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Comparativo: o confronto entre a nova geração de SUVs

HR-V, Kicks, renegade, Vitara, Tracker, Creta e Compass: qual o melhor?
HR-V, Kicks, Renegade, Vitara, Tracker, Creta e Compass: qual o melhor? (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Os utilitários esportivos roubam espaço de todos segmentos. As maiores baixas, porém, estão entre os sedãs médios, fenômeno que motivou este comparativo. Reunimos aqui sete SUVs modernos e desejados com preços abaixo da versão top (2.0 Altis, a R$ 110.990) do sedã mais vendido do país, o Toyota Corolla.
Chevrolet Tracker, Hyundai Creta, Jeep Compass e Suzuki Vitara são recém-chegados às lojas. Honda HR-V, Jeep Renegade e Nissan Kicks são os best-sellers do mercado. E ainda tem o novo Renault Captur, que não havia sido disponibilizado para testes. Se você é o típico comprador de sedãs médios, existe grande chance de ficar balançado por um dos SUVs mostrados aqui. Duvida? Então, acompanhe os resultados das avaliações a seguir.

7° – Jeep Renegade Limited 1.8

Lanternas quadradas: um estilo inconfundível
Lanternas quadradas: um estilo inconfundível (Christian Castanho)
Foi difícil colocar o Renegade na lanterna do comparativo. Mas em se tratando de um segmento efervescente e tão competitivo, nem mesmo a última posição é demérito algum. Duvida da força do Renegade? Ao menos até agora, ele é o único cujo número de vendas dão condições reais de enfrentar o HR-V.
O design quadradão e temperado com peças estilosas é, sem dúvida, uma das grandes forças deste SUV. Da grade com sete aberturas típicas da marca às lanternas com lente em X, o Renegade é um modelo genuinamente descolado – mais até que o seu irmão maior, o Compass, que você encontrará um pouco mais adiante. O acabamento com montagem e materiais típicos de categorias superiores (como o painel emborrachado, por exemplo) é outro ponto forte.
Materiais e montagem de primeira são os pontos fortes
Materiais e montagem de primeira são os pontos fortes (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Com o valor limite deste comparativo (os R$ 110.990 do Corolla Altis), dá para você levar para casa a versão Limited do Renegade, que custa R$ 97.990. Ainda se mantendo dentro do teto de preço, poderá adicionar o Kit Segurança (com airbags laterais, de cortina e de joelho para o motorista), de R$ 3.250, e o Kit Tecnologia (com detector de veículos em pontos cegos dos retrovisores e kit multimídia com GPS e tela de 6,5 polegadas), de R$ 4.978.
Bem equipado, ele peca pela relação ruim entre desempenho e consumo
Volante tem ajustes de profundidade e altura, com aletas para trocas de marcha (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Banco traseiro tem fixação Isofix
Banco traseiro tem fixação Isofix (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Mas nem tudo são flores. Ainda que tenha incorporado boas mudanças na linha 2017, o 1.8 flex segue oferecendo ao SUV uma sofrível relação entre desempenho e consumo. O tamanho do porta-malas também joga contra: com apenas 273 litros, é o menor (por boa margem) do comparativo. Para quem exige eficiência ao rodar e espaço para bagagens, o Renegade definitivamente é o menos indicado aqui.
O porta-malas com apenas 273 litros é o menor do comparativo
O porta-malas com apenas 273 litros é o menor do comparativo (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,4 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 m: 35,4 s
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 6,1 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 8,1 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 10,4 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 18,2 / 31,7 / 75 m
  • Consumo urbano: 9,6 km/l
  • Consumo rodoviário: 12 km/l

Ficha técnica – Jeep Renegade Limited 1.8 flex

  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 1.747 cm3, 16V, 139/135 cv a 5.750 rpm, 19,3/18,8 mkgf a 3.750 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant. e tras.)
  • Freios: discos ventilados (diant.) / sólidos (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 225/55 R18
  • Dimensões: comprimento, 423,2 cm; largura, 179,8 cm; altura, 170,5 cm; entre-eixos, 257 cm; peso, 1.440 kg; porta-malas, 273 l; tanque, 60 l
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 1.951
  • Seguro: R$ 4.809
  • Preço: R$ 97.990 

