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A vez dos três cillindros, eles são a nova onda do momento

O Nirvana sacudiu o mundo do rock nos anos 90 com apenas três caras na banda. O motor do carro que você quer vai na mesma batida. Em nome do melhor consumo de combustível, menos peças, redução de atrito e baixo peso, motores de modelos (inicialmente, compactos) abandonam um cilindro e se viram nos três.
Destrinchamos os 10 carros no Brasil que adotaram os tricilíndricos e, na reportagem especial abaixo, você verá o que cada um tem de bom e de ruim. Além de descobrir o que essa onda dos três cilindros representa para o seu bolso. Antes que você torça o nariz, saiba que a maioria acelera muito bem e até melhor do que os com o quase obsoletos quatro cilindros. Aqui, o objetivo é cadenciar a batida do rock com desempenho e consumo baixo. E provar que menos pode ser mais. Bem mais.
FORD KA
Um dos mais potentes da turma, atrai mais pelo consumo campeão


Ka cresceu, apareceu e está moderno não só no desenho e na plataforma, mas também no motor. Só que, apesar de ser um dos mais potentes com 85 cv, o 1.0 com comando variável requer paciência.
É preciso trabalhar bem as marchas, pois esse tricilíndrico rende bem em altas rotações. Mas nada de esticar demais, pois perde-se rendimento e o motorzinho chega a bater pino. De qualquer maneira, registra consumo de 11,5 km/l na cidade (com etanol!).
O câmbio tem curso longo, mas os engates são bem macios. A posição de dirigir agrada e o corpo encaixa bem no banco. O acabamento, contudo, tem aparência pobre. Ao volante, o Ka é equilibrado e se comporta bem em curvas. A suspensão não reflete os buracos em sacolejos dentro da cabine.
O espaço atrás é igual ao do Fiesta, onde dois adultos e uma criança conseguem se acomodar. É possível guardar uma mala grande e outra média dentro do porta-malas de 257 litros. Em equipamentos, esquizofrenias. O Kachega a ter controle de estabilidade na topo de linha SEL (R$ 44.590). Mas retrovisores elétricos só como acessório (R$ 750). O grande drama do compacto daFord é o custo de manutenção. O cliente vai gastar R$ 3.768 até os 60 mil km (quase o mesmo que um Citroën C4 Lounge).
+ Consumo, posição de dirigir e acerto de suspensão
- Custo de manutenção, acabamento interno e desempenho em baixa rotação
FORD KA +
Sedã é mais equilibrado, bebe pouco e assusta na manutenção
Ford Ka+
Para você que precisa de espaço e se amarra no desenho “mini Fiesta” do Ka, a configuração sedã até pode ser uma opção. Só não se anime em atochar o carro com toda a sorte de tralhas. Com 445 litros, o porta-malas do Ka+ recebe uma mala grande, outra média e algumas bolsas e mochilas. Tecnicamente, é pouco menor que o do Versa (460 l) e que o do HB20S (450 l). Porém, o acesso é estreito e alto, o que dificulta colocar aquela bagagem grande e pesada lá dentro. No rodar, é a mesma coisa do hatch. Mantenha os giros lá em cima que o Ka+ mantém o fôlego e não deixa você na mão.
A regra vale principalmente para encarar uma ladeira. Se for ultrapasar na estrada, reduza a marcha e pise fundo. O sedã replica o quadro de instrumentos azul do hatch, bastante cansativo para a vista e extremamente simples. O acabamento com muito plástico (regra no segmento) não empolga. E sabe aquele custo de manutenção salgado do irmão menor? Aqui, também está presente, com sete revisões obrigatórias até os 60 mil km e R$ 3.768 totais. O bacana no Ka+ é que o pesinho extra do terceiro volume deixa a suspensão mais firme e o carro mais equilibrado nas curvas daquela estrada sinuosa.
+ Acerto de suspensão, consumo e estabilidade
- Manutenção, porta-malas e desempenho em baixa rotação
HYUNDAI HB20
O motor do hatch responde bem e o acabamento é o destaque
A grande sensação do segmento é daqueles automóveis difíceis de achar um defeito. Desenho moderno, acabamento quase no nível dos franceses, motor eficiente e comportamento dinâmico exemplar fazem do Hyundai HB20 o quarto mais vendido do País. Projetado para o Brasil, o hatch tem um tricilíndrico que engana. Quando você pisa no acelerador e o carro avança com vontade, é preciso conferir o documento para ver se é mesmo a versão 1.0, e não 1.6. O câmbio bem escalonado atua de forma quase perfeita com este motor da família Kappa, com as primeiras relações curtas e engates precisos – mas com curso um pouco longo. A direção é que merecia ser menos assistida em altas velocidades.
