28/12/201717h14 – Atualizado às 19h08O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no mensalão, foi posto nesta quinta-feira (28) em liberdade condicional.
Ele foi liberado do regime semiaberto após participar de audiência na Vara de Execuções Penais de Brasília, durante a qual foram definidas as condições para que possa usufruir do benefício.
O ex-diretor do Banco do Brasil foi liberado pouco antes das 17h. Saiu com sorriso no rosto e fazendo um “joia” com o polegar direito. Questionado sobre o que fará agora, respondeu: “Vou para casa abraçar minha mulher”.
Pizzolato terá de comparecer à Procuradoria Regional da Fazenda Nacional da 1ª Região em 30 dias para oferecer garantias de pagamento da multa imposta no julgamento do mensalão, de R$ 2 milhões, que foi parcelada.
Em caso de inadimplência, pode ter a condicional revogada.
O ex-diretor foi condenado em 2013 a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Ele tem dupla cidadania e fugiu para a Itália com passaporte do irmão morto. Porém, foi preso, e levado para o CDP (Centro de Detenção Provisória) da Penitenciária da Papuda em outubro de 2015.
Ele foi liberado do regime semiaberto após participar de audiência na Vara de Execuções Penais de Brasília, durante a qual foram definidas as condições para que possa usufruir do benefício.
O ex-diretor do Banco do Brasil foi liberado pouco antes das 17h. Saiu com sorriso no rosto e fazendo um “joia” com o polegar direito. Questionado sobre o que fará agora, respondeu: “Vou para casa abraçar minha mulher”.
Pizzolato terá de comparecer à Procuradoria Regional da Fazenda Nacional da 1ª Região em 30 dias para oferecer garantias de pagamento da multa imposta no julgamento do mensalão, de R$ 2 milhões, que foi parcelada.
Em caso de inadimplência, pode ter a condicional revogada.
O ex-diretor foi condenado em 2013 a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Ele tem dupla cidadania e fugiu para a Itália com passaporte do irmão morto. Porém, foi preso, e levado para o CDP (Centro de Detenção Provisória) da Penitenciária da Papuda em outubro de 2015.
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