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Fabrique você mesmo, quem são os pioneiros dessa onda que promete uma nova revolução industrial

Heloísa Neves (Foto: Filipe Redondo/Época)  A evolução que nos trouxe das cavernas para o mundo conectado pela internet foi uma sequência de eventos complexos. Envolveram um concerto de novas tecnologias e ideias. É possível apontar, em cada uma delas, uma inovação decisiva que, como uma chave, abriu um universo de possibilidades. Foi assim com o arado, que aumentou a produção agrícola, gerou excedentes e permitiu a criação de Estados e impérios. Ou com a caravela, que uniu continentes, abriu caminho para o imperialismo intercontinental e o comércio global. Com a máquina a vapor, que forneceu energia para a Revolução Industrial e a produção em massa. Ou, recentemente, com o chip de silício, que permitiu a criação de computadores, de celulares, da internet e da vida digital. Agora estamos às vésperas de uma nova revolução. Sua chave são as  máquinas capazes de imprimir em três dimensões, as impressoras 3D. 
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As impressoras 3D podem confeccionar em minutos objetos de plástico, metal ou até materiais orgânicos. Evoluem rápido, e seu preço cai a cada dia. É impossível hoje imaginar onde isso vai dar. Temos algumas pistas. Imagine que você entra num site de comércio eletrônico, escolhe um tênis e compra. Em vez de esperar o pacote pelo correio, você recebe um arquivo digital com o modelo escolhido e seu computador tira, com a webcam, as dimensões de seus pés. Sua impressora de casa ou de uma loja próxima recebe as informações e imprime o calçado. Seu carro enguiçou? Você imprime uma peça nova. Cansou da capinha do celular? Invente uma e faça em casa. Cansou do celular? Monte outro. O projeto Ara, da Motorola, desenvolve peças modulares para você armar um telefone ou tablet como quiser. Outras grandes empresas entenderam esse movimento. A HP comprou uma fábrica de impressoras 3D e enxerga nelas seu novo modelo de negócio. O autor americano Chris Anderson fundou uma empresa que fabrica robôs com código aberto. Você pode montar seu robô para cozinhar, limpar a piscina ou animar as crianças. De acordo com a revista britânicaThe Economist,  estamos às vésperas de uma terceira Revolução Industrial. Nela, a produção em pequena escala e projetos compartilhados de fabricação competirão com a indústria atual.
Heloísa Neves (Foto: ÉPOCA)
Claro que isso tudo ainda não chegou às ruas e aos shoppings. Mas já está em gestação. Para imaginarmos o que vem por aí e nos prepararmos, é importante acompanhar de perto quem está na vanguarda dessa revolução. É um grupo de gente criativa, empreendedora e organizada. Compõem o que chamam de movimento maker. Ele ganhou força nos Estados Unidos nos últimos dois anos e começa a fisgar adeptos no Brasil. Como qualquer outro movimento, o Maker é um fenômeno popular; uma ação organizada de um grupo de pessoas que seguem ideologias e filosofias afins. O fio condutor das ideias dos makers é: fabrique você mesmo, não compre produtos ou serviços pré-moldados por grandes fabricantes e indústrias. “O movimento reúne pessoas apaixonadas, artesãos, designers, inventores de qualquer coisa, empreendedores que perseguem o aprendizado, a criatividade e o compartilhamento”, diz a revista Make:, publicação criada em 2005 para divulgar os feitos dos participantes do movimento. Acima de tudo, os promotores do movimento acreditam que qualquer um pode se tornar um maker. “Todos nascemos inventores”, afirma o americano Dale Dougherty, fundador da Make:.
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Amadores com hobbies, inventores de garagem e artesãos sempre estiveram por aí. Por que agora se tornaram os novos revolucionários do “fabrique você mesmo”, algo tão grandioso? Seus porta-vozes dizem que foi por causa da internet. Graças à rede, as pessoas se conectam e compartilham mais. Alguém que gosta de peças de submarinos da Segunda Guerra Mundial pode encontrar na internet alguém com exatamente o mesmo interesse. Portais gigantescos, em diversas línguas, agrupam artistas caseiros, que vendem seus trabalhos feitos em pequena escala ou sob encomenda – bijuterias, capas de almofada, cartões de agradecimento, decoração de festas infantis. Além da internet, há o avanço tecnológico das ferramentas usadas para esse tipo de produção. Embora a impressora 3D tenha virado o símbolo mais vistoso dessa revolução, ela também é movida por um conjunto de outras tecnologias, como programas de computador acessíveis, cortadoras a laser e scanners 3D.
CÉLULAS DA REVOLUÇÃO
Alguns revolucionários brasileiros disseminam por aqui a ideia de Dougherty, da revista Make:qualquer um pode fabricar alguma coisa. Há duas frentes nesse sentido. A primeira, conhecida como espaços makers, são salas ou galpões equipados com computadores e máquinas em que qualquer um pode desenhar, programar e produzir quase tudo o que quiser. Em alguns deles, paga-se uma taxa pelo uso. “São lugares onde as pessoas trazem, compartilham e materializam suas ideias”, afirma Heloísa Neves, diretora da Fab Lab Brasil, ligada à rede internacional desses laboratórios de fabricação, também chamados de “fab labs”. Nada muito diferente dos clubes de entusiastas digitais que movimentaram os primórdios da computação pessoal e reuniam aqueles que se autointitulavam “hackers”. O berço acadêmico dos “fab labs” é o mesmo dos “hackers”: o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Desde a década de 1990, o MIT estuda a relação entre átomos e bits. Seus laboratórios, criados antes mesmo da onda maker, atendem perfeitamente aos princípios de criatividade, compartilhamento e execução de ideias dos makers. Há mais de 200 “fab labs” espalhados pelo mundo – dois deles em São Paulo. “Nossa missão é, além de dar acesso aos equipamentos, disseminar a filosofia dessa nova maneira de aprender e produzir”, diz Heloísa, também sócia do Garagem Fab Lab.

