piores cidades do país é a falta de renda, a economia quase sem saída e a educação em níveis muito baixos. Entre elas, o IDHM Educação mais alto, de Assunção do Piauí, é de apenas 0,382, muito longe do limite para ser considerado apenas baixo. Na outra ponta, as melhores cidades do país nem sempre têm RANKING: AS DEZ MELHORES
| Cidade | Pontuação no IDHM |
| 1 - São Caetano do Sul (SP) | 0,862 |
| 2 - Águas de São Pedro (SP) | 0,854 |
| 3 - Florianópolis (SC) | 0,847 |
| 4 - Vitória (ES) | 0,845 |
| 4 - Balneário Camboriú (SC) | 0,845 |
| 6 - Santos (SP) | 0,840 |
| 7 - Niterói (RJ) | 0,837 |
| 8 - Joaçaba (SC) | 0,827 |
| 9 - Brasília (DF) | 0,824 |
| 10 - Curitiba (PR) | 0,823 |


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