A construção do HB20 é elogiável e o carro é equilíbrio puro. A suspensão trabalha bem na buraqueira do dia dia e tem calibragem meio termo que também se sai bem na estrada bem pavimentada. O custo de revisão até os 60 mil km é razoável (R$ 2.025, só acima dos rivais da VW eNissan) e traz garantia de 5 anos. Mas nem tudo é perfeito no Hyundai. O consumo não empolga, com médias de 8,9 km/l na cidade e decepcionantes 10,9 km/l na estrada, com etanol. O seguro é meio salgado e beira os R$ 3 mil.
+ Estabilidade, custo de manutenção e desempenho
- Direção, preço do seguro e consumo rodoviário
HYUNDAI HB20S
É preciso manter o motor cheio para não ficar no meio da ladeira
Tudo o que que você leu sobre o hatch aí ao lado pode replicar no sedã – não só as qualidades, mas também os defeitos. E nem os 61 kg a mais de peso por causa do volume extra comprometem muito o desempenho do HB20S. O três cilindros daHyundai surpreende nas saídas de semáforo. Parece um carro 1.6. Mas é preciso ser realista. Depois dos 50 km/h o sedã demora a embalar, e em trechos de subida tenha paciência. Reduza as marchas, pois o motor só tem força mesmo depois de 4.000 rpm. O consumo é melhor que o do hatch.
Na média com etanol registra competitivos 9,7 km/l, e na estrada chega a 13,4 km/l. A manutenção competitiva (R$ 2.025) é destaque – mas o seguro é caro como no hatch (R$ 2.800, em média). Acrescente a boa posição de dirigir – porém, com o problema de joelhos que esbarram no console central. E um porta-malas que, se não é gigante como o de Chevrolet Cobalt ou Fiat Grand Siena, tem abertura boa e vão baixo para pôr as malas. A carroceria sedã, a propósito, garante aquela “assentada” boa na suspensão de trás (eixo de torção). O carro fica mais grudado no chão ao fazer as curvas.
+ Estabilidade, desempenho e acesso ao porta-malas
- Espaço para o motorista e preço do seguro
VOLKSWAGEN UP
É uma delícia dirigir o compacto. Mas nem todo mundo sabe disso
O subcompacto é um daqueles carros mal compreendidos. O modelo é tudo de bom, mas não emplaca nas vendas e tem imagem de caro para o tamanho que aparenta. Virtudes não faltam ao Up. A começar pelo motor três cilindros que faz o carrinho de 958 kg sobrar. É pisar que ele responde prontamente. O segredo está em saber trabalhar com o câmbio de cinco marchas bem escalonado. Mantenha as rotações sempre no alto para o Up deslanchar. E nem vai cobrar a conta por isso: faz a média de 9,9 km/l com etanol na cidade. O negócio fica melhor ao se deparar com o plano de revisões. Até os 60 mil km o cliente do Up vai desembolsar R$ 1.316 – o custo mais baixo entre os compactos. Bem construído, tem uma carroceria que torce o mínimo nas curvas.
Dentro, apesar de pequeno, o motorista encontra boa posição de dirigir e os principais comandos estão a mão noVW. Mas não dá para abusar. O modelo europeu só tem dois cintos atrás. Aqui, a Volkswagen forçou a barra, porque o espaço do meio no banco traseiro é cenográfico. Só dois adultos viajam ali. O porta-malas também é para solteirões convictos. Cabe uma mala grande e duas bolsas no fundo falso – e olhe lá.
+ Custo de manutenção, consumo e comportamento dinâmico
- Espaço, preço e tamanho do porta-malas
VOLKSWAGEN FOX
Hatch tem nova vida com o três cilindros: ecônomico e silencioso
Toda a linha 2016 do hatch agora tem o 1.0 três cilindros que estreou na versãoBluemotion (apesar de algumas revendas da VW consultadas por AF não saberem, ou se fazerem de desentendidas, sobre a novidade). Com o motor EA211, o Fox fica bem mais divertido e econômico. O consumo com etanol na cidade é até melhor que o do Up (que usa o mesmo motor), com média de 10,9 km/l. O custo da manutenção programada também é atraente para quem carrega escorpião no bolso: R$ 1.485 até os 60 mil km. De quebra, você ainda tem um carro disposto. Com 82 cv, o Fox tricilíndrico desenvolve melhor na cidade.