6° – Suzuki Vitara 4Sport 4×2

Versão fotografada tinha tração 4x4 All Grip
Versão fotografada tinha tração 4×4 All Grip (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Eis o mais esportivo dos utilitários esportivos aqui reunidos. Sem a obrigação de oferecer a versatilidade do sistema flex, o motor 1.4 turbo do Vitara – movido apenas a gasolina – forma um par perfeito com o câmbio automático de seis marchas.
Exagero? Para acelerar de 0 a 100 km/h, por exemplo, este foguetinho japonês disfarçado de SUV precisa de apenas 8,3 segundos, um tempo bem menor que os 9,4 do Tracker, o outro SUV deste combate que conta com motor 1.4 turbo.
Tela multimídia do Vitara é enorme: 10 polegadas
Tela multimídia do Vitara é enorme, com 10 polegadas (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Mas o grande destaque do Suzuki é unir esse desempenho empolgante a um nível de consumo de combustível igualmente impressionante. Enquanto o Vitara registrou 14,4 km/l na cidade e 17,6 km/l na estrada, o Kicks, segundo mais econômico do comparativo, apontou, respectivamente, 10,9 e 14,4 km/l. O Compass, pior de todos em consumo, fez 8 e 11 km/l.
Mas ainda que ultracompetente na pista, o Vitara não foi além do sexto lugar do comparativo. Os motivos principais são apenas (mas determinantes) dois: ele é caro e pequeno.
Comportamento ao dirigir é o destaque: quase um esportivo
Comportamento ao dirigir é o destaque: quase um esportivo (Christian Castanho/Quatro Rodas)
A cabine é a mais apertada, principalmente atrás
A cabine é a mais apertada, principalmente atrás (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Ainda que carregue um bom pacote de equipamentos, com sete airbags, couro e borboletas no volante, por exemplo, o Vitara, com seus 4,18 metros de comprimento) tem menos porte até do que o Renegade (4,23 m), o segundo mais curto do grupo. Não à toa, a cabine é uma das mais apertadas dos SUVs convocados.
O seguro, de acordo com o levantamento da Bidu Corretora, custa salgados R$ 5.302 e, para piorar, a cesta com três revisões também está entre as mais caras do grupo.
Porta-malas carrega 375 litros
Porta-malas carrega 375 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,3 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 m: 29,5 s
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 3,6 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 4,5 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 5,9 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 15,4 / 26,3 / 60,4 m
  • Consumo urbano: 14,4 km/l
  • Consumo rodoviário: 17,6 km/l

Ficha técnica – Suzuki Vitara 4Sport 4×2

  • Motor: gasolina, diant., transv., 4 cil., 1.373 cm3, 16V, turbo, 146 cv a 5.500 rpm, 23,5 mkgf a 1.700 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.) / eixo de torção (tras.)
  • Freios: discos ventilados (diant.) / sólidos (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 215/55 R17
  • Dimensões: comprimento, 417,5 cm; largura, 177,5 cm; altura, 161 cm; entre-eixos, 250 cm; peso, 1.170 kg; porta-malas, 375 l; tanque, 47 l
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 1.638
  • Seguro: R$ 5.302
  • Preço: R$ 107.990 

