O general Eduardo Villas Bôas, acometido por ELA, pediu para que seu discurso fosse lido e defendeu o acolhimento de todas as pessoas e o respeito às diferenças
O general Eduardo Villas Bôas deixouo comando do Exército na manhã desta sexta-feira (11/1), em Brasília. Ele passou o cargo para o general Edson Leal Pujol, em cerimônia que contou com a presença do preseidente Jair Bolsonaro e outras autoridades, como o ministro da Justiça, Sérgio Moro; o vice-presidente Hamilton Mourão; o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli; e o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.
cometido pela esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença degenerativa que afeta gravemente a coordenação motora, Villas Bôas agradeceu brevemente os presentes e, em seguida, pediu que fosse realizada a leitura de seu discurso.
No texto, Villas Bôas defendeu o respeito às diferenças e destacou a importância de se preservar o meio-ambiente, os povos indígenas. Ele ressaltou que o "Exército acolhe a todos, independentemente de raça, crença, ideologia e origem". Ele foi aplaudido de pé após a leitura do discurso.
O general também fez vários agradecimentos, como a Toffoli, à procuradora-geral da República, Raquel Dodge; aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Michel Temer e à imprensa, que "sempre se mantém vigilante", além de citar diversos colegas da Força.
Sentimento patriótico adormecido
fonte: youtube/Folha do Brasil
Correio Brazilience
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