Outro espaço maker deverá chegar ao Brasil até o final do ano, a TechShop. Com oito unidades nos Estados Unidos, deverá abrir em breve sua primeira na Europa, na Alemanha. A TechShop vai além da parafernália tecnológica. Fundada em 2005, é uma grande estação de trabalho, em que se paga uma mensalidade para usar computadores, impressoras e scanners 3D, cortadoras a laser e outros equipamentos para criar seus protótipos. Também é um centro de ensino, com pessoal treinado para ajudar o cidadão comum a usar o que há ali. O espaço criativo é aproveitado por grandes empresas, que mandam seu pessoal de desenvolvimento de produtos e inovação para fazer cursos lá.

“O brasileiro não tem o hábito dos trabalhos manuais, mas tem criatividade”, diz o engenheiro paulista José Michel. Ele trará a franquia para o Brasil. “A TechShop terá aqui um trabalho forte de educação dos usuários.” Formado em engenharia civil, Michel preferiu, em vez de construir viadutos, trabalhar com design de produtos. Nos últimos cinco anos, depois de vender seu negócio, começou a investir num novo tipo de marcenaria. Ao lado das serras tradicionais, trabalha com uma máquina que esculpe madeira em 3D. Dali, saiu sua última criação, um motor de uma moto, que deu de presente a um amigo. Michel produz outros mimos para dar aos outros ou para uso próprio. Como guitarras. Ou o pisca-pisca de sua moto italiana. O original quebrou, e ele teria de esperar meses, além de pagar uma fortuna pela reposição da peça. Ele mesmo fabricou um novo.
O FAZEDOR DE QUASE TUDO - José Michel (Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA)
EDUCAÇÃO REVOLUCIONÁRIA
A segunda frente de disseminação  do “fabrique você mesmo” está dentro das escolas. Alguns colégios particulares se apropriaram da filosofia maker para ensinar de um jeito diferente em seus próprios “fab labs”. Os alunos do professor Charles Esteves Lima, do Colégio Liessin, no Rio de Janeiro, ganharam uma impressora 3D e uma máquina de soldagem para tocar projetos pessoais. Pode ser qualquer coisa. Uma maquete com trens que se movimentam para um projeto da aula de geografia. Ou um colete massageador. Ou uma bengala eletrônica de baixo custo para cegos. “O principal é que fabriquem suas próprias ideias”, diz Lima. No Colégio Bandeirantes, de São Paulo, a sala antes usada para aulas de informática se transformou no Hub, nome do salão que pode ser usado por qualquer professor, para qualquer projeto. Os antigos computadores deram lugar a laptops em mesas móveis e a bancadas com materiais de costura, tintas, madeira, papéis. “É um espaço colaborativo e criativo; um lugar para fazer acontecer”, diz Cristiana Mattos, coordenadora de tecnologia do Bandeirantes. O Hub, criado no início do ano, tem mais de 20 projetos em andamento. “Ele acaba com a divisão artificial dos temas em disciplinas”, diz Leo Burd, pesquisador do MIT e consultor do Bandeirantes. “Artes, ciências e engenharia se misturam no Hub.”
O tipo de aprendizado dentro de laboratórios assim é bem diferente da educação como a conhecemos, em que o professor transmite um conhecimento pronto ao aluno. “Os ‘fab labs’ dão recursos para que os alunos criem seu próprio conhecimento”, afirma Paulo Blinkstein, professor e pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade Stanford, egresso do MIT. “Isso é riquíssimo, porque, durante a construção de um objeto, eles têm a oportunidade de errar, rever a teoria e consertar. Um mecanismo poderoso para o aprendizado de ciências e matemática.” Nas aulas tradicionais de exatas, desde os primeiros anos escolares acontece o oposto disso. A maioria dos professores despeja teorias prontas sobre os alunos, e eles rapidamente perdem o interesse na área e desenvolvem um medo injustificável de errar. Blinkstein lidera, desde 2008, o projeto fablab@school, que instala laboratórios de fabricação digital dentro de escolas públicas e particulares em diversos países. Seu objetivo é coletar e analisar dados sobre o impacto no aprendizado, para mostrar que um “fab lab” pode mudar a cultura escolar e até a opção de carreira dos alunos. Um dos resultados da pesquisa mostra que, antes de ter um “fab lab”, 2% dos alunos seguiriam pela engenharia. Depois, essa proporção foi para 14%.

