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Em detalhes, nova picape da Fiat

Fiat Toro
Está cada vez mais difícil guardar segredo na era digital! Que o diga a Fiat, que após a publicação pelo site carscoops de um flagra dentro da sua linha de montagem em Pernambuco, agora foi vítima de fotos vazadas pelo aplicativo WhatsApp na mesma fábrica. O alvo, nos dois casos, foi a futura picape média da marca (projeto 226), que deverá receber o nome Toro.
Está cada vez mais difícil guardar segredo na era digital! Que o diga a Fiat, que após a publicação pelo site carscoops de um flagra dentro da sua linha de montagem em Pernambuco, agora foi vítima de fotos vazadas pelo aplicativo WhatsApp na mesma fábrica. O alvo, nos dois casos, foi a futura picape média da marca (projeto 226), que deverá receber o nome Toro.

O novo flagra mostra a parte que faltava até então, a dianteira. E o que vemos é a confirmação do que foi antecipado pelo conceito FCC 4 mostrado no Salão de SP 2014, com conjunto óptico dividido em dois blocos, como no primo Jeep Cherokee. Surpresa fica para o número de elementos cromados, que aparecem nas aletas da grade, no filete que une os faróis superiores ao logotipo e no contorno dos faróis de neblina – tudo em contraste com o “peito de aço” na parte inferior do para-choque. As rodas são inéditas, contrariando o que mostravam os protótipos em teste, que usavam os mesmos modelos de roda do Jeep Renegade.


Na lateral a picape das fotos exibe alguns recursos visuais já utilizados na Strada, como um rack de teto estiloso e a cobertura plástica das caixas de roda. Novidade absoluta é a tampa da caçamba com abertura lateral dividida em duas partes, além de já vir com um extensor de caçamba embutido. As lanternas ficam nas extremidades superiores da caçamba, com uma parte bem delgada invadindo as laterais. O para-choque traseiro tem proteção metálica na base da caçamba e refletores na parte inferior.

Como já se sabe, a plataforma da picape deriva do Renegade, mas foi extensamente modificada na parte de trás. Desafio foi acertar a suspensão traseira independente para aguentar peso, pois, nas versões a diesel, a Fiat Toro terá capacidade para 1 tonelada de carga. E isso tendo que oferecer muito mais conforto do que as picapes maiores, como S10 e Ranger. “Além de ser bem mais macia, sem aquele pula-pula típico do eixo rígido traseiro, a 226 faz curvas praticamente como um carro de passeio, enquanto as rivais balançam e escapam de traseira”, compara um piloto de testes que andou nas três picapes durante o desenvolvimento da Fiat.Está cada vez mais difícil guardar segredo na era digital! Que o diga a Fiat, que após a publicação pelo site carscoops de um flagra dentro da sua linha de montagem em Pernambuco, agora foi vítima de fotos vazadas pelo aplicativo WhatsApp na mesma fábrica. O alvo, nos dois casos, foi a futura picape média da marca (projeto 226), que deverá receber o nome Toro.

O novo flagra mostra a parte que faltava até então, a dianteira. E o que vemos é a confirmação do que foi antecipado pelo conceito FCC 4 mostrado no Salão de SP 2014, com conjunto óptico dividido em dois blocos, como no primo Jeep Cherokee. Surpresa fica para o número de elementos cromados, que aparecem nas aletas da grade, no filete que une os faróis superiores ao logotipo e no contorno dos faróis de neblina – tudo em contraste com o “peito de aço” na parte inferior do para-choque. As rodas são inéditas, contrariando o que mostravam os protótipos em teste, que usavam os mesmos modelos de roda do Jeep Renegade.


Na lateral a picape das fotos exibe alguns recursos visuais já utilizados na Strada, como um rack de teto estiloso e a cobertura plástica das caixas de roda. Novidade absoluta é a tampa da caçamba com abertura lateral dividida em duas partes, além de já vir com um extensor de caçamba embutido. As lanternas ficam nas extremidades superiores da caçamba, com uma parte bem delgada invadindo as laterais. O para-choque traseiro tem proteção metálica na base da caçamba e refletores na parte inferior.

Como já se sabe, a plataforma da picape deriva do Renegade, mas foi extensamente modificada na parte de trás. Desafio foi acertar a suspensão traseira independente para aguentar peso, pois, nas versões a diesel, a Fiat Toro terá capacidade para 1 tonelada de carga. E isso tendo que oferecer muito mais conforto do que as picapes maiores, como S10 e Ranger. “Além de ser bem mais macia, sem aquele pula-pula típico do eixo rígido traseiro, a 226 faz curvas praticamente como um carro de passeio, enquanto as rivais balançam e escapam de traseira”, compara um piloto de testes que andou nas três picapes durante o desenvolvimento da Fiat.

O comportamento, digamos, mais amigável, vem principalmente da configuração de estrutura monobloco com tração dianteira – inédita em picapes médias. A 226 será, na verdade, um meio caminho entre as picapes compactas (derivadas de carros de passeio, como a Strada) e as montadas sobre chassi de longarinas (como Ranger, S10, Hilux e L200). O modelo da Fiat terá comprimento na casa dos 5 metros.