5° – Jeep Compass Longitude 2.0 flex

Com porte maior, o Compass Longitude entra no comparativo devido ao preço
Com porte maior, o Compass Longitude entra no comparativo devido ao preço (Christian Castanho/Quatro Rodas)
O Compass é o SUV de maior porte do comparativo e, em razão disso, é ele que oferece o espaço interno mais amplo para as pessoas, enquanto seu porta-malas está entre os de maior capacidade. Além disso, ao lado do Renegade, o Compass também é o dono do melhor padrão de acabamento.
Apesar de ter banco de couro somente como opcional, enquanto nos rivais esse revestimento é de série, o Compass exibe painel emborrachado, com detalhes em plástico que imitam metal, e peças perfeitamente encaixadas, sem sobras, rebarbas ou desalinho.
Masi sóbrio que o do Renegade, painel de instrumentos é todo emborrachado
Masi sóbrio que o do Renegade, painel de instrumentos é todo emborrachado (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Sua vida a bordo é complementada por uma lista de equipamentos generosa com ar-condicionado dual zone com saídas traseiras, central multimídia com GPS e câmera de ré e piloto automático, entre outros itens.
Ao volante, o Jeep também agrada, no que diz respeito às respostas da direção e da suspensão. Seu comportamento parece ideal para ex-donos de Corolla. Ele só não é perfeito porque, no desempenho, o Compass fica aquém do desejável.
Bancos de couro são opcionais
Bancos de couro são opcionais no Longitude (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Ocupantes traseiros viajam com conforto
Ocupantes traseiros viajam com espaço e saídas de ar-condicionado dedicadas (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Com o tempo de 12,3 segundos, nas provas de 0 a 100 km/h, ele foi o segundo mais lento do comparativo, superando apenas o Renegade, com 14,3 segundos. E, para piorar, o Compass também obteve as piores médias de consumo, na comparação com os rivais.
Por fim, pesou para o Compass Longitude ficar em quinto lugar seu preço sugerido e os demais custos. Oferecido a R$ 109.990, ele encosta na versão mais luxuosa do Corolla, a Altis, que sai por R$ 110.990. E nessa tocada, gera as maiores despesas com seguro e revisões.
Cabem 410 litros no porta-malas
Cabem 410 litros no porta-malas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,3 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 m: 33,5 s
  • Velocidade máxima: 192 km/h
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 5,3 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 6,8 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 8,7 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 17 / 28,7 / 67,5 m
  • Consumo urbano: 8 km/l
  • Consumo rodoviário: 11 km/l

Ficha técnica – Jeep Compass Longitude 2.0 flex

  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 1.995 cm3, 16V, 166/159 cv a 6.200 rpm, 20,5/19,9 mkgf a 4.000 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant. e tras.)
  • Freios: discos ventilados (diant.) / sólidos (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 225/55 R18
  • Dimensões: comprimento, 441,6 cm; altura, 163,8 cm; largura, 181,8 cm; entre-eixos, 263,6 cm; peso, 1.541 kg; porta-malas, 410 l; tanque, 60 l
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 2.013
  • Seguro: R$ 8.603
  • Preço: R$ 109.990

4° – Honda HR-V 1.8 EXL

As portas traseiras têm maçanetas embutidas
As portas traseiras têm maçanetas embutidas (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Quando chegou em 2015, o HR-V tinha a missão de bater o Ford EcoSport, o líder do segmento. Agora, que conquistou o primeiro lugar nas vendas, é a vez do HR-V enfrentar os concorrentes.
Assim como o Eco em 2015, o HR-V já é um veterano do mercado. O lado positivo disso é que o HR-V se beneficia da boa imagem que construiu graças às soluções técnicas, como a modularidade dos bancos, e a boa reputação dos serviços de pós-venda, que herdou da Honda.
Versão EXL traz central com GPS e câmera de ré
Versão EXL traz central com GPS e câmera de ré (Christian Castanho/Quatro Rodas)
O lado negativo é a perda do encanto típico das novidades e também a consolidação de eventuais falhas. Entre os defeitos, há aqueles que a fábrica consertou, como a aplicação de tecido nas laterais das portas que foi substituído por material que imita couro. E os que permanecem como uma má formação congênita, como o console elevado que, apesar de esteticamente inovador, prejudica a ergonomia, dificultando o acesso às tomadas USB e auxiliar e ocupando um espaço na altura das pernas do motorista que poderia estar livre.
Console central elevado prejudica a ergonomia
Console central elevado prejudica a ergonomia (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Bancos traseiros são bipartidos e rebatíveis
Bancos traseiros são bipartidos e rebatíveis (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Neste comparativo, o rendimento do HR-V se situou apenas na média dos concorrentes, tanto nas provas de desempenho quanto nas medições de consumo. Em relação aos equipamentos, o Honda ficou devendo recursos presentes nos rivais como start-stop, luzes de posição com leds e sensor de pressão dos pneus.
Na ponta do lápis, o HR-V tem custo de manutenção entre os menores, enquanto o valor do seguro ficou na média do segmento. E mesmo não sendo tão bem equipado assim, seu preço está entre os mais altos do comparativo: R$ 102.600.
Porta-malas leva 431 litros de bagagem, mais 6 litros abaixo da tampa
Porta-malas leva 431 litros de bagagem, mais 6 litros abaixo do assoalho (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h: 11 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 m: 32,3 s
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 5,1 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 5,8 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 7,4 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 15,6 / 25,8 / 60,3 m
  • Consumo urbano: 10,4 km/l
  • Consumo rodoviário: 13,1 km/l

