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As primeiras impressões da Yamaha Fazer 150 UBS

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Yamaha Fazer 150 UBS 2017 acabou de ser lançada no Brasil, com preço de R$ 9.590. O modelo chega para ser diretamente a concorrente da Honda CG 160 Titan CBS (R$ 9.970).


A única diferença para a Fazer 150 2016, que havia passado por atualizações no ano passado, é o sistema de freios combinados, que sua rival CG já tinha desde 2014.
Tanto CG 160 Titan, como a Fazer 150, trazem este dispositivo de série.
Este tipo de freio é uma alternativa ao ABS para motos até 300 cc que, por lei, precisarão ter um dos sistema em 100% das motos novas até 2019. De 250 cc para cima, somente o ABS pode ser introduzido.
A Yamaha utiliza o chamado “Unified Brake System”, que traduzindo para o português significa: “sistema de freio unificado”.
Combinada ou unificada, a ideia destas tecnologias e distribuir a frenagem entre o eixo dianteiro e traseiro. Isso faz o motociclista também utilizar utilizar o freio dianteiro, isso porque é sabido que muitos usuários usam apenas o traseiro, que é a maneira errada de fazer a frenagem.
Para avaliar a Fazer 150 UBS, o G1 foi até São Luiz do Paraitinga, no região do Vale do Paraíba, onde a empresa apresentou a moto para o mercado brasileiro. No entanto, o principal foco da moto são áreas mais urbanas e grandes cidades, como São Paulo.
Yamaha Fazer 150 UBS x Honda CG 160 Titan CBS (Foto: G1)
CG ou Fazer
A Honda acaba saindo na frente por ter um sistema mais moderno.
No caso da CG, ao pressionar o pedal, que geralmente é só para o freio traseiro, também é acionado um pistão do disco de freio dianteiro, feito exclusivamente para isso – ainda existem mais dois pistões, que são acionados pelo manete dianteiro.

Para a Fazer, a Yamaha escolheu um dispositivo mais arcaico.
Ele é parecido ao usado no scooter Honda Lead, que custa R$ 7.290, com um cabo ligado ao pedal de freio traseiro, que leva parte da força para o manete dianteiro.

De acordo com a marca, até 30% da força vinda do pedal traseiro é levada até a dianteira.
Durante a avaliação, foi possível fazer frenagens fortes com a Fazer 150 em local fechado.
O correto é utilizar os dois freios, inclusive, com mais força na dianteira, assim, os sistemas combinado ou unificado tentam fazer o trabalho que o motociclista não faz.
Yamaha Fazer 150 UBS 2017 (Foto: Divulgação)Manete tem acionamento parcial feito pelo pedal traseiro (Foto: Divulgação)
Para realizar o teste, foram feitas frenagens a cerca de 60 km/h utilizando somente o freio traseiro para ver exatamente como o sistema funciona.

Havia também um exemplar da Fazer 150 antiga sem o UBS e o resultado foi que, além de diminuir a distância até parar, a moto com sistema unificado fica bem mais estável, enquanto a que não tinha o sistema tendia a derrapar com a traseira.
O UBS da Yamaha também cumpre o seu papel e a empresa disse que essa escolha foi com o intuito de baratear o produto, porém, a marca não divulga o gasto com o sistema em cada moto.
Sistema não atrapalha
O sistema também não atrapalha quando se usa o freio traseiro para estabilizar a moto em baixas velocidades.

Se você tocar o pedal levemente, apenas com a intenção de usar o freio traseiro como “leme”, o freio dianteiro não será acionado, o que poderia atrapalhar neste tipo de condução.
Yamaha Fazer 150 UBS 2017 (Foto: Divulgação)Yamaha Fazer 150 UBS 2017 (Foto: Divulgação)
Fazer tem conjunto acertado
Desde o modelo passado, a Fazer 150 se tornou mais esportiva para abrir espaço para a Factor 150, mais simples e utilitária. 

As pedaleiras foram recuadas e o guidão ficou mais baixo e mais à frente. Esta nova ergonomia não chegou a deixar a moto desconfortável, mas, sem dúvida, cansa mais comparada às Factor 125/150 e também com a CG 160.

Por outro lado, para quem busca mais esportividade, a Fazer 150 supera a CG 160 Titan, inclusive no visual, mais arrojado.

Alguns detalhes como a falta de corta-corrente – aquele botãozinho de desligar as motos – é sentida, mas essa parece ser uma tendência do segmento, já que a CG também não tem.

O motor da Fazer 150 tem bom funcionamento, mas é um pouquinho mais fraco do que o da CG 160, sem comprometer. Suas suspensões têm uma boa calibragem entre a firmeza e o conforto.

Seu conjunto é bem acertado, mas, assim como a CG,ficaram motos muito caras, beirando os R$ 10 mil.

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