Primeira, segunda, terceira marcha e passa dos 60 km/h sem esforço – e sem vibrar tanto quanto o velho quatro cilindros de 76 cv. Outra virtude é a força em baixa. Antes das 3.000 rpm pode acelerar que o motor responde. Bom para ultrapassar na estrada – mas não abuse. No mais, o modelo é daquela leva de compactos altinhos, que passam sensação de espaço graças à altura (1,55 m). E há bom espaço para pernas. Desde o lançamento, a VW deu um trato na suspensão, mas ela continua meio molenga. Em curvas, balança bastante e a carroceria entorta além do desejável.
+ Consumo, custo de manutenção e desempenho
- Acerto da suspensão e preço
NISSAN MARCH
Consumo e manutenção compensam a dirigibilidade
O motor se destaca pelo desempenho em baixas rotações, apesar de áspero e barulhento. Mas o hatch da Nissan fala mesmo ao bolso. O consumo de 14,9 km/l na estrada e a manutenção barata são os destaques. O banco é estreito e o câmbio continua mole demais e com engates ruins. A suspensão, por sua vez, é acertada para o padrão nada Fifa das ruas brasileiras.
+ Consumo, manutenção e suspensão
- Ruído, posição de dirigir e engates do câmbio
NISSAN VERSA
As qualidades do March, com mais espaço para os passageiros
O sedã se vale do mesmo fôlego eficiente do March – é preciso manter o motor acima das 2.500 rpm. Entre seus trunfos, espaço interno e porta-malas com abertura ampla. Dentro, faltam porta-trecos decentes e a posição de dirigir não é das melhores, embora a direção elétrica seja bem calibrada.
+ Espaço, manutenção e acerto da suspensão
- Posição de dirigir e ausência de porta-trecos
CHERY QQ
Só o preço baixo para se blindar da má reputação
O chinezinho continua apertado e com acabamento muito ruim. A potência de 69 cv do motor até pode dar conta dos 936 kg, mas não é flex. Ao menos, o consumo é interessante (12,2 km/l na cidade). O grande apelo é o preço de R$ 29.990, mas a manutenção é assustadora. A troca de óleo se dá a cada 5 mil km e total de R$ 4.088.
+ Preço e consumo
- Manutenção, acabamento e espaço
KIA PICANTO
O compacto é moderno, mas seu preço é alto demais
Ele utiliza o mesmo motor do HB20. Ou seja: tem desempenho eficiente, mas com consumo a desejar na estrada: 9,4 km/l. É o único tricilíndrico com câmbio automático, é bem equipado, mas a Kia sofre para conseguir preço (R$ 48.900). Tem a seu favor a garantia de 5 anos, desenho moderno e acabamento bem caprichado.
Acabamento, garantia e câmbio automático
- Desvalorização, manutenção e preço
QUEM VEM POR AÍ
Renault, GM e Fiat vão entrar na onda
A era dos três cilindros se perpetuará em 2016. em novos projetos compactos. ORenault Kwid (da foto acima), que substituirá o Clio no primeiro semestre, usará o 1.0 3 cilindros da Nissan. A GM também vai aposentar um veterano, o Celta, para ter o novo compacto que usará a plataforma do Chevrolet Spark e um tricilíndrico baseado no 1.0 do europeu Opel Adam (entre 90 e 115 cv). A nova linha de entrada da Fiat é outra que trará o tricilíndrico a reboque. Mas, pasme: terá duas válvulas por cilindro, ou seja, será um 1.0 6V. Chegará no fim do ano que vem.
A VEZ DO TURBO
Up já tem versão mais eficiente. HB20 é o próximo e Ford quer trazer EcoBoost
Ter carro três cilindros vai se tornar mais usual do que ter smartphone com tela sensível ao toque. A próxima parada é o turbo. O Up já pega essa onda com a versão TSI, de 105 cv, que em nossos testes cravou sensacional consumo de até 16 km/l na estrada com etanol. O negócio não é ser esportivo, e sim reduzir consumo.


O próximo na fila é o HB20. Diz uma fonte que o Hyundai ganhará turbo no ano que vem – depois da reestilização no fim deste ano. A potência é um mistério, mas se você quer especular, o Kia Cee’d da Europa usa um 1.0 3 cilindros turbinado com 120 cv! Outra que estuda implementar turbo na linha Ka é a Ford. Na Europa, a família Ecoboost já tem opções de até 150 cv. 

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