Ficha técnica – Honda HR-V 1.8 EXL

  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 1.747 cm3, 16V, 139/140 cv a 6.300 rpm, 17,4/17,3 mkgf a 5.000 rpm
  • Câmbio: CVT, 7 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.) / eixo de torção (tras.)
  • Freios:  discos ventilados (diant.) / sólidos (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 215/55 R17
  • Dimensões: compr., 429,4 cm; altura, 158,6 cm; largura, 177,2 cm; entre-eixos, 261 cm; peso, 1.270 kg; porta-malas, 431 (+6 de porta-objetos) l; tanque, 51 l
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 1.113
  • Seguro: R$ 5.255
  • Preço: R$ 102.600 

3° – Nissan Kicks SL 1.6 16V

Personalidade marcante: tampa multifacetada
Personalidade marcante: tampa multifacetada (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Em agosto de 2016, o então estreante Kicks estrelava a capa de QUATRO RODAS encarando outros seis concorrentes. Naquele comparativo, dissemos: “O equilíbrio levou o Kicks à vitória”. Desde então, muita coisa mudou no segmento mais concorrido do mercado. Agora, o SUV da Nissan fica em um honroso terceiro lugar, tendo ainda na dose justa de virtudes e limitações a sua grande força.
Custando R$ 91.900, o Nissan Kicks é o mais barato deste embate, dono do seguro mais em conta (R$ 3.789), o segundo maior em comprimento (perde só para o Compass) e o segundo mais econômico (perde para o Vitara).
Painel mescla instrumentos analógicos e digitais de alta definição
Painel mescla instrumentos analógicos e digitais de alta definição (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Seu porta-malas, com 432 litros, também pode ser anunciado como o campeão, uma vez que para chegar aos 437 litros do HR-V, a Honda inclui na conta os 6 litros de porta-objetos localizados abaixo da tampa do assoalho.
No pacote de equipamentos, o Kicks SL também é equilibrado. Encanta pelo sistema multicâmeras, que confere ao motorista visão total de toda a região periférica do SUV, auxiliando as manobras. Por outro lado, decepciona ao deixar de fora itens praticamente obrigatórios até nos SUVs mais básicos, como um simples apoio de braço central na dianteira e piloto automático.
Bancos são os mais confortáveis, mas falta apoio para o braço direito
Bancos são os mais confortáveis, mas falta apoio para o braço direito (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Acabamento é bom, mas alguns plásticos riscam com facilidade
Acabamento é bom, mas alguns plásticos riscam com facilidade (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Os mesmos altos e baixos são vistos no acabamento: o couro é muito bem aplicado no painel e nos bancos, mas a pintura dos puxadores internos das portas, muito frágil, risca fácil.
No fim, o Kicks perdeu (por pouco) para a ótima relação de desempenho e consumo do Tracker e pelo bom custo-benefício do Creta.
O porta-malas de 432 litros é um dos maiores da categoria
O porta-malas de 432 litros é um dos maiores da categoria (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h: 11,9 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 m: 34,1 s
  • Velocidade máxima: 175 km/h
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 5 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 7,1 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 9 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 15,5 / 28,7 / 63,5 m
  • Consumo urbano: 10,9 km/l
  • Consumo rodoviário: 14,4 km/l

