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O bebê Real chegou: Catherine Elizabeth Middleton entrou na Abadia de Westminster, usando um vestido discretamente majestoso e meticulosamente lindo, encerrava-se uma grande rodada de apostas



No momento em que Catherine Elizabeth Middleton entrou na Abadia de Westminster, usando um vestido discretamente majestoso e meticulosamente lindo, encerrava-se uma grande rodada de apostas. Um país inteiro colocou suas fichas em Kate. A começar pela própria realeza. O noivo, William, apostou que o romance universitário viraria casamento para a vida inteira. O resto da família real acreditou que a juventude chique e bem tratada da plebeia ajudaria a fisgar os súditos do século XXI – sem repetir o melodrama protagonizado pelo casal Diana e Charles, 30 anos antes. O povo inglês, órfão de princesas e contos de fadas desde a geração anterior, despejou em Kate todas as suas expectativas. Ao dizer o sim naquela manhã de primavera de 2011, ela também apostou que seria capaz de carregar o fardo da vida protocolar e disciplinada da corte, além do assédio da mídia, das invasões de privacidade e das inevitáveis comparações com o fantasma loiro da sogra morta. Dois anos depois, com o nascimento de seu primeiro filho, o triunfo de Kate é incontestável, completo. 
Às 16h24 desta segunda-feira em Londres (às 12h24 no horário de Brasília), Kate deu à luz um menino. O príncipe William, duque de Cambridge, estava presente ao parto e viu nascer, com 3,8 quilos, o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico, no mesmo quarto onde, em 1982, ele nascera.

Nascida há 31 anos numa família de classe média, a duquesa de Cambridge tem equilibrado seu estilo de garota rica comum com as rígidas regras de conduta da monarquia. Ela sustenta e alimenta o encanto popular em torno da monarquia com a mesma desenvoltura com que faz compras no mercado perto de sua casa. “Kate aprendeu a se apresentar oficialmente como duquesa, sem perder o que tem de mais cativante”, afirma Victoria Arbiter, que acompanha a família real para a rede de TV americana CNN. “Kate poderia ser a melhor amiga ou a irmã de qualquer pessoa comum.”  

A mudança que Kate fez em seu guarda-roupa é o melhor exemplo de como ela se adaptou à nova vida sem abandonar seus gostos. Com Pippa, sua irmã mais nova, Kate já era antes do casamento uma referência de moda para as garotas inglesas. Bonitas e elegantes, elas vestiam jeans, shorts e blusas regatas justas. Assim que William colocou nela o anel de noivado (de safira, que havia pertencido à princesa Diana), Kate mudou. Desceu o comprimento das saias, adotou o salto alto (que usou também durante a gravidez) e aderiu aos tradicionais chapéus ingleses, que antes eram evitados por ela.  

Magra, alta (1,78 metro) e rica, ela poderia vestir o que quisesse – mas optou por uma espécie de bom gosto discreto que capturou a imaginação das mulheres e a transformou em referência mundial do bem-vestir. A cor e o corte de seu cabelo são copiados à exaustão em salões do mundo todo. Dezenas de blogs de moda foram criados, e livros inteiros foram escritos sobre seu estilo. Mesmo grávida, alguns dos vestidos usados por ela (como o de estampa dálmata que aparece em foto abaixo) sumiram das lojas em poucas horas. Faz parte do estilo simples de Kate usar a mesma roupa em ocasiões diferentes. Ela também pega roupas emprestadas da mãe e repete com frequência modelos de marcas baratas. Essa liberdade de ser comum sem perder a distinção faz a alegria de suas seguidoras – e virou uma marca registrada. 
>>Todos os estilos de Kate

Tão importante quanto sua habilidade para encantar os súditos britânicos é a disposição com que se dedica a sua missão de realeza. Kate parece gostar do que faz. Ao lado de William, eles parecem estar felizes. “A fórmula de sucesso desse casal é parecer feliz”, afirma Ingrid Seward, editora-chefe da revista Majesty, especializada em cobrir a monarquia europeia.

O sucesso de Kate foi precedido pelo de outras mulheres da família real. Geração após geração, as damas da família Windsor têm ofuscado seus maridos e assumido, com mais ou menos discrição, o papel de favoritas do público. A mãe da rainha Elizabeth, que tem o mesmo nome, exibia mais majestade que seu marido gago e tímido. Morreu aos 102 anos, em 2002, amada pelo povo. A própria rainha Elizabeth nunca deu espaço para que o príncipe Philip, seu marido, fosse mais que um figurante amuado. Seu filho Charles, que deve ser o próximo rei da Inglaterra, casou-se com uma garota tímida que roubou a cena e fez com que ele parecesse apenas um marido desatento e infiel.
 
Ela veste o que as outras vestirão (Foto: AFP, Danny Martindale, Indigo, Max Mumby/Indigo(2), WPA pool )

“Sem poder político de verdade, as rainhas e princesas britânicas se portam como mães da nação, um papel muito mais natural para elas do que para os homens”, diz Arianne Chernock, professora de história moderna britânica na Universidade de Boston. 
Fazer comparações entre Kate e a onipresente Diana é tão inevitável quanto injusto. Ao contrário da nora que nunca conheceu, Diana se queixava já no primeiro ano de casada do marido ausente (numa entrevista para a BBC, em 1995, afirmou que sabia desde o começo do casamento que Charles amava Camilla Parker Bowles, sua amante na época e atual mulher do príncipe). Tímida, parecia pouco à vontade em cerimônias oficiais. Diana era nove anos mais jovem que Kate quando se casou (tinha 20 anos) e 12 anos mais jovem que Charles. De família nobre e problemática (seus pais se divorciaram, e ela cresceu separada da mãe), namorou apenas seis meses antes de se casar e ser jogada na rotina severa e supervigiada da realeza. 

Kate teve uma infância próspera e comum, cercada dos irmãos e dos pais – uma comissária de bordo e um engenheiro de voo que depois se tornaram empresários. Quando o negócio de venda de produtos para festas pela internet dos pais prosperou, a família ficou milionária e Kate pôde estudar nas melhores escolas. Na Universidade St. Andrews, na Escócia, onde conheceu William, ela se formou com distinção em história da arte. Namorou o príncipe por sete anos e meio e chegou a dividir apartamento com ele e amigos. Os dois têm a mesma idade.
Conviver todos esses anos com a família real ajudou Kate na hora de lidar com a pressão trazida pelo casamento. Ainda assim, a família real, vacinada, achou melhor não arriscar. Durante todo o primeiro ano como esposa real, ela foi instruída para lidar com as novas circunstâncias. As cobranças foram reduzidas ao mínimo. Segundo os especialistas que acompanham a rotina da família, a rainha Elizabeth decidiu que Kate não seria pressionada. Ela teria o tempo e a proteção que Diana não teve.
Isso ajuda a explicar como Kate conseguiu espaço para impor seu estilo próprio de esposa e, a partir de agora, mãe. A influência de Kate não se limita às rodas de moda e a colunas sociais. Logo depois da morte de Diana, em 1997, a monarquia afundou numa baixa de popularidade ameaçadora. Pesquisas mostravam que apenas 30% dos súditos aprovavam o comportamento da família. Depois do casamento de Kate com William, o cenário mudou. William, seu irmão, Harry, e Kate, nessa ordem, são considerados pela população os melhores representantes da monarquia. Como eles são a geração que herdará o trono dentro de algumas décadas, essa aprovação dá novo alento à coroa. A duquesa de Cambridge correspondeu a todos que apostaram que ela traria de volta o conto de fadas.

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