A filosofia de aprender fazendo também será colocada em prática na nova escola de engenharia do Insper, em São Paulo. Ela deverá ser inaugurada em 2015. A ideia é formar engenheiros com perfil de empreendedores, mais bem preparados para a criação e inovação de produtos. Isso significa mais prática do que traz o atual currículo dos cursos brasileiros de engenharia. “Os alunos terão aulas práticas num ‘fab lab’ desde o início do curso”, afirma Vinícius Licks, coordenador do curso de engenharia mecatrônica e da nova escola.
 
Aprender fazendo dentro da escola (Foto: Daryan Dornelles/ÉPOCA)
A CONTRARREVOLUÇÃO
Há muita divergência sobre os rumos do movimento maker. Afinal, o que eles querem? Muitos gastam tempo inventando apenas pelo prazer de criar algo e de dominar o processo. Há uma sensação de satisfação pessoal. Mas há também certo aspecto ideológico e político, ao contrapor o consumidor que compra tudo pronto da grande indústria ao inventor que faz seus próprios objetos, mais baratos e sob medida. Alguns comparam os “makers” não apenas aos “hackers”, mas também aos ativistas da contracultura das décadas de 1960 e 1970, quando questionavam a industrialização e o domínio de poucos e grandes grupos econômicos. Afirmam que a produção em pequena escala para toda a humanidade é inviável economicamente.
Isso seria um retorno a tempos anteriores à Revolução Industrial, quando a fabricação estava a cargo de artesãos independentes. Eles perderam seus empregos e conhecimentos para as linhas de produção em massa. Décadas depois, as habilidades manuais se limitavam a passatempos. Os ativistas da contracultura pregavam a volta da vida simples (às vezes em comunidades hippies), em que objetos fossem produzidos pelos próprios indivíduos e, sobretudo, pregavam o consumo inteligente. “Um consumidor tem mais poder que um eleitor”, afirmava Stewart Brand, escritor e pensador da contracultura. As ideias de Brand tiveram papel importante quando, inspirados nos ideais da contracultura, alguns universitários começaram, na década de 1970, a construir em suas garagens os computadores pessoais e se tornaram os primeiros hackers.

Depois das comunidades hippies, eram eles que carregavam a bandeira da emancipação e da rebeldia contra a grande indústria. Alguns são nomes familiares hoje: Jef Raskin, Steve Jobs, Bill Gates e Paul Allen. Suas invenções deram tão certo que foram parar na linha de produção. Ironicamente, eles criaram algumas das maiores indústrias do mundo. Os dois primeiros fundaram a Apple. Os outros dois, a Microsoft. Questionado recentemente sobre quem, nos dias de hoje, carrega a bandeira da contracultura, Brand respondeu sem hesitar: os “makers”.
Os críticos do movimento apontam duas questões. Primeiro, algo parecido com o que aconteceu com a Apple e a Microsoft poderá ocorrer com os makers. Suas invenções podem dar tão certo que serão absorvidas ou se transformarão na grande indústria. A maioria dos “makers” que empreendem são donos de seus próprios e pequenos negócios. Já há casos de grandes marcas, como a Levi’s, que contratam “makers” para produzir objetos especiais, como uma bolsa, vendida por um preço mais alto, já que o consumidor reconhece o valor, por ter sido feita à mão.

Outro ponto é levantado pelos críticos dos “makers”: as fábricas não são o alvo certo. As verdadeiras empresas dominantes de hoje são Facebook, Google, Apple, Amazon e outras do tipo. Revolução mesmo, só quando alguém levantar bandeira contra elas. Os “makers” rebatem os críticos com desdém. Dizem que estão equivocados ao deixar de lado o principal: por ora, os “makers” querem, antes de mais nada, se divertir.
 

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