Ficha técnica – Nissan Kicks SL 1.6 16V

  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 1.598 cm3, 16V, 114/114 cv a 5.600 rpm, 15,5/15,5 mkgf a 4.000 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.) / eixo de torção (tras.)
  • Freios:  disco ventilado (diant.) / tambor (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 205/55 R17
  • Dimensões: compr., 429,5 cm; largura, 176 cm; altura, 159 cm; entre-eixos, 261 cm; peso, 1.142 kg; porta-malas, 432 l; tanque, 41 l
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 1.417
  • Seguro: R$ 3.789
  • Preço: R$ 91.900 

2° – Chevrolet Tracker 1.4 LTZ2

Lanternas traseiras e repetidores são de leds
Lanternas traseiras e repetidores são de leds (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Faltou muito pouco para o Tracker vencer. Seu principal ponto forte é a relação custo-benefício. Seu preço é um dos mais baixos (só perde para o do Kicks) e, como a versão avaliada é a completa LTZ2, ele é um dos mais equipados. O Tracker traz alerta de ponto cego, start-stop (desliga o motor quando o carro para), teto solar, central multimídia MyLink e assistência remota OnStar, de série.
A vantagem continua no custo das revisões de fábrica e no preço do seguro, despesas que se situam entre as mais baratas na comparação com as dos rivais. Além do aspecto econômico, porém, o Tracker tem outros atributos.
Painel é novo, mas o ar-condicionado permanece analógico
Painel é novo, mas o ar-condicionado permanece analógico (Christian Castanho//Quatro Rodas)
Um deles é o visual atualizado na linha 2017, com o SUV adotando o novo padrão estético da marca por fora, na dianteira, e por dentro, no painel. Outro é o novo motor. No lugar do antigo 1.8 flex de 144 cv, entrou o moderno 1.4 Turbo flex de 153 cv.
Essa troca gerou eficiência e deixou o carro mais gostoso de dirigir, apresentando mais agilidade do trânsito. O tempo de aceleração, de 0 a 100 km/h, caiu de 12,2 segundos para 9,4 segundos. E embora a média de consumo urbano tenha se mantido em 10,4 km/l, a rodoviária subiu de 13 km/l para 14 km/l.
Bom de dirigir, ele peca pela falta de controle de estabilidade
Bom de dirigir, ele peca pela falta de controle de estabilidade e paddle shifts (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Revestimento imitando couro é item de série
Revestimento imitando couro é item de série (Christian Castanho/Quatro Rodas)
O Tracker perdeu pontos pelo acabamento empobrecido (usa plástico de qualidade inferior) e pelo fato de ser o único com ar-condicionado analógico. Mas sua falta mais grave foi não ter controle eletrônico de estabilidade (ESP), item de segurança importante, principalmente num veículo com centro de gravidade elevado, caso do SUV. Não fosse isso, poderia ter vencido.
Porta-malas tem 306 litros de capacidade
Porta-malas tem 306 litros de capacidade (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h: 9,4 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 m: 31 s
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 4 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 5 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 6,8 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 16,9 / 29,2 / 67,5 m
  • Consumo urbano: 10,3 km/l
  • Consumo rodoviário: 14 km/l

Ficha técnica – Chevrolet Tracker 1.4 LTZ2

  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., turbo, injeção direta, 16V, 1.399 cm3, 153/150 cv a 5.200/5.600 rpm, 24,5/24 mkgf a 2.000 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.) / eixo de torção (tras.)
  • Freios:  disco ventilado (diant.) / tambor (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 215/55 R18
  • Dimensões: compr., 425,8 cm; altura, 167,8 cm; largura, 177,6 cm; entre-eixos, 255,5 cm; peso, 1.413 kg; porta-malas, 306 l; tanque, 53 l
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 1.240
  • Seguro: R$ 4.948
  • Preço: R$ 92.990

