Esta é uma pergunta que merece alguns minutos de reflexão e uma resposta sincera (para você mesmo). Pense no custo de vida do nosso país e avalie o que consegue comprar ao longo do mês com R$ 880,00 para a manutenção da sua vida.
Estamos falando aqui nas mudanças que virão (talvez mais rápido do que alguns estão pensando) nas regras da aposentadoria dos brasileiros, que irão impactar o bolso e futuro de muitos brasileiros.
Podemos dizer que nosso sistema previdenciário está “febril” e pode entrar em colapso se não for devidamente cuidado. As despesas com INSS, que em 1988 representavam cerca de 2,5% do PIB, atualmente ultrapassam os 8%.
Como a previdência só arrecada 6%, temos um rombo anual de cerca de 2% do PIB, comprometendo num futuro próximo a aposentadoria do brasileiro.
“Estamos vivendo uma tragédia grega em câmera lenta”, na visão da maior autoridade do Brasil em previdência, o economista Fabio Giambiagi.
A Grécia atingiu em 2015 uma dívida insustentável não por causa de um problema do momento, mas sim por um desastre plantado muitos anos antes.
Entre as sementes da tragédia grega também estavam as absurdas regras previdenciárias; tão absurdas quanto as praticadas hoje no Brasil, que proporcionaram, somente em 2015, um rombo de R$ 85,8 bilhões.
Para 2016, a previsão é de 2,14% do PIB, ou seja,R$ 133 bilhões de saldo negativo. Para 2017 a previsão é pior:
Com a evolução deste quadro, não se espante se, num futuro relativamente próximo, todos os aposentados ou pensionistas do INSS receberem apenas um salário mínimo – ou algo bem próximo disso, e você já respondeu à pergunta inicial deste texto.
Assim, você precisa planejar DESDE JÁ a sua previdência. Esta é a ÚNICA FORMA de garantir um futuro tranquilo sem comprometer a qualidade de vida atual.
Temos mais detalhes sobre este cenário, com dados importantes para você ter uma visão mais clara do que está acontecendo, e o mais importante: temos uma sugestão para ajudar você a se preparar para não ser impactado pelas mudanças que virão. Então clique aquipara continuarmos essa conversa.
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