Finlândia: Jovem ativista de esquerda que abraçou o Islã é decapitada por namorado muçulmano “refugiado”
Em Hämeenlinna, uma cidade no sul da Finlândia, uma jovem finlandesa foi brutalmente assassinada por decapitação na noite de segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. O assassino é um requerente de asilo (rejeitado) muçulmano palestino.
O comissário de investigação criminal, Marko Mäkinen, informou que dois cadáveres foram encontrados em um apartamento: um era o corpo da jovem finlandesa Sanni Ovaska, e o outro corpo era de Hasan Alqina, um requerente de asilo rejeitado de 27 anos, que pode ter se suicidado após o assassinato.
Sanni rompeu o relacionamento, pois não queria acompanhar o assassino que deveria voltar para sua terra natal e, portanto, foi morta.
Uma testemunha que mora no mesmo andar viu uma poça de sangue em frente ao apartamento e chamou a polícia.Em Hämeenlinna, uma cidade no sul da Finlândia, uma jovem finlandesa foi brutalmente assassinada por decapitação na noite de segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. O assassino é um requerente de asilo (rejeitado) muçulmano palestino.O comissário de investigação criminal, Marko Mäkinen, informou que dois cadáveres foram encontrados em um apartamento: um era o corpo da jovem finlandesa Sanni Ovaska, e o outro corpo era de Hasan Alqina, um requerente de asilo rejeitado de 27 anos, que pode ter se suicidado após o assassinato.Sanni rompeu o relacionamento, pois não queria acompanhar o assassino que deveria voltar para sua terra natal e, portanto, foi morta.Uma testemunha que mora no mesmo andar viu uma poça de sangue em frente ao apartamento e chamou a polícia.A polícia e a mídia finlandesa não quiseram divulgar detalhes sobre a maneira como a mulher foi morta, mas os vazamentos da investigação deixaram claro: a mulher foi morta de maneira islâmica terrorista ritualística: ela foi decapitada. A foto vazada (acima) mostra como o sangue sai pela porta do apartamento.Influência da esquerda e a ingenuidade ocidentalO assassinato de Sanni é um exemplo da influência esquerdista, com o seu “politicamente correto”, que abusa da “ingenuidade” de muitos e vem destruindo os fundamentos da civilização ocidental.Segundo a CSTV, a jovem finlandesa, Sanni Ovaska, era muito “tolerante” e muito “aberta”. Ela participou de desfiles LGBT, falou sobre todos os tipos de temas de esquerda nas mídias sociais e descobriu que as pessoas são “intolerantes demais” com os muçulmanos e solicitantes de asilo.Sanni era uma garota típica que passou pela lavagem cerebral da esquerda globalista. Ela era exatamente como a mídia e os políticos do espectro mencionado gostam de ver.A atitude dessa jovem é o exemplo final do resultado de anos de doutrinação nas escolas, pela mídia e pelos políticos. Para a esquerda, críticas ao Islã são racistas e discriminatórias. As críticas sobre questões de imigração também são consideradas racistas. Segundo o politicamente correto deles, ser realista e alerta também se enquadra no racismo.Sanni era uma globalista. Ela era a favor de uma política de fronteiras abertas, apoiava a imigração em massa e detestava o conservadorismo. Muitos de seus textos nas mídias sociais eram salpicados com sentimentos “antibrancos”. Ela costumava escrever: “homens brancos são uma merd*” .Ela era uma ativista LGBT fanática e também elogiava uma série de outros desenvolvimentos sociais “progressistas”.Ela também escreveu: “Os brancos não importam“.A lavagem cerebral sofrida pela jovem a levou ao relacionamento com o “refugiado palestino” e, aparentemente, perfeitamente integrado na cultura ocidental, Hasan Alqina.Sanni gostava de posar com Hasan em fotos nas mídias sociais.
fonte: Conexão Política
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