1° – Hyundai Creta Prestige 2.0

Traseira remete aos SUVs maiores da Hyundai
Traseira remete aos SUVs maiores da Hyundai (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Vitorioso, o Creta estreia com o pneu dianteiro direito. À exceção do consumo de combustível elevado, sobretudo na cidade (8,2 km/l), onde só conseguiu se sair melhor que o Compass (8 km/l), o Creta é dono de uma ficha (técnica, de testes, equipamentos e qualidades) com registros positivos acima da média.
Tanto em porte como em espaço interno, o modelo da Hyundai parece ter sido projetado por engenheiros com um olho no Kicks e outro no HR-V. Em qualquer um dos três SUVs de origem asiática, passageiros e bagagem viajam com oferta de espaço muito parecida – mas a modularidade da cabine do Honda HR-V, com bancos escamoteáveis, ainda é ímpar.
Versão Prestige oferece interior bicolor, couro, multimídia e volante multifuncional
Versão Prestige oferece interior bicolor, couro, multimídia e volante multifuncional (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Dentre os SUVs com motor aspirado, o Creta é dono da melhor aceleração de 0 a 100 km/h: 10,8 segundos. Ao volante, mescla a sensação de solidez do Renegade à pegada (capacidade de ganhar e retomar velocidade) do HR-V.
No pacote de equipamentos, o Creta Prestige pode até não ter o providencial auxílio da câmera 360 graus do Kicks (tem, como os demais rivais, apenas uma, na traseira), mas também ostenta seus mimos exclusivos. Em dias de calor intenso, o motorista se beneficia do sistema de ventilação do banco, com três velocidades.
Bancos dianteiros possuem sistema de ventilação
Bancos dianteiros possuem sistema de ventilação (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Cabine tem boa ergonomia, inclusive para quem viaja atrás
Cabine tem boa ergonomia, inclusive para quem viaja atrás (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Na análise da vida após a compra, a garantia de cinco anos – ante a de três dos demais – é o grande destaque do Hyundai. Para melhorar, o valor total das suas três primeiras revisões (R$ 1.348) é o terceiro menor do grupo. O preço do seguro (R$ 4.218) é igualmente bom, perdendo só para o do Kicks (R$ 3.789).
Se no comparativo anterior – envolvendo as versões intermediárias Renegade Limited 1.8, HR-V EX 1.8 e Creta Pulse 2.0 – o Honda acabou levando a melhor por ínfima margem, neste aqui a versão topo de linha Prestige do Hyundai fez valer seu custo-benefício e se sagrou vencedora.
Porta-malas carrega até 431 litros de bagagem
Porta-malas carrega até 431 litros de bagagem (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,8 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 m: 32,1 s
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 4,4 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 5,8 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 7,4 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 16,7 / 28,3 / 64,3 m
  • Consumo urbano: 8,2 km/l
  • Consumo rodoviário: 12,7 km/l

Ficha técnica – Hyundai Creta Prestige 2.0

  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 1.999 cm3, 16V, 166/156 cv a 6.200, 20,5/19,1 mkgf a 4.700 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.) / eixo de torção (tras.)
  • Freios:  disco ventilado (diant.) / tambor (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 215/60 R17
  • Dimensões: comprimento, 427 cm; largura, 178 cm; altura, 163,5 cm; entre-eixos, 259 cm; peso, 1.399 kg; porta-malas, 431 l; tanque, 55 l
  • Garantia: 5 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 1.348
  • Seguro: R$ 4.218
  • Preço: R$ 99.490