O conjunto mecânico será o mesmo do Renegade, mas não haverá câmbio automático para a versão 1.8 – se o Jeep já fica devendo em desempenho, imagine uma picape maior e mais pesada? Com isso, os 132 cv e 19,1 kgfm do E.torQ 1.8 serão comandados somente pelo câmbio manual de cinco marchas na picape, com tração dianteira. Já as versões mais caras terão o propulsor turbodiesel 2.0 Multijet de 170 cv e 35,7 kgfm, com câmbio manual de seis marchas (derivado do usado no Bravo T-Jet) e tração 4×2 ou transmissão automática de nove marchas e tração 4×4.

Os preços ficarão numa faixa de R$ 70 mil a R$ 120 mil, tendo como principal concorrente a Renault Duster Oroch, que será lançada no fim deste mês. Antes prevista para dezembro, a Fiat Toro só deverá ser lançada no começo de 2016.

fonte:

O comportamento, digamos, mais amigável, vem principalmente da configuração de estrutura monobloco com tração dianteira – inédita em picapes médias. A 226 será, na verdade, um meio caminho entre as picapes compactas (derivadas de carros de passeio, como a Strada) e as montadas sobre chassi de longarinas (como Ranger, S10, Hilux e L200). O modelo da Fiat terá comprimento na casa dos 5 metros.


O conjunto mecânico será o mesmo do Renegade, mas não haverá câmbio automático para a versão 1.8 – se o Jeep já fica devendo em desempenho, imagine uma picape maior e mais pesada? Com isso, os 132 cv e 19,1 kgfm do E.torQ 1.8 serão comandados somente pelo câmbio manual de cinco marchas na picape, com tração dianteira. Já as versões mais caras terão o propulsor turbodiesel 2.0 Multijet de 170 cv e 35,7 kgfm, com câmbio manual de seis marchas (derivado do usado no Bravo T-Jet) e tração 4×2 ou transmissão automática de nove marchas e tração 4×4.

Os preços ficarão numa faixa de R$ 70 mil a R$ 120 mil, tendo como principal concorrente a Renault Duster Oroch, que será lançada no fim deste mês. Antes prevista para dezembro, a Fiat Toro só deverá ser lançada no começo de 2016.

fonte:O novo flagra mostra a parte que faltava até então, a dianteira. E o que vemos é a confirmação do que foi antecipado pelo conceito FCC 4 mostrado no Salão de SP 2014, com conjunto óptico dividido em dois blocos, como no primo Jeep Cherokee. Surpresa fica para o número de elementos cromados, que aparecem nas aletas da grade, no filete que une os faróis superiores ao logotipo e no contorno dos faróis de neblina – tudo em contraste com o “peito de aço” na parte inferior do para-choque. As rodas são inéditas, contrariando o que mostravam os protótipos em teste, que usavam os mesmos modelos de roda do Jeep Renegade.
Fiat Toro
Na lateral a picape das fotos exibe alguns recursos visuais já utilizados na Strada, como um rack de teto estiloso e a cobertura plástica das caixas de roda. Novidade absoluta é a tampa da caçamba com abertura lateral dividida em duas partes, além de já vir com um extensor de caçamba embutido. As lanternas ficam nas extremidades superiores da caçamba, com uma parte bem delgada invadindo as laterais. O para-choque traseiro tem proteção metálica na base da caçamba e refletores na parte inferior.
Como já se sabe, a plataforma da picape deriva do Renegade, mas foi extensamente modificada na parte de trás. Desafio foi acertar a suspensão traseira independente para aguentar peso, pois, nas versões a diesel, a Fiat Toro terá capacidade para 1 tonelada de carga. E isso tendo que oferecer muito mais conforto do que as picapes maiores, como S10 e Ranger. “Além de ser bem mais macia, sem aquele pula-pula típico do eixo rígido traseiro, a 226 faz curvas praticamente como um carro de passeio, enquanto as rivais balançam e escapam de traseira”, compara um piloto de testes que andou nas três picapes durante o desenvolvimento da Fiat.
O comportamento, digamos, mais amigável, vem principalmente da configuração de estrutura monobloco com tração dianteira – inédita em picapes médias. A 226 será, na verdade, um meio caminho entre as picapes compactas (derivadas de carros de passeio, como a Strada) e as montadas sobre chassi de longarinas (como Ranger, S10, Hilux e L200). O modelo da Fiat terá comprimento na casa dos 5 metros.
Fiat 226
O conjunto mecânico será o mesmo do Renegade, mas não haverá câmbio automático para a versão 1.8 – se o Jeep já fica devendo em desempenho, imagine uma picape maior e mais pesada? Com isso, os 132 cv e 19,1 kgfm do E.torQ 1.8 serão comandados somente pelo câmbio manual de cinco marchas na picape, com tração dianteira. Já as versões mais caras terão o propulsor turbodiesel 2.0 Multijet de 170 cv e 35,7 kgfm, com câmbio manual de seis marchas (derivado do usado no Bravo T-Jet) e tração 4×2 ou transmissão automática de nove marchas e tração 4×4.
Os preços ficarão numa faixa de R$ 70 mil a R$ 120 mil, tendo como principal concorrente a Renault Duster Oroch, que será lançada no fim deste mês. Antes prevista para dezembro, a Fiat Toro só deverá ser lançada no começo de 2016.

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