Veredicto QUATRO RODAS

O segmento está em erupção e, não por acaso, a alta competitividade se refletiu num dos comparativos mais parelhos que já fizemos. Hoje, na faixa de preço entre R$ 90 mil e R$ 110 mil, o melhor é o Creta. Mas até quando?
fonte; Quatro Rodas

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Crise econômica faz desemprego chegar a Geração Y

Acostumados a trocar de emprego em busca de desafios e desenvolvimento profissional constantes, a chamada geração Y – jovens nascidos entre as décadas de 80 e 90 – começa a se deparar com o fantasma do desemprego, que começou a bater à porta dos brasileiros com mais intensidade este ano. Esses jovens cresceram em um período de prosperidade econômica. Pelo fato de mudarem constantemente de emprego, levaram até as empresas a pensar em estratégias para segurar talentos. Mas agora eles enfrentam a alta na taxa de desemprego no país, que aumenta principalmente entre os jovens. Renato Della Colleta já mudou de emprego 11 vezes (Foto: Arquivo pessoal) .                    Entre maio do ano passado e maio deste ano,   o desemprego subiu de 4,9% para 6,7% , segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a intensidade desse crescimento foi mais forte entre os jovens de 18 a 24 anos. Nesta faixa de idade, a ...

Os metalúrgicos reagem, trabalhadores do ABC se destacam em meio aos protestos sindicais

Na quarta-feira 28, os trabalhadores paulistas foram às ruas contra o ajuste fiscal do governo federal, mas marcharam cada qual com sua turma. Apesar de unidas na crítica às medidas de austeridade, as centrais sindicais divergiram quanto ao tom dos ataques ao “pacote de maldades” do ministro Joaquim Levy. Em um ato unificado na Avenida Paulista, liderado por um caminhão de som a propagar o contraste entre a Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores, o grupo de Paulinho da Força, aliado de Aécio Neves nas eleições do ano passado, não poupou o governo. “Dilma mentiu, a vaca tossiu”, gritavam os integrantes do cordão laranja, ao lembrar a promessa da presidenta durante as eleições de não mexer, “nem que a vaca tussa”, em direitos e benefícios sociais. A Força chegou a invadir o pátio do prédio da Petrobras na Paulista, enquanto lideranças pediam a demissão da atual direção da estatal. Os integrantes da CUT, ligada historicamente ao PT, dispersaram-se. Unificado, o ato termi...

O bloco da malandragem entra na avenida

(Ilustração: Estúdio Rufus) O período mais difícil do ano, convenhamos, é aquele intervalo entre o Carnaval e o Réveillon. Entre o 31 de dezembro e a folia de fevereiro, o Brasil é um país fácil: festa, verão, férias – ou, para quem pode, trabalho na maciota. Pois 2015 pode alterar irreversivelmente essa tradição. Para o bem e para o mal, o primeiro mês do ano deu uma canseira no país. Para os políticos, nem se fale. Estavam – estão – num ritmo japonês de trabalho, seja para causar ou evitar problemas. Os demais brasileiros vamos na rabeira deles, arrastados pela incompetência que nem sequer esperou a Quarta-feira de Cinzas para aparecer. A água está secando no Sudeste, a energia ameaça sumir junto e a economia do país está, ora pois, desidratada e apagada. Tudo o que, no intervalo de 2014, sabia-se que iria ocorrer. Mas nada que não pudesse esperar por nosso desespero atual. Como alguns de nós já escrevem nas redes sociais: #acaba2015. Mas guardemos o chororô para a Quarta-­F...

Em meio à crise, vereadores discutem se aprovam reajuste para servidores

RIO - Em meio a uma crise fiscal e diante de um cenário de pandemia do coronavírus, um grupo de servidores tenta articular a aprovação na Câmara de Vereadores do Rio de um plano de cargos e salários que prevê reajuste para 8 mil funcionários da prefeitura. A discussão começou antes da pandemia, mas prossegue em meio ao período pré-eleitoral. A proposta foi apresentada pelo prefeito Marcelo Crivella no início de março aos agentes administrativos, que teriam um reajuste de 41,7% no salário base da categoria, e passaria de R$ 1.021 para R$ 1.447 sem contar os benefícios. A proposta tem o apoio do presidente Jorge Felippe (MDB, mas está trocando de partido), que no início da crise chegou a afirmar que não havia consenso para discutir a matéria. No último fim de semana, no entanto, voltou a tratar do tema em conversa nas redes sociais com servidores da prefeitura em uma transmissão ao vivo em que relatou a dificuldade de convencer muitos colegas. Nesta quarta-feira, Jorge Felippe volt...

Polícia Federal pede o fim do inquérito ilegal do STF

Segundo informações do jornal O Globo, a Polícia Federal pediu ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, para ‘postergar’ ou cancelar a operação de busca e apreensão contra bolsonaristas suspeitos de envolvimento em atos antidemocráticos, deflagrada na última terça-feira (16) e batizada de Operação Lume. A corporação argumentou que a realização das “diversas medidas propostas em etapa tão inicial” da investigação traria “risco desnecessário” à estabilidade das instituições. A delegada que assina o pedido ao STF é Denisse Dias Rosas Ribeiro e pede para adiar ou “recolher” os mandados de busca e apreensão. O pedido é incomum e acabou provocando atraso na deflagração da operação, que estava prevista para ser realizada no início desse mês. Essa manifestação da Polícia Federal foi vista com estranheza no STF, já que a Polícia Federal é obrigada a cumprir mandados expedidos pelo Judiciário e não tem a atribuição de opinar sobre essas ações. Segundo fontes do STF, após o ocorrido, Moraes...

Em meio a pandemia, TJ do Ceará publica portaria com gratificação de 15% para juízes que trabalham de casa

Um tapa na cara da sociedade. Segundo o site O Antagonista, “em meio à pandemia do coronavírus, o Tribunal de Justiça do Ceará resolveu classificar de ‘estratégico’ o trabalho de magistrados que atuam remotamente e decidiu estender a esse grupo de 24 juízes o pagamento de adicional de R$ 15% no salário.” A alegação do tribunal é no sentido de que esses juízes não trabalham exclusivamente remotamente e acumulam funções, o que autoriza o pagamento do benefício. Um absurdo! A rigor, não cabe nem discussão. Este não é o momento para nenhum órgão público pleitear aumento, adicional ou qualquer outro tipo de vantagem. Um desrespeito a sociedade. O TJ cearense ainda expediu uma malcheirosa nota tentando explicar o inexplicável, classificando como “onda de fake news” as notícias publicadas sobre o caso. O fato é que tão logo o assunto chegou ao conhecimento do ministro Dias Toffoli, ele, na qualidade de presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinou a suspensão...

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Chevrolet anuncia produção de nova picape no Brasil

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Eleição presidencial 2018: Pesquisa aponta 2º turno entre Lula e Bolsonaro

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Conheça as máquinas agrícolas da Fendt que são a ‘sensação’ da Agrishow

Empresa alemã anunciou sua chegada ao Brasil durante a feira; confira o trator, plantadeira e colheitadeira que a companhia acaba de trazer para cá A marca Fendt, da AGCO, anunciou durante a 26ª edição da Agrishow, maior feira agrícola da América Latina, sua chegada ao Brasil. Com volume de R$ 150 milhões já investidos nos últimos três anos, a empresa acaba de lançar um trator, uma colheitadeira e uma plantadeira. As máquinas, que prometem facilitar a lida no campo, são a ‘sensação’ da feira. José Galli, diretor de negócios da Fendt América do Sul, explica que o objetivo da empresa é alcançar um público de produtores profissionais. Para isso, a Fendt deve abrir uma unidade em Sorriso (MT) para atender principalmente grandes agricultores. A abertura da fábrica está prevista para acontecer em setembro de 2019. Essa estratégia, segundo Galli, é de estar perto da BR-163, principal rota de escoamento da soja pelo arco norte, para conseguir chegar